Todo dia é dia de Segurança, mas precisa ir muito além do óbvio!

Um conceito que não é muito familiar para nossas vidas rotineiras é a segurança e, a necessidade de alertar é fundamental como medidas de prevenção. 

Estamos cercados por aparelhos eletrônicos, aparelhos diversos e veículos que chegam com etiquetas que falam sobre a segurança e criam conscientização.

Em uma viagem de carro, a primeira coisa que nos abaixamos são os cintos de segurança, em uma moto, capacetes permanecem prioritários.

 Em linhas semelhantes, é importante enfatizar a segurança no local de trabalho, pois nós passamos aproximadamente um terço de nossas vidas trabalhando.

Um dia seguro é a crença de uma organização de se transformar em uma cultura de segurança resiliente.

O compromisso de melhorar a segurança, fomentar o sucesso dos programas de segurança e capacitar todos dentro da organização a ser uma parte ativa compõe a própria base da organização que é defendida por todos, incluindo colaboradores de linha de frente e a gestão.

Para empatia das preocupações de segurança de forma menos formal, as atividades de formação de equipe podem ajudar a reforçar as melhores práticas.

Novas ideias que promovam o conceito de segurança incentivam aqueles que o perseguem a excelência.

Com certeza que essas novas ideias ou estratégias, grande parte dos colaboradores que odeiam a segurança ou não suportam mais lições de moral bruta realizadas pelas as equipe de segurança vão abraçar melhor a ideia.

 As organizações podem estabelecer metas mais amplas para a Saúde e Segurança, e a semana de segurança deve e pode ser a força motriz.

Existem algumas habilidades de segurança que não podem ser aplicáveis através de panfletos ou cartazes, por exemplo, habilidades de extintor de incêndio e resposta de emergência.

As grandes organizações como refinarias por exemplo, em sua maioria, contêm um grande número de saídas de emergência, mas há uma chance de que os colaboradores desconheçam onde estão, pode isso?

Pois é; “Já presenciei tal fato, realizando diagnóstico de nível de maturidade em cultura de segurança em nossas consultorias “

 Simplesmente talvez, porque eles podem não ter encontrado qualquer situação para a escape até então.

Sugestão?

Simulados que enfatizam em saídas seguras em caso de emergência podem ser um dos programas na semana de segurança, onde os funcionários são reintroduzidos em suas instalações, mas com uma abordagem muito mais segura.

O bem estar no local de trabalho está no estilo de cada gestão e no comportamento dos líderes, e seus treinamentos podem ter um impacto positivo ou negativo sobre os colaboradores quanto a uma cultura de segurança

No entanto, a atitude em relação à segurança permanece primordial exige um conhecimento mais profundo das condições operacionais e do comportamento da força de trabalho.

Onde os esforços para criar locais de trabalho seguros nunca são estáticos, a segurança permeia uma atmosfera de colaboradores unidos e conscientes que internalizam a importância da segurança.

Tomemos um exemplo de colaboradores da linha de frente onde o engajamento deles, cria uma forte adesão devido à exposição em primeira mão sobre quais os problemas de segurança em sua área de trabalho.

Um processo de redesenhar processos nas áreas de trabalho para mais segurança que envolva pessoas de todos os níveis na definição de problemas pode ajudar a mapear soluções que proporcionam melhores resultados.

Um programa de segurança bem mapeado pode descobrir melhores processos para a gerência e dos colaboradores, por exemplo

Se os riscos de uma área de produção forem identificados e houver duas equipes, uma de gerentes de QSMS e outra de colaboradores, o resultado poderá trazer perspectivas e capacidades de diferentes níveis.

Uma atividade divertida pode se aprofundar nos aspectos de segurança de um local de trabalho, o que ajuda a resolver problemas por meio da solução colaborativa de problemas no futuro.

O principal objetivo do “dia seguro “, é se concentrar na magnitude dos problemas que se apresentam ao lidar com a segurança e saúde ocupacional no local de trabalho.

Reitera a importância de um local de trabalho seguro, reforça a ideia de que “estamos todos juntos”, que promove uma abordagem centrada na equipe.

Os treinamentos para um engajamento e a mudança de comportamento solidificam uma cultura das organizações no mundo em que a segurança é abordada por ‘como fazer’, é hora de abordar o ‘porquê’.

Leva tempo para criar e promover, mas é um investimento que vale a pena.

Estamos juntos!

Aprenda com os meus erros, o papel dos procedimentos como barreira na prevenção.

E começava a moda das novas visões em segurança naquela época, legal, interessante e gosto das ideias desses psicólogos sobre segurança do trabalho.

Estava me recuperando da quinta ou sexta malária (bom para quem quer fazer dieta), quando a turma resolveu fazer novos procedimentos para algumas tarefas (não me lembro a razão).

Empolgados, escreveram um novo procedimento (parecia um livro), cheio de fluxograma, mencionando a estratégia utilizando o pensamento das novas visões, e realmente, depois que eu li, acredito que só eles mesmos entenderiam, pois eu não entendi porra nenhuma.

Mas…., como estava fora de combate não me consultaram e lançaram, em um trecho no meio da Selva (nascentes do Rio Nilo) com 5000 colaboradores filipinos e tailandeses, que não falam inglês nem nada.

Resumindo: fatalidades, lesões etc,

Análise das causas raiz? Procedimentos!

E assumo interinamente essa culpa, como líder, não poderia fugir as minhas reponsabilidades, pois não fiz um follow up com a equipe das decisões deles sobre o dia a dia.

Estávamos em um ambiente de trabalho que incentivava o pessoal das operações a desviar-se dos procedimentos o tempo todo.

E a equipe decide fazer um procedimento que …., deixa pra lá, minha culpa!

Para que servem os procedimentos? Sua importância?

É uma barreira sim, para evitar eventos indesejáveis

E cá entra né deveriam ser os mais simples possíveis, pois quem vai ler, não é quem escreveu, mas sim quem vai utilizar em suas tarefas,

Princípios fundamentais na gestão de procedimentos

  • Os procedimentos são apropriados?
  • Em primeiro lugar, um procedimento é a forma certa de controle de risco?

 Controles administrativos, como procedimentos, não são tão confiáveis quanto soluções de engenharia ou hardware/design.

 Eles devem ser usados onde um controle projetado não é possível ou razoavelmente viável de implementar.

Determine quais operações ou tarefas precisam de procedimentos (nem todas elas o farão).

Você precisa ser capaz de demonstrar o processo usado para tomar essas decisões, então observe os critérios que você usou. Informe o desenvolvimento dos procedimentos conversando com os usuários e caminhando pela tarefa com eles.

Como eles devem ser?

Entenda para quem os documentos são destinados e como eles serão utilizados (para treinamento, resposta de emergência, operações normais etc.), pois isso informará o tipo de documento e nível de detalhamento.

Você precisa de procedimentos que são encaminhados passo a passo cada vez que a tarefa é realizada; aqueles que podem ser referidos periodicamente durante a tarefa; ou aqueles que são fornecidos para fins de informação/treinamento?

Por exemplo, listas de verificação podem ser mais apropriadas para uso no trabalho.

Quanto mais raramente um procedimento é usado, (por exemplo, perturbações de plantas, resposta de emergência), mais detalhado o procedimento pode precisar ser.

Os procedimentos devem ser precisos e apresentados em um formato compatível com as necessidades do usuário final e adequado para a tarefa que eles são projetados para suportar.

Os procedimentos devem identificar os riscos e controles envolvidos no preenchimento da tarefa, incluindo erro humano.

O que pode dar errado e o que você espera que o usuário faça sobre isso?

Tenha cuidado ao definir um formato ou modelo padrão para todos os procedimentos da empresa há o perigo de que um procedimento simples de ajuste para fins possa se tornar desordenado se determinadas seções tiverem que ser incluídas.

 Considere fornecer uma seleção de modelos que podem ser adaptados por um autor de procedimentos.

Tenha um mecanismo formal em vigor para garantir que os funcionários sejam treinados em procedimentos novos/atualizados inclua informações sobre por que o procedimento foi emitido, quando ele deve ser utilizado e como ele difere dos procedimentos anteriores.

Criar um processo para garantir que os procedimentos permaneçam válidos e atualizados; juntamente com um mecanismo formal para a remoção de procedimentos desatualizados.

Certifique-se de que os controles processuais relevantes sejam revistos após um incidente, não conformidade de auditoria ou como resultado de mudanças no local de trabalho.

Além de assegurar o conteúdo técnico, considere como o procedimento é apresentado e formatado a maioria das orientações sobre este assunto é consistente.

Vi muitos procedimentos incluírem informações básicas sobre EPI, ou referenciar as regras gerais do site.

Sugiro que as regras básicas do site não sejam incluídas em todos os procedimentos e apenas documentem os requisitos de EPI se forem específicas dos perigos da tarefa.

Finalmente…

Além de considerar procedimentos, também abordam a concepção de equipamentos, controles e interfaces a que os procedimentos se referem.

Não adianta ter uma instrução clara do que fazer e quando fazê-lo, se, por exemplo, o equipamento a que o procedimento se refere não é devidamente rotulado e projetado de acordo com os princípios dos fatores humanos.

Estamos juntos!

A segurança não é um problema de processo. É um problema de marketing.

Vou contar o meu segredo para atingir 100% de engajamento.

Por anos, assisto colegas tentado fazer com que colaboradores adotem a segurança através de barreiras e tentativas desajeitadas para assustá-los (histórias horríveis, vídeos que arrancam o intestino, medo e represar).

Nós tentamos a aplicação de regras punitivas, procedimentos, fluxos intermináveis de papelada e as famosas REGRAS DE OURO!

Criamos reuniões de segurança, apresentações /slide e ainda ficamos exasperados que não atingimos o engajamento que tanto almejamos.

 Mas estes são todos os meios mencionados não engajam, me perdoe em falar isso.

Colaboradores não compram coisas que são impessoais e especialmente aquelas que são empurrados sobre eles.

As pessoas que nos dizem o que fazer e como fazê-lo não criam camaradagem e confiança, por favor, mas sim, cria desconfiança e nós contra eles.

Procedimentos e processos para operações seguras são mecânicos.

 Dados, rastreamento e relatórios são mecânicos.

 Formulários, inspeções e avaliações de perigos são mecânicos.

Tecnologia e aplicativos em tempo real são mecânicos.

E claro, tudo isso é importante para medir a eficácia, mas os meios mecânicos não criam motivação, ou engajamento ou inspirar melhoria. (Sério, alguém já foi inspirado para o seu desempenho de segurança, porque a taxa mensal melhorou por. 004%?)

E como o marketing pode consertar isso e por que é importante para a sua cultura de segurança?

O engajamento em segurança requer uma nova mentalidade

Nunca antes na história houve tantos trabalhos para a melhoria de processo, procedimento, dados, rastreamento, relatórios, formulários, inspeções ou tecnologia.

E ainda assim, ACIDENTES ACONTECEM!

Se todos seguissem simplesmente os processos e os procedimentos, nós reduziríamos drástica o número de incidentes, certo?

Então, parece claro que não precisamos de mais regras e processos mecânicos.

Precisamos de obter das pessoas voluntariamente e voluntariamente abraçar as regras existentes e processos mecânicos de forma mais consistente.

No entanto, para fazer isso requer uma abordagem muito diferente e mentalidade.

Em um evento que assisti na ONU em Adis Abeba (Etiópia) sobre o engajamento de paises ricos em investir naquela região da África Oriental escutei o palestrante onde dizia;

A democracia é um problema de marketing. A saúde é um problema de marketing. A mudança climática é um problema de marketing.

Temos que fazer o mesmo para o pessoal olhar para nós nesse lado do mundo! Terminava assim sua fala e aquilo mexeu bastante comigo.

Enraizar e fortalecer uma cultura de segurança não são problemas de engenharia ou problemas de economia. São problemas de marketing.

Nós fazemos escolhas. Se vivemos em uma cultura onde as pessoas são livres para escolher, nós oferecemos o controle sobre o nosso futuro para os outros.

 Quando os seres humanos fazem escolhas, isso é marketing.

 Marketing não é sobre atalhos, agitação ou decepção.

O marketing é a arte (e a ciência) de servir as pessoas que você procura para servir, para fazer um melhor trabalho, encontrando e satisfazendo as necessidades.

 Marketing é a prática de fazer as coisas melhor, fazendo coisas melhores.

Fazer com que as pessoas escolham os processos e procedimentos corretos consistentemente é marketing.

Fazer com que eles completem, leiam e utilizem os dados, rastreamento e relatórios é marketing.

Fazer com que as pessoas se envolvam nos formulários, inspeções e avaliações é marketing. Motivá-los a adotar e usar a nova tecnologia é o marketing.

 Em outras palavras, criar uma infraestrutura de segurança é mecânico. Conseguir que os colaboradores usem consistentemente essa infraestrutura de segurança, é marketing.

Você acaba confiando demais nas comunicações e não no marketing.

A diferença? Comunicação informa. Mas o marketing move as pessoas.

 Marketing cria ação. O marketing faz com que escolhas sejam feitas. Marketing cria impulso. A informação fica lá.

As comunicações são jogadas em grande quantidade, mas não criam motivação para fazer melhores escolhas.

Estatísticas e gráficos não inspiram um melhor trabalho em equipe ou uma vontade de cuidar um do outro.

A revisão das regras de segurança não inspira melhor qualidade e melhora o envolvimento. Os dados simplesmente informam seu pessoal.

O que você quer que eles façam com as informações?

Peça-lhes para fazer algo diferente. Isso é marketing. Desenvolva uma frase de chamariz para as informações. Isso é marketing.

As grandes culturas de segurança que eu conheço estão focadas em fazer com que cada membro da equipe ajude os outros membros da equipe a vencer.

 Como você está pedindo ao seu pessoal para ajudar os colegas de equipe a trabalhar melhor e obter melhores resultados? Isso é marketing

 Você está definindo novos padrões de como sua equipe trabalhará em conjunto? Isso é marketing.

Você está pedindo à sua equipe que aceite a visão e a missão de segurança e qualidade? Isso é marketing.

Você está demonstrando entusiasmo e cuidando da sua equipe e colaboradores? Isso também é marketing.

Qual é a ideia, plano ou visão que você está vendendo? O que você quer que eles façam que não estão fazendo agora? Isso é marketing.

Crie uma cultura de segurança muito mais envolvente e inspiradora para o funcionário.

O marketing de segurança claro e focado faz com que as pessoas queiram fazer parte de algo especial.

Estamos juntos!

Ah já ia esquecendo: Meu segredo: MUITO TRABALHO, MUITO AMOR E PAIXÃO PELO QUE VOCÊ FAZ E GOSTE DE GENTE!

Aprenda com meus erros , ” Tempo é vida , não é dinheiro! “

“Tempo é dinheiro”, sem dúvida você já ouviu essa expressão.

Não acredito mais que seja verdade, pelo menos não desde que um amigo e mentor me disse recentemente: Tempo é vida, não dinheiro.

Concordo plenamente.

 Ouvir isso me fez começar a questionar como eu estava gastando meu tempo.

 E como a pandemia me manteve em casa por um tempo, tive o “tempo” para me aprofundar em como estou passando minha vida.

Pois passei por situações, como Líder em QSMS-RS & Sustentabilidade como fatalidades, ficar preso em uma guerra com minha família etc.

Mas sempre voltava ao trabalho ou melhor nunca parava.

A menos que sejam ricos, a maioria dos adultos deve usar algum do seu tempo para ganhar dinheiro.

 Eu me encaixo nessa categoria e como preciso!!!!

Eu não acho que trabalhar por dinheiro é um desperdício de vida porque prover para si mesmo e sua família é necessário e pode ser gratificante.

 Também pode lhe dar um forte senso de propósito.

 O que eu estou encorajando é que você ocasionalmente revisa e questiona como você gasta seu tempo, mesmo quando não parece estar sob seu controle.

Esta análise não é sobre gerenciamento de tempo e eficiência. Trata-se de consciência do propósito e valor do que você faz com seus momentos.

As coisas podem controlar nosso tempo.

Muitas vezes, eu disse e ouvi outros dizerem: “Tenho tantas coisas para fazer”, ou algo parecido.

 Quando você faz muitas coisas, você sente uma sensação de sucesso.

Algumas “coisas” na minha lista de afazeres para hoje:

Termine o artigo para o meu blog e outro para o Linkedin, publique uma nova palestra nas mídias sociais, atualize a lista de clientes, etc.

Para terminar todas as “coisas” da minha lista vai tomar a maioria, se não todas, do meu dia.

No entanto, por causa da ordem de ficar em casa, percebi que deixei esse tipo de coisa me fazer parar atividades que são mais importantes, como passear com meus filhos pequenos (14 e 7anos) pois os outros três já engenheiros(a) estão espalhados pelo mundo.

Costumávamos caminhar (eles de bike ou patins) juntos todas as manhas quando eu estava em casa.

Isso parou. Provavelmente por causa da minha lista de afazeres.

Voltamos a caminhar, mas agora o desafio é não pensar nas tarefas que permanecem na minha lista de tarefas enquanto estou passeando pelo meu bairro.

Isso vai ser difícil de fazer, mas vai valer a pena o esforço.

Uma maneira poderosa de aumentar o valor do nosso tempo ou da nossa vida é prestar atenção ao que está acontecendo enquanto a vida está acontecendo.

 Muitas vezes, nossos momentos são gastos pensando no futuro ou no passado.

 Jogar squash e lutar boxe parei de fazer regularmente por causa da minha agenda “muito ocupada” e do equívoco de que eu não estava conseguindo fazer nada enquanto descansava das viagens.

 Não é perda de tempo assistir seus filhos brincando.

Não é perda de tempo parar o que você está fazendo e olhar em volta para capturar as cores com seus olhos incríveis.

 É por isso que vale a pena pensar um pouco sobre como você gasta seu tempo.

Você pode estar perdendo o que é mais importante porque está muito ocupado fazendo as coisas.

Embora a pandemia tenha e continuará causando muito sofrimento e angústia, como em qualquer situação desafiadora, lições podem ser aprendidas.

 Aprendi que meu tempo é precioso demais para não avaliar como eu o gasto.

 Nem sempre é uma questão do que você está fazendo e dos resultados de suas ações que agregam valor aos seus momentos, é mais sobre como você está presente no que está acontecendo.

É quando o seu bem mais valioso, o tempo, é um amigo e não um motorista de escravos que leva você a acreditar que tempo é dinheiro.

Lembre-se, tempo é vida.

 É por isso que agora, desde que terminei este artigo, antes de passar para a minha próxima “coisa”, vou calçar o tênis de corrida e dar um passeio com a família

Estamos juntos! 

O Risco do escopo 3, você conhece?

Tenho observado nesta última década uma tendência crescente de organizações listadas ou não nas bolsas pelo mundo relatarem não apenas suas emissões diretas (Escopo 1) e indiretas de energia comprada (Escopo 2), mas também suas emissões indiretas de toda a sua cadeia de valor (Escopo 3).

Isso está acontecendo mesmo que atualmente não haja regulamentos que obriguem a relatórios do escopo 3 em muitas jurisdições.

Quase 60% das organizações listadas nos EUA divulgaram suas emissões de Escopo 1 e/ou Escopo 2, um aumento de cerca de 16 pontos percentuais em dois anos.

Incrível isso, para quem está no mercado como eu a + de 40 anos nessa área acompanhando a evolução das organizações desde o  pré  termo “sustentabilidade” surgir na área do QSMS-RS nos anos 90 e, agora no início dos 2000 o tal “ESG”.

Para as emissões de Escopo 3, houve um aumento de quase 17 pontos percentuais no mesmo período, com 42% das organizações relatando pelo menos parte de suas emissões de Escopo 3.

Qual é o motivo, o que está impulsionando essa tendência?

Aqui estão algumas razões do meu ponto de vista ou melhor dos cenários que se apresentam no mercado, pelas quais as organizações estão se tornando mais inclinadas a relatar as emissões do escopo 3:

* Pressão dos investidores:

Os investidores estão cada vez mais olhando para o desempenho ambiental, social e de governança (ESG) de uma organização, e as emissões de escopo 3 são uma parte fundamental dessa avaliação.

Ao relatar as emissões do Escopo 3, as organizações podem demonstrar seu compromisso com a sustentabilidade para potenciais investidores.

* Expectativas das partes interessadas:

Clientes, consumidores e outras partes interessadas também estão se tornando mais interessados no impacto ambiental de uma empresa.

O relatório de emissões do escopo 3 mostra que uma empresa está adotando uma abordagem abrangente para a sustentabilidade e é transparente sobre sua pegada de emissões.

* Vantagem competitiva:

As organizações podem usar os relatórios do escopo 3 para identificar áreas onde podem reduzir as emissões e melhorar seu desempenho ambiental.

 Isso pode levar à redução de custos e a uma vantagem competitiva no mercado.

* Regulamentos futuros:

Embora ainda não haja regulamentos que obriguem a relatórios de escopo 3 em muitas jurisdições, as organizações estão cientes de que isso pode mudar no futuro.

 Ao relatar as emissões do escopo 3 agora, as organizações podem estar preparadas para quaisquer requisitos regulatórios futuros.

No geral, o relato das emissões do escopo 3 está se tornando cada vez mais importante para as corporações e com este cenário que se apresenta, um bom gestor de Riscos do ESG tem por obrigação conhecer bem o seu e tratá-lo, se não ……, forte emoções viverá!

Estamos juntos!

ESG no setor do Turismo, um novo modelo de gestão.

 Notícias de hotéis, pousadas e até mesmo parque aquáticos serem autuados por crimes socioambientais, já se tornou corriqueiro nas mídias.

Até então, eu achava interessante, mas nada mais que isso.

Pois era um segmento que não tinha interesse em atuar.

Até que recebo uma ligação da direção de uma rede hoteleira, com problemas, que não diferem nem um pouco da indústria, principalmente quando se paga para ver se existe ou funciona mesmo está tal “lei de crimes ambientais”.

Voltando ao fato, o problema era o seguinte: Um dos seus hotéis está respondendo por crime com impactos socioambiental e a coisa ficou feia.

Requisitaram uma auditoria de sustentabilidade para toda sua rede e dos fornecedores e implantar uma gestão de risco socioambiental.

Ah, e depois de executados estes trabalhos, quem sabe ir para uma certificação ISO, e perguntaram o que eu achava, já que ia acompanhar a gestão daqui para frente.

Engraçado que as pessoas ainda insistem neste pensamento de quem tem ISO, não tem problemas de qualidade, acidentes socioambientais ou de trabalho.

Gostaria de conhecer a pessoa que vendeu essa ideia, pois foi muito bem comprada até por alguns profissionais da área, mas isso é tema para próximos textos ou palestras.

Empresas do setor de turismo e a Sustentabilidade Corporativa possuem uma relação intima.

Mas poucos, mas realmente poucos enxergam desta maneira, mas também, cá entre nós nada diferente de outros segmentos que conhecemos.

Muitas redes ou proprietários continuam pagando para ver, “a máxima brasileira de que só acontece com os outros!”, é forte entre o empresariado que não deseja investir.

A relação entre os hotéis, pousadas, etc. E as comunidades a sua volta e ao meio ambiente é extremamente estreita.

Um estudo recente sobre a relação das empresas no setor do turismo com a implantação e a gestão de Sustentabilidade revela que esses dois campos são muito mais intimamente ligados do que se poderia imaginar.

A implantação e gestão de riscos baseados nos princípios do que é realmente uma organização que possui Sustentabilidade corporativa como modelo de negócio.

É um grande aliado para muitas empresas que querem sobre sair da sua concorrência e claro evitar que acidentes socioambientais venham a fechar seu negócio, bem como agradar aos hospedes que estão ligados na questão de Sustentabilidade.

Estabelecer uma relação transparente e correta entre o setor do turismo e as comunidades e ao meio ambiente em sua volta é essencial para o futuro do setor.

Aliás é a base do Desenvolvimento Sustentável, que nada mais é do que um modelo de negócio a ser adotado ou não.

É comum de nossa parte, correlacionar o termo “Sustentabilidade Corporativa “com as indústrias ou empresas que realmente impactam as comunidades e o meio ambiente em suas vizinhanças de uma forma ostensiva.

E relevamos outros segmentos da economia que provocam o mesmo, ou até com muita mais intensidade o ambiente que o cercam.

Poderia citar vários, que passam despercebidos pela sociedade, até mesmo por ser cultural a percepção de risco de cada indivíduo.

Mas não vamos levantar a lebre, só por levantar, deixemos a cargo dos órgãos fiscalizadores.

Acreditamos que todas as organizações, independentemente do segmento, localização ou dimensões, afetam as comunidades e ao meio ambiente do seu entrono, e uma gestão visando a Sustentabilidade necessita ser adaptada às suas necessidades é essencial.

O setor do turismo e toda sua cadeia de fornecedores não são uma exceção, onde encontramos uma simbiose muito forte entre eles.

Sempre bom lembrar que o turismo em geral em relação as comunidades e ao meio ambiente caminham lado a lado um impactando ao outro tanto negativamente como também trazendo benefício.

Interessante que por parte de alguns empresários do setor ainda se tem dúvida se devem ou não em estabelecer uma visão correta da importância de uma relação equilibrada entre as duas atividades.

Ou seja: Estabelecer uma atividade econômica, respeitando a comunidade e protegendo o meio ambiente, que são essenciais para futuro do empreendimento.

Por outro lado, não podemos esquecer que a demanda dos hóspedes pela questão da sustentabilidade é um fator de pressão a atividade a tomar a gestão de riscos socioambientais mais a sério.

É por esta razão que a implantação da Sustentabilidade Corporativa é uma decisão estratégica e de sobrevivência para o negócio no intuito de também atrair hóspedes cada vez mais consciente com as atitudes das empresas quanto a possuir um Sustentabilidade corporativa.

Você pode definir os sistemas de gestão de QSMS-RS ou SGI como ferramentas eficazes fundamentais para as organizações do setor de turismo e sua cadeia de fornecedores estabelecerem as bases para alcançar Kpis de Sustentabilidade.

E sem esquecer o óbvio, mas sempre condenado ao esquecimento: Estar em compliance com a legislação que é aplicada ao setor.

O impacto da implantação da Sustentabilidade Corporativa na cadeia do setor de turismo é grande.

Tanto hóspedes conscientes da importância da implantação de políticas de prevenção socioambientais eficientes e bem como a sociedade, olham para as empresas que são transparentes em sua gestão de Sustentabilidade com aprovação.

A indústria do turismo é imensa, e é possível assistimos um movimento da rede hoteleira e toda sua imensa cadeia quanto a preocupação com a questão da sustentabilidade corporativa e como seus impactos socioambientais devem ser identificadas, controlados e mitigados.

As práticas da indústria hoteleira em matéria de sustentabilidade corporativa têm sido amplamente estudadas e uma série de estudos publicados mostram que o compromisso de melhores práticas socioambientais influencia o desempenho econômico do hotel.

Além disso, notasse também, um consenso sobre a importância das melhores práticas que permitem os setores tornar-se mais sócio ambientalmente sustentável.

Assistimos outros segmentos da economia com uma preocupação no socioambiental, mas sem dúvidas a rede hoteleira por exemplo tem mais chances de explorar a questão do desenvolvimento sustentável.

Sem dúvida um hotel, pousada ou parque que possui uma política e gestão de Sustentabilidade Corporativa, corre muito menos risco de ser fechado ou assistir seu negócio ser inviabilizado por acidentes ou multas.

Pesquisas mostram que além de se destacar demais (concorrência), existe uma grande procura de hospedes que possuem consciência quanto a importância da questão socioambiental ao meio ou seja: AGREGA VALOR.

Quanto ao meu cliente, estamos juntos na gestão da Sustentabilidade Corporativa e para que quem não sabe, os objetivos a serem alcançados nunca terminam, sempre estamos buscando maneiras mais eficientes para promover o desenvolvimento sustentável.

Estamos juntos!

A verdadeira definição da dupla materialidade como questão estratégia do ESG nas decisões de em negócio e investimentos.

O ESG e a Sustentabilidade redefiniram significativamente o conceito de materialidade nos negócios e no planejamento estratégico.

Tradicionalmente, a materialidade em um contexto de negócios refere-se à importância da informação aos olhos dos investidores, particularmente em termos de desempenho financeiro e relatórios.

No entanto, com a crescente ênfase na sustentabilidade, esse conceito evoluiu para abranger uma gama mais ampla de fatores, levando à ideia de “dupla materialidade”.

A dupla materialidade consiste em uma perspectiva de dois lados, enquanto impactos financeiros (únicos) e informações que são relevantes para decisões de investimento e empréstimos. Trata-se de como vários fatores afetam a condição financeira, o desempenho operacional e o preço das ações de uma empresa.

As novas diretivas que estão sendo exigidos do mercado financeiro mundial definem a (dupla) materialidade expandindo o foco para incluir fatores ambientais, sociais e de governança (ESG).

 Essa perspectiva considera como as operações e políticas de uma empresa impactam o meio ambiente e a sociedade, e vice-versa.

 Não se trata apenas de como as questões de sustentabilidade (fatores externos e riscos) afetam a empresa, mas também como a empresa afeta essas questões.

A dupla materialidade torna-se um bom planejamento estratégico quando os dados são coletados e colocados em medidas.

A gestão estratégica e ampliada dos riscos do ESG torna-se importante, pois a incorporação de fatores ESG em avaliações de materialidade ajuda a identificar e mitigar riscos que podem não ser aparentes por meio de uma lente puramente financeira, por exemplo, riscos climáticos e riscos de transição.

Estrategicamente, considerando fatores financeiros e ESG, estamos mais bem posicionados para criar valor de longo prazo por meio de resiliência, oportunidades de crescimento sustentável, inovação e vantagens competitivas.

A combinação de relatórios financeiros e ESG podem fornecer uma visão mais abrangente do desempenho e das perspectivas de uma empresa e, combinada com a coleta e análise de dados eficazes, as empresas podem obter melhores margens e vantagens nos investimentos.

Como a sustentabilidade é um campo dinâmico, a estratégia dentro de novos assuntos materiais e ciclos de informação incluirá a revisão e atualização periódica das avaliações de materialidade, garantindo que a empresa se adapte às mudanças nas condições e às preocupações das partes interessadas.

Por isso, o alinhamento estratégico incluirá a garantia de que as iniciativas de sustentabilidade estejam alinhadas com a estratégia e os objetivos gerais da empresa.

 Esse alinhamento também ajuda na priorização de ações e alocação de recursos de forma efetiva.

Em síntese, o conceito de dupla materialidade em sustentabilidade redefine a materialidade tradicional ao incorporar fatores ESG.

 Essa abordagem não é apenas eticamente sólida, mas também estrategicamente inteligente, pois amplia o escopo da gestão de riscos, aumenta a confiança das partes interessadas e se alinha à criação de valor de longo prazo.

Simplificar esse processo por meio de relatórios integrados, gerenciamento eficaz de dados, engajamento das partes interessadas, melhoria contínua e alinhamento estratégico pode reduzir significativamente os riscos e preparar uma empresa para o sucesso.

Estamos juntos

Ser um profissional de QSMS-RS em tempos ESG é ….

Em 1982, eu estava muito contente em ser um supervisor de segurança e meio ambiente da linha de frente na indústria do óleo e gás, naquela época não existia a tal da “Sustentabilidade nem tão pouco o tal do ESG “.

Eram tempos difíceis para profissionais como nós, que assistimos grandes desastres socioambientais que marcaram época (Seveso, Bhopal, Piper Alpha Chernobyl e outros)

Mas eu me apaixonei em trabalhar em uma indústria de alto risco, foi uma tremenda escola e me torneei muito pragmático e prático para assunto que hoje se criam tanto mimimi quanto a segurança do trabalho e impactos socioambientais.

Eu certamente não tinha ambições de carreira para seguir uma carreira em QSMS-RS.

 Até essa área me escolher. 

Como muitos outros na profissão de QSMS-RS, entrei   para as fileiras após um acidente grave e como consequência um grande derrame de óleo na plataforma em que começava meu primeiro emprego.

Entrei, sabendo muito pouco sobre prevenção de impactos socioambientais.

 Hoje, 40 anos depois, não posso dizer que sou um especialista, mas aprendi muito.  

Como reflito sobre toda a minha carreira profissional, reconheço a importância de estabelecer uma base de conhecimento. 

Essa base de conhecimento vem principalmente de conhecer suas coisas, as coisas técnicas.

 Adicionar certificações mostra ao mundo que você alcançou um nível de experiência técnica. 

Essa expertise estabelece credibilidade, o que, por sua vez, abre portas para conversas e oportunidades.

 No entanto, para fazer a diferença, para ter um impacto, precisamos de soft skills e habilidades técnicas.

 Em suma, precisamos ser capazes de “vender nossas ideias e ações “.

 Vender nossas habilidades, vender atributos e contribuições para o sucesso da organização

Para muitas pessoas, o termo “venda” ou “vendas “tem uma conotação negativa, muito parecido com a palavra “segurança” rsrs.

O vendedor de carros usados evoca uma imagem decididamente negativa. 

A palavra “segurança “evoca imagens do policial que aplica regulamentos, distribuindo   ações disciplinares por violações e treinamento obrigatório. 

Dale Carnegie disse que é melhor descrever a venda: “Vender é sobre influenciar alguém a fazer algo que você quer que ele faça, e a única maneira de fazer isso é descobrir o que eles querem e mostrar-lhes como obtê-lo.” 

Ou, no nosso caso, descubra o que eles mais querem e mostre-lhes como o QSMS-RS podem ajudá-los a obtê-lo.

Aqui estão algumas coisas que aprendi sobre soft skills e vendas. 

 É uma abordagem que eu vi trabalhar para mim e para outros.

 Não ofereço   dados empíricos aqui, então sinta-se livre para comentar, discordar ou desconsiderar.

No caso da tal falada “Segurança “por exemplo.

Para começar, vender segurança é tornar a segurança pessoal.

Quando   fazemos a segurança pessoal, fazemos uma conexão entre a segurança e o que eles mais querem. 

Quando pensamos em tornar a segurança pessoal, muitas vezes pensamos em família, amigos, animais de estimação etc., é o aspecto moral da segurança, mas há muito mais em tornar a segurança pessoal.

Por exemplo, para o Diretor financeiro, reduzir as despesas da empresa é pessoal.

Mostrar ao Diretor financeiro como a segurança pode ajudar a reduzir custos é tornar a segurança pessoal para o Diretor.

Tornar a segurança pessoal será diferente com cada pessoa na organização e em todos os   níveis.

Existem três componentes críticos para tornar a segurança pessoal:

  • Visão; para onde você está indo, e eles vão seguir?
  • Conhecimento; saber o que eles querem e mostrar-lhes como obtê-lo.
  • Coração; liderar com seu coração.

Esses componentes podem se basear uns nos outros, ou podem ser autônomos.

Trabalhar em cada parte simultaneamente é ideal, mas não necessário.

Visão – Para onde você vai e eles vão seguir?

Quando pensamos em características de líderes bem-sucedidos, eles levam com empatia, humildade   determinação.

 Eles são apaixonados, persistentes e decisivos.

 Os líderes mais bem sucedidos   têm mais uma característica que os diferencia; eles têm uma visão.

Eles sabem para onde estão indo.

Eles sabem que a chave para gerenciar um grupo de pessoas é articular uma visão ou objetivo compartilhado que inspire sua equipe a agir   e trabalhar duro juntos.

Muitas vezes, criamos slogans    legais que colocamos em um banner e penduramos em uma parede ou estampamos em uma camiseta    ou em nossos veículos.

Consideramos    esses slogans nossa visão, e nos sentimos bem com isso porque   fizemos algo    tangível.

Na realidade, essas bandeiras começam a coletar poeira, as camisetas    desaparecem, e logo o slogan se torna obsoleto e eventualmente   invisível.

Os slogans não são o problema.

 É nossa habilidade (ou incapacidade) trazê-los à   vida. Uma visão sonora que trazemos    à vida se conecta com as pessoas emocionalmente, e equipes emocionalmente conectadas    contribuirão. 

Aqui estão alguns pensamentos sobre trazer seu slogan ou visão à vida.

Nunca, nunca perca a oportunidade de falar sobre sua visão. Tenha um pitch de elevador pronto para essas oportunidades improvisadas. 

Seja capaz de   explicar como sua visão contribui para a visão geral da organização, missão e estratégia.

Diga-lhes dez vezes, dez maneiras diferentes.

  Eu chamo de regra de comunicação de 10×10.

  Dizer-lhes com banners, e-mails, e na reunião de segurança não é suficiente.

Consiga que outra pessoa fale sobre sua visão.

Sua visão ou mensagem vinda de um líder formal ou informal é mais poderosa do que sua mensagem vinda de você.

Se o seu banner com um slogan está pendurado na parede da loja por mais de   alguns meses, leve-o para baixo ou    traga-o à vida.

Então, você   diz que não tem uma visão.

Não faz mal, não há problema. Inicie um livro de visão e documente seus pensamentos e conversas com funcionários, gerentes e líderes.

Passe de 10 a 15 minutos por semana para revisar e anotar   ideias ou pensamentos gerais.   Aposto que, eventualmente, você vai notar um tema comum que você pode construir.

Conhecimento – Saiba o que eles mais querem. 

A única maneira de saber o que eles querem é perguntar. Isso significa que devemos ser bons conversadores.

 Para ser um bom conversador, devemos estar mais interessados do que interessantes.

Devemos   fazer perguntas que eles gostam de responder. Essas perguntas    variam dependendo de   quem você está contratando.

Por exemplo, você pode perguntar a um gerente de operações pelo que eles são responsabilizados.  

Se você está falando com um colaborador da linha de frente, você pode perguntar do que eles estão mais orgulhosos.

    As respostas a essas perguntas permitem que você conecte a segurança a algo que eles mais querem.

Todos em todos os níveis da organização querem algo específico para eles.

Por exemplo, o Diretor de Recursos Humanos pode querer aumentar o engajamento dos    funcionários.

Saber o que eles mais querem permitir que você explique como o QSMS-RS podem ajudá-los a obtê-lo.   

Há alguns “desejos” que são universais.

Por exemplo, todos nós queremos ser reconhecidos ou reconhecidos por nossas contribuições.

” Nunca perca a oportunidade de reconhecer as menores vitórias e as maiores vitórias. “

Muitas vezes focamos nossos esforços de reconhecimento em colaboradores de linha de frente, mas ele vale para gestores e líderes.

Se você tem um líder que é um aliado poderoso, então reconheça-os como o “Líder Executivo de QSMS-RS ” do ano. 

Coração – Lidere com seu coração.

Nas minhas apresentações, costumo usar Madre Teresa como    exemplo.

Ela pode não ter sabido nada sobre gestão, finanças ou   segurança, mas todos sabíamos   o que era mais importante para ela; os pobres e não apenas os pobres, os mais pobres dos pobres.

 Sabíamos    disso porque ela liderava com o coração.

Ela era   apaixonada, até entusiasmada em servir os pobres.

 Gostamos de estar perto de pessoas apaixonadas.  Eles são mais positivos e têm uma visão mais brilhante do mundo e do futuro.

Como líder ou profissional QSMS-RS, deixe sua paixão e entusiasmo aflorar, principalmente quando você fala de segurança!

Mais uma coisa, sorria. Sorrir é uma característica de liderança.

 A segurança é inerentemente negativa às vezes, dificultando     a colocação de um   sorriso. Acredito que se a segurança realmente vem do seu coração, você   sorrirá.

 Sorria porque você sabe que está trabalhando no seu melhor   interesse, trabalhando para enviar mais pessoas para casa com segurança todos os dias para que possam   desfrutar das coisas na vida que amam melhor; famílias, hobbies, animais de estimação etc.

 Além disso, você está contribuindo para o sucesso da organização.

Não me entenda mal. 

 Não estou   dizendo que devemos   sorrir ou ficar entusiasmados depois de um incidente.

Estou dizendo que devemos falar sobre os benefícios e contribuições do nosso programa de segurança e saúde.

 Fale sobre o acidente como uma oportunidade para identificar uma falha no processo e fazer uma melhoria.

A propósito, a bondade em um líder cria um ambiente de trabalho mais feliz e funcionários mais leais e comprometidos   que trabalham mais e produzem melhor trabalho.

Continue a crescer suas habilidades técnicas.

 Eles ajudam a estabelecer sua credibilidade.

 Sem mencionar    que reflete positivamente em você e na nossa profissão. Para aumentar seu nível de contribuição e fazer a diferença, invista em suas soft skills também.

Muitas organizações   fomentam o engajamento enfatizando o propósito. Você também pode, inspirando os outros através de sua visão.

 Saber o que eles mais querem e mostrar-lhes como    obtê-lo posiciona você como um valor para a organização. 

Finalmente, deixe sua paixão e entusiasmo passarem.

Estamos juntos!

A Importância das melhores práticas de gestão e a questão ambiental.

O efeito da atividade humanas sobre o meio ambiente aumentou significativamente a partir do início da Revolução Industrial.

Desde este período até os dias atuais, o impacto das atividades industriais, outros segmentos da economia, aglomerados urbanos e da expansão da agricultura sobre a biosfera só vem aumentando.

O aumento da preocupação com o meio ambiente exerceu um grande impacto sobre as atividades empresariais.

A partir de meados da década de 1980, a maioria dos países criaram leis ambientais ou tornaram, as existentes mais restritivas, regulando as atividades industriais e comerciais, no que concerne a seus impactos sobre o solo, a água e o ar.

A partir deste momento foram adotados novos padrões de qualidade para o ar e as águas, padrões de emissão para os efluentes industriais líquidos e gasosos e sistemas de licenciamento das atividades poluidoras, contando ainda com relatórios de avaliação de impacto ambiental.

Esse tipo de gestão tem como principal objetivo a melhoria da atuação e o aumento da produtividade, através de técnicas de gerenciamento e uso de tecnologias.

A moderna gestão empresarial incorpora todas as melhores práticas administrativas e inovações tecnológicas como ferramentas para uma atuação empresarial responsável, baseada nos parâmetros do desenvolvimento sustentável.

No aspecto legal, a maioria dos países da América Latina estabeleceram legislações ambientais específicas, tratando de assuntos como: recursos hídricos, recursos minerais, áreas marinhas, pesca e caça, recursos florestais, turismo, produtos químicos e poluição atmosférica.

Criaram-se leis específicas regulamentando a obrigatoriedade de execução de EIA (Estudos de Impacto Ambiental), o correto gerenciamento e disposição final de resíduos perigosos, as leis de crimes ambientais, e normas estabelecendo padrões para emissões atmosféricas e níveis de tratamento de efluentes.

A rapidez com que a legislação de proteção ao meio ambiente vem caminhando implica, para as empresas, uma multiplicação de gastos com as adaptações sequenciais.

Isso começaria a afetar a própria flexibilidade das operações, que teriam de ser repensadas e realocadas a cada mudança legal, exponenciando os custos.

É por isso que, muitas vezes, fica mais econômico antecipar-se à lei do que a seguir a cada compasso.

Uma atitude preventiva, portanto, da parte do empresário estaria protegendo seu negócio não só sobre possíveis desastres presentes, mas sobretudo contra inúmeros problemas futuros.

O raciocínio de longo prazo é uma exigência inerente às questões ambientais.

As organizações, devem estar atentas à todas as exigências legais que visem a proteção do meio ambiente, a fim de zelar por sua imagem institucional junto à sociedade, evitando ainda, um passivo ambiental, que possa comprometer seu pleno funcionamento.

Estamos juntos!!

 Como funciona o subconsciente na segurança do trabalho e, como você pode ajudar!

Analisando acidentes e quase acidentes por + 40 anos no mundo corporativo, e agora conversando com nossa equipe quando ajudamos nossos clientes, nessa tarefa que não é fácil.

Vem sempre a pergunta; por que ele fez isso depois de tanto treinamento, chamada de atenção com programas de motivação para segurança?

Muitas das decisões que tomamos, fazemos subconscientemente.

 Se entendemos como o subconsciente funciona, e muitas vezes nos dificulta, podemos usá-lo para melhorar nossos comportamentos de segurança.

Como funciona o subconsciente?

Nosso subconsciente é como nosso próprio gigante amigável pessoal que se dedica ao nosso bem-estar.

Ele continuamente examina o nosso corpo para ver se tudo está funcionando bem e verifica o nosso ambiente em microssegundos (onde quer que estamos no trabalho, em casa na boate ou em uma selva, digamos) à procura de sinais de perigo ou prazer.

 Em seguida, dá nos sinais para afastar-se do perigo ou para o prazer.

Biologicamente, o subconsciente funciona automaticamente.

 Não precisamos pensar no batimento cardíaco ou nos rins filtrando.

 Se há algo de errado, ele corrige e nós nem sequer sabemos sobre isso.

Se ele não pode corrigi-lo, ele nos diz-com dor.

 Psicologicamente ele também funciona automaticamente enviando-nos sinais como maus ou bons sentimentos (“sentimentos de intestino”).

O subconsciente é “programado” de uma idade adiantada por tudo (sim, tudo) nossos pais, professores e amigos dizem e fazem.

Nosso ambiente doméstico e pelas atividades que estamos envolvidos em como-esportes, assistindo TV e jogar jogos de computador (e o que nós pensamos e sentimos enquanto fazemos essas coisas).

 Isto é o que chamamos de “condicionamento”.

Para a maioria de nós, a maior parte do nosso comportamento vem do nosso subconsciente.

Nós reagimos e não sabemos porquê.

Mas com um pouco de pensamento, podemos descobrir o que os gatilhos subconscientes foram que nos fez se comportar de uma certa maneira.

Por toda a sua admiração e poder, o subconsciente tem pelo menos quatro falhas.

 – Não pode distinguir real do imaginado;

– Leva as coisas pessoalmente;

 – Presta mais atenção às ações e sentimentos do que as palavras;

Por vezes, pensa que você quer com base em seu condicionamento mesmo que seja ruim para você.

Isto significa que o subconsciente precisa da sua ajuda para dizer-lhe conscientemente e com sentimento, repetidas vezes, o que você quer.

Estamos juntos

Importância da gestão integrada “ESG /QSMS-RS & Sustentabilidade “nos segmentos de Energia, Mineração e Óleo & Gás como fator decisivo nas tomadas de decisões estratégicas!

Quando comecei a trabalhar em nossa área, os departamentos de seg. do trabalho, meio ambiente e qualidade não se comunicavam e possuíam visões diferentes de suas funções.

O Objetivo era dar “resultado”, mas nem sempre foi desta maneira, criando vários embaraços para a organização, principalmente quando esta, aparecia na mídia por causa de alguma crise (acidentes).

Com tempo me tornei um fã incondicional do SGI (depois de apanhar muito e assistir certos acontecimentos) e ser contra as divisões de setores que tem muito em comum.

Os profissionais envolvidos no SGI além de possuírem formação específica de cada área de sua atuação, tem uma visão comum de como trabalhar em organizações.

Afinal estudaram e se qualificaram para tal, com isso, as tomadas de decisões, estratégias traçadas passam ser mais fáceis de serem executados e sem dúvida ajuda e muito na análise crítica do desenvolvimento das ações, uma vez que estão todas interligadas.

Já se vai um tempo em que as empresas vêm adotando ferramentas de qualidade, como 5S, qualidade total, ISO 9001, para gestão da organização e adquirirem melhoria de desempenho dentro do mercado que atuam.

Entretanto as exigências dos clientes atuais não se restringem apenas à questão relacionadas com o produto, mas também com o processo de produção e as consequências dele para a sociedade e seus impactos socioambientais.

Desta forma as organizações se deparam com a necessidade de gerenciar entre outros diversos fatores como: Sustentabilidade corporativa, prevenção a acidentes tanto do trabalho e ambientais, relacionamento com as comunidades, qualidade de vida e saúde dos trabalhadores, ODSs e a onda do ESG!

Da mesma forma que a gestão pela qualidade, esses fatores também têm que atender padrões já estabelecidos como normas ISO, e outras normas que sugiram dentro dos países de forma geral, com o objetivo de garantir que as normas ambientais e de respeito à saúde e segurança dos trabalhadores sejam respeitadas.

Atualmente muitas empresas não estão utilizando somente o gerenciamento pela qualidade baseado na nas normas ISO 9001.

Baseiam-se também no gerenciamento ambiental baseado na norma ISO 14001 e no gerenciamento da saúde ocupacional e segurança no trabalho baseado na especificação ISO 45001 e na ISO 26000 sobre responsabilidade social de forma integrada.

E se decide, exportar ou buscar a financiamento internacionais, adotar os padrões foi IFC, princípios do Equador, Miga e outros são fundamentais.

Não podemos esquecer que muitos ainda, estão abraçando os ODS, que nada menos são 17 objetivos, 169 metas e 304 indicadores.

UFA!!!!!

É assim que urge a integração no SGI, Sistema de Gestão integrada.

A gestão do SGI não é para amadores, achistas e acadêmicos e tão pouco pode estar longe da realidade quando a comunicação da organização, que muitas vezes acabam sendo responsáveis pela Sustentabilidade corporativa e não tem a menor ideia de como é a gestão do SGI em uma grande organização.

Qualquer deslize põe tudo por água abaixo.

Exemplos não faltam na mídia, então por experiência própria incluiria no SGI, a análise de riscos socioambientais também como parte essencial nas decisões no do SGI.

O SGI entre outros objetivos tem como missão principal unir o atendimento às normas de forma simultânea para os pontos comuns, como, por exemplo :No processo de aquisição ou fornecedores devem ser verificados tanto as especificações técnicas, como as especificações ambientais, sociais e de saúde e segurança no trabalho.

Ressalto que o conceito de SGI desta forma se amplia, pois, o cliente não leva somente em conta as características do produto ou serviço, mesmo que esse já contemple um valor agregado.

Ele também busca uma maior coerência ambiental e uma garantia que não está comprado de empresas que não respeitam os seus funcionários e o meio ambiente.

Embora pareça utopia, ou até demagogia, pois algumas empresas utilizam essas ferramentas apenas para se destacarem no mercado (green washing), sem a real conscientização do assunto, é notório de que é uma realidade que está se tornando cada vez mais presente na nossa sociedade.

E mesmo não conseguindo fazer que o atendimento a esses requisitos seja algo decorrente de uma conscientização real da alta direção, só o atendimento aos requisitos legais já é um grande passo, principalmente para o Brasil.

Não é o suficiente para o seu sucesso empresarial, mas pelo menos mostra que deseja estar em compliance.

Afinal de contas, nossa legislação, o mercado globalizado e a sociedade no geral cobram caro a quem não der a menor importância ao SGI

“Não existirá empresa no futuro que a sociedade não queira “

Estamos juntos!

Quais são os passos para começar com a avaliação de risco climático dentro do contexto do ESG?

Ultimamente essa é uma das maiores procuras para nossa consultoria e, como tenho realizados para diversas organizações no passado, mas fora Brasil, fico pensando …será que só agora existe essa preocupação. por causa dos eventos trágicos no Rio Grande do Sul?

Não deveria, até porque está entre várias demandas das exigências dos riscos do ESG sendo requisitado não só por bancos e seguradoras, mas também pelas bolsas de valores pelo mundo do afora.

Mas vamos em frente, Inês é morta e antes tarde do que nunca em se preocupar com as mudanças climáticas e seu impacto na economia.

Quais são os passos?

  • Obtenha uma visão geral de seus dados e recursos existentes.
  • Defina o escopo de sua avaliação de risco climático.
  • Identifique o melhor método de avaliação de risco climático para sua organização.
  • Identifique ferramentas e recursos que podem ajudá-lo a concluir a avaliação.
  • E como começar com a avaliação de risco climático?

Um dos maiores problemas que as pessoas enfrentam quando se trata de avaliar potenciais riscos climáticos é não saber como começar.

Espero que esse artigo irá ajudá-lo a identificar as etapas e os recursos necessários para realizar uma avaliação sistemática de risco climático, mesmo que você nunca tenha feito isso antes e mesmo que não seja um especialista em gerenciamento de riscos.

  • O que é avaliação de risco climático?

A avaliação de risco climático, também conhecida como avaliação de risco de mudança climática, é um processo sistemático para identificar perigos potenciais de eventos, tendências, previsões e projeções relacionadas ao clima, para que você possa começar a desenvolver planos para evitar ou gerenciar esses riscos.

  • Quais são os passos para começar com a avaliação de risco climático?

Vamos dar uma olhada em cada passo.

  • Garantir a adesão da alta administração

Antes de entrar, você precisa se certificar de que a alta direção esteja comprometida com a gestão de riscos climáticos.

Para fazer isso, você precisa entender as perguntas e preocupações da alta administração em torno das mudanças climáticas e dos riscos.

Depois de garantir o suporte daqueles que estão no topo, você pode passar para a próxima etapa.

  •  Obtenha uma visão geral de seus dados e recursos existentes

A profundidade da avaliação de risco dependerá dos dados existentes, dos recursos disponíveis e da gravidade dos riscos.

Comece reunindo as informações que sua equipe pode precisar para uma avaliação de risco climático, como:

  • Localização e número de instalações
  • Dados atuais de uso de recursos e desempenho (ou seja, inventários de uso de água)
  • Riscos climáticos previamente identificados
  • Dados sobre a variabilidade meteorológica passada
  • Projeções regionais ou locais sobre temperatura, precipitação e aumento do nível do mar

Você também precisará determinar quem fará parte da sua equipe de avaliação de risco, sua equipe pode incluir:

  • Gestores de Riscos
  • Gerentes de Instalações
  • Equipe de Finanças
  • Pessoal de EHS
  • Equipe de Marketing e Comunicação
  • Alta administração

Em alguns casos, você pode decidir que sua equipe precisa da experiência de um consultor externo.

 Ao escolher um consultor, é importante considerar sua experiência passada com avaliação de risco climático.

  •  Defina o escopo de sua avaliação de risco climático

Depois de identificar os dados e recursos existentes, é hora de determinar o escopo da avaliação.

Algumas áreas potenciais a serem consideradas em sua avaliação de risco climático são:

  • instalações & ativos
  • Produtos
  • Recursos
  • Uso do solo
  • Clientes
  • Cadeia de suprimentos
  • Colaboradores
  • Comunidade

Você pode achar que é impossível cobrir todas essas áreas em uma avaliação – tudo bem.

Muitas organizações por minha experiência optam por realizar uma série de avaliações de risco climático em vez de uma única avaliação.

“O mais importante é apenas começar, não espere o próximo evento, por favor “

  •  Identifique o melhor método de avaliação de risco climático para sua organização

Existem muitos métodos diferentes de avaliação de risco climático disponíveis para você escolher.

Cada método tem o potencial de fornecer informações valiosas sobre os impactos do clima extremo e das mudanças climáticas.

Esses métodos podem ser usados juntos ou separadamente.

Cabe à sua equipe determinar qual método é o mais apropriado para seus recursos, experiência e situação única.

Eu em minha consultoria por exemplo utilizo cerca de 5 modelos de avaliações climáticas.

  • Avaliações de triagem:

As avaliações de triagem, também chamadas de avaliações “desktop”, exigem o mínimo de experiência e comprometimento.

Eles têm como objetivo dar uma visão de alto nível dos potenciais riscos climáticos em toda a empresa e, muitas vezes, são o primeiro passo antes de mergulhar em um dos métodos abaixo.

  • Registros históricos de variabilidade:

Ao olhar para trás em registros históricos de variabilidade e clima extremo, você pode começar a ter uma noção de quais riscos aumentarão com as mudanças climáticas.

  • Modelagem/cenários:

Os modelos computacionais também podem ajudar as empresas a entender os riscos futuros das mudanças climáticas.

  • Avaliações de terceiros:

As avaliações variam de classificações amplas de “cartão de pontuação” a avaliações detalhadas de instalações específicas.

  • Avaliações com seguradoras:

As seguradoras têm investido pesado na modelagem e análise de riscos relacionados às mudanças climáticas e condições climáticas extremas.

Isso os torna bem-posicionados para ajudar as organizações a avaliar (e mitigar) os riscos de danos futuros.

  • Identifique ferramentas e recursos que podem ajudá-lo a concluir a avaliação

A quantificação dos riscos relacionados com o clima representa um desafio único.

Para esse fim, existem inúmeras ferramentas de análise de riscos climáticos nas quais eu utilizo para ajudar a identificar tendências climáticas, vulnerabilidades, riscos relacionados ao clima e possíveis opções de adaptação.

Espero ter dado um norte para vocês meus colegas

Estamos juntos

“Commodities ambientais”​, a importância para a responsabilidade socioambiental das organizações

Não é incomum ser questionado quando realizamos due diligencies de risco socioambiental, auditoria de princípios do Equador, Padrões IFC para as organizações, o por que Commodities Ambientais, são tão importantes?

As commodities ambientais são mercadorias originadas de recursos naturais em condições sustentáveis e são os insumos vitais para a manutenção da agricultura e da indústria, como por exemplo: água, energia, minério, biodiversidade, madeira, reciclagem e controle de emissão de poluentes (água, solo e ar).

A matriz água, bem como as outras matrizes, podem ser tratadas como reprodutoras de commodities ambientais somente se as variáveis sociais nível de educação, distribuição de renda, saúde, empregabilidade dos cidadãos forem levadas em consideração e se houver a participação da sociedade na manutenção, destinação, administração e principalmente na comercialização, de acordo com leis claramente estabelecidas.

 Isso preservaria a soberania nacional dos povos e também contribuiria para erradicar a fome e a miséria em nível global, com respeito às leis naturais.

 Estes commodities obedecem a critérios de extração, produtividade, padronização, classificação, comercialização e investimentos e têm um tratamento diferente daqueles produtos chamados, no jargão do mercado financeiro, de “commodities” (mercadorias padronizadas para compra e venda).

Não são assim, mercadorias que se encontram na prateleira dos supermercados, na lista de negócios agropecuários, nem entre os bens de consumo em geral industrializados, mas estão sempre conjugados a serviços socioambientais como o ecoturismo, turismo integrado, certificação, educação, marketing, comunicação, saúde, pesquisa, história entre outros.

No mercado de commodities ambientais, os fornecedores e produtores são a população carente, os indivíduos que podem representar, ou melhor, já representam riscos sociais.

O cidadão de baixa renda que mora próximo a mananciais, o colono que queima a floresta nativa para ampliar sua área agriculturável convertem-se em proprietários de commodities ambientais, ou seja, figuras centrais deste mercado.

 Encontram aqui uma alternativa de subsistência, o direito a um trabalho, uma luz para sua autoestima, a promoção da cidadania e da recuperação social.

De tal modo que, nenhum “ativo”, cuja propriedade é da sociedade, ou seja, dos cidadãos, e cuja função é otimizar o usufruto aos demais cidadãos do planeta pode ter um tratamento meramente financeiro.

Transformar água em papel é fácil, mas a questão é fazer disto uma commodity ambiental!

Para melhor compreensão, as “commodities tradicionais” ‘(ou convencionais) são mercadorias padronizadas para compra e venda, ou seja, tudo o que está na prateleira do supermercado.

Por exemplo, dentre as “commodities tradicionais” encontram-se garrafas de água mineral, todas iguais e com a mesma quantidade, o mesmo critério de engarrafamento, o mesmo tratamento fitossanitário.

 O consumidor que compra uma “commodity tradicional” exige certificado de qualidade, selos que comprovem a fiscalização sanitária e, nos dias de hoje, questiona se se tratam de alimentos transgênicos ou orgânicos.

Para ser uma “commodity”, o produto passa por uma série de exigências de comercialização, tributação e transporte, além de enfrentar negociações com os agentes internacionais na sua colocação no mercado externo.

A “commodity” disputa espaço enfrentando embargos, barreiras tarifárias e não-tarifárias, como se pôde verificar no caso da carne brasileira, embargada por um curto período em decorrência de suspeitas de contaminação pelo vírus do COVID 19

Pelo mesmo crivo passam as “commodities ambientais”.

Assim, “Blog:” não é algo tão simples como retirar orquídeas, bromélias, xaxins entre outros da Mata Atlântica e vender em mercados e estradas, tal qual muitos fazem, sem qualquer sustentabilidade.

Desta forma, os serviços ambientais podem formar os laços entre o ser humano e o meio ambiente representando uma perspectiva de “mercado consciente”.

 E as organizações, no exercício de sua responsabilidade socioambiental, podem responder às necessidades de curto e médio prazo para a construção participativa e integrada da Bolsa de Commodities Ambientais.

Quer saber mais? Vamos conversar.

Estamos juntos!

Não sou fã da “Caminhada da Segurança”.

Como? Calma……, continuem lendo!

Porque, muitas vezes, elas poderiam ser descritas com mais precisão como “caça aos erros “, dado que parecem ser impulsionadas por um desejo insaciável de descobrir o que esses colaboradores estão fazendo “errado”.

Uma vez identificado esse pecado grave, um líder pode então lidar devidamente com tais “violações” através de várias ações corretivas. 

Se o seu objetivo como líder é esmagar a moral e a confiança da equipe, basta fazer a abordagem acima de um KPI para sua equipe de segurança.

 Isso vai acontecer em pouco tempo! 

Não estou brincando muitas empresas têm Kpis de 5 ou mais por mês!

Era uma vez nos anos 80 em início de minha carreira, eu presenciei!

‘Zézinho ‘ era coordenador de segurança das antigas na indústria ferroviária. 

Ele estava vivendo e trabalhando no trecho na Sibéria (trabalhei com ele por um tempo aí), onde o mês frio de maio anunciava o fim de um inverno rigoroso. 

Uma oportunidade surgiu quando a empresa anunciou internamente uma vaga para um gerente na Africa .

 Interessado em escapar do frio, e assumir um papel mais sênior em segurança, ele se candidatou para a posição (claramente ninguém havia mencionado senhores da guerra e crocodilos comuns à área!), nem eu, fiquei calado, quando soube que vinha para minha gerência.

Zézinho foi notificado de que tinha sido bem-sucedido em sua aplicação, com uma data de início, para dar tempo para uma entrega completa ao seu sucessor, e para facilitar sua realocação.

 Alguns dias antes de sua data de início, ele chegou ao aeroporto, e quando ele saiu do avião, o calor e a umidade de um dia de verão na selva subsaariana o atingiram como um tijolo! 

Quando ele caminhou da porta do avião até o prédio do terminal, suas roupas estavam encharcadas de suor.

Às 5:00 da manhã da manhã de segunda-feira, ele entrou no local onde foi apresentado à sua equipe de segurança. 

Interessado em se estabelecer em seu novo papel, e demonstrar sua autoridade algo que o Zézinho sempre gostou, decidiu sair imediatamente no campo.

 Ele foi levado para o pátio de manutenção ferroviária, vestiu seu EPI e caminhou até onde uma equipe estava se preparando para fazer algum trabalho de soldagem. 

Sem qualquer introdução, Zézinho, com os lábios apertados e um aperto quase imperceptível de sua cabeça, começou a observar o soldador.

 Depois de um minuto ou dois, ele se aproximou do soldador e pediu-lhe para parar o trabalho.

Mais uma vez, sem qualquer introdução, ele manda uma chamada dura!

Você está soldando com uma máscara facial, mas você deve ter óculos por baixo também isso é uma violação!

 De repente, o pátio ferroviário que era até então um local de trabalho barulhento, ficou em silêncio.

“Quem é você?”, perguntou o soldador exasperado (com uma ênfase notável na última palavra!).

“Eu sou o novo chefe da segurança ” respondeu Zézinho “e é uma coisa boa eu estar aqui. 

Eu só estou no local há 10 minutos e eu já peguei uma violação grave”. 

Zezinho se sentindo o máximo, ele era daqueles que podia regurgitar padrões de segurança, políticas e procedimentos como um fanático religioso recita versículos bíblicos (lembra alguém que vocês conheçam?) rsrs

“Não” rebateu o corajoso soldador. 

“Não é uma violação”. 

O rosto do Zézinho avermelhado e ele olhou para o colaborador ousado. 

Zézinho estava prestes a citar capítulo e verso, mas o soldador o cortou.

“Nos meses de verão, a umidade aqui faz com que os óculos embaçam e obscureçam nossa visão, por isso é mais seguro usar apenas uma máscara bem equipada essa é a política aqui há anos”.

Se o Zézinho tivesse tanta humildade quanto conhecimento dos Padrões de Segurança, ele poderia simplesmente ter se desculpado, e admitido que tinha muito a aprender sobre as diferenças entre como o trabalho é feito em diferentes lugares.

 Infelizmente, o superpoder dele era arrogância, então ele disse, “Bem, eu vou verificar quando eu voltar para o escritório eu quero ver quem assinou isso!”

 Quando ele saiu, o Zézinho estava quase certo de que ouviu alguém dizer “Babaca!”, mas ele continuou andando.

Não é difícil imaginar a conversa que aconteceu entre a equipe de manutenção depois que ele deixou o prédio.

 Nem surpreenderia ninguém o quão rapidamente a palavra se espalhou pela área.

 É difícil voltar de tal episódio, especialmente quando você não tem humildade.

Zézinho estava assumindo uma intenção negativa.

 Seu enquadramento habitual de “pessoas como um problema a ser resolvido” levou-o a procurar comportamentos que violassem suas normas pré-concebidas.

 Quando sua caçada é bem-sucedida, ele consegue exercer sua autoridade e punir o infrator. 

Essa abordagem tradicional destrói a confiança, destrói a segurança psicológica e inibe a força de trabalho de compartilhar ideias, preocupações, desafios e questões no futuro, conforme ilustrado abaixo.

E por que não, em vez de ir para uma “Caminhada de Segurança”, que tal apenas dar uma volta? 

Converse com as equipes sobre seus filhos, como foi o fim de semana, como eles fazem seu trabalho, e como podemos ajudar melhor. 

Saia com a mentalidade de que as pessoas são a solução, eles são os especialistas em fazer seu trabalho“. 

Quais são suas experiências com ‘caminhadas de segurança?’

Estamos juntos

7 pontos que sua organização deveria saber sobre o risco climático e seu impacto nos investimentos.

Com a catastrófica temporada de chuvas deste ano, as mudanças climáticas estão na mente de todos inclusive do seu chefe, conselho, acionistas, bancos e seguradoras.

E claro, na mídia que não poderia perder essa chance, falando como se fosse uma novidade, quando nós profissionais da área sabemos que este assunto já é antigo, mas poucos dão importância (até agora será?)

Entender as perguntas e preocupações que eles têm sobre o risco climático pode ajudá-lo a propor soluções e se tornar mais valioso para sua organização.

Enfim, vamos lá;

Eu realmente preciso me preocupar com isso (agora)?

Especialmente se sua organização não estiver localizada no litoral, os riscos representados pelas mudanças climáticas podem parecer relativamente mínimos, mas não são!

Muito longe para se preocupar, muito difícil de medir ou muito incerto para agir.

Comece a conversa ajudando a sua organização a entender os riscos das mudanças climáticas e os benefícios comerciais da gestão proativa de riscos climáticos.

“Confira nossos trabalhos de nossa consultoria sobre gestão de riscos climáticos para obter uma lista de riscos e benefícios para compartilhar com sua organização.”

O que é gestão de riscos climáticos?

Claro, se você vai falar sobre gestão de riscos climáticos, você precisa ter certeza de que seu chefe ou a própria organização sabe o que você quer dizer.

Aqui está uma boa definição:

“A gestão de riscos climáticos é um processo formal para identificar perigos potenciais de eventos, tendências, previsões e projeções relacionadas ao clima e propor controles para evitar ou minimizar seu impacto.”

O que precisamos fazer para nos adaptarmos?

Seu pessoal quer saber como as mudanças climáticas afetarão as atividades e os processos da organização, como interrupção da produção ou custos de materiais mais altos.

Mas não se concentre apenas nos riscos.

Seu chefe provavelmente também quer saber sobre oportunidades potenciais.

Por exemplo, expansão de mercados para produtos e serviços existentes, oportunidades para novos produtos e maneiras de reduzir os custos operacionais.

O que nossos clientes esperam?

Os clientes esperam que as marcas se posicionem contra as mudanças climáticas e estão dispostos a recompensá-las por isso.

De fato, as pesquisas que são publicadas por aí dizem que as organizações estão dispostas a pagar mais por produtos e serviços que vêm de empresas comprometidas com o impacto social e ambiental positivo.

O que nossos concorrentes estão fazendo?

Assim como bons treinadores analisam filmes de jogos para ganhar vantagem sobre seus adversários, organizações inteligentes acompanham a concorrência.

Ajude sua organização a ficar à frente acessando as redes sociais e participando de eventos do setor para explorar o que seus concorrentes estão fazendo.

Que mudanças políticas nos afetarão?

Seu chefe não tem tempo para monitorar as notícias para atualizações de políticas ambientais.

Configure um alerta do Google para receber e-mails sobre alterações regulatórias.

Dessa forma, você pode manter seu chefe informado sobre anúncios importantes.

· De que ferramentas precisamos?

Bem, existem diversas, em nossa consultoria utilizamos algumas como BOW TIE entre outras, para análise dos riscos que impactam os seus ativos.

Mas procura uma que realmente atenda às suas necessidades e prioridades, nada de buscar software mirabolantes por favor.

Estamos juntos

Gestão ESG para rede Hoteleira e Parques na identificação de aspectos e impactos do seu negócio (questão de sobrevivência).

Após o término de um evento, sobre” gestão de riscos ESG “no turismo, fui procurado por um representante de uma rede de hotéis, com uma preocupação interessante.

Em um dos seus resorts, haveria um evento sobre sustentabilidade corporativa e riscos socioambientais (pensei, mais uma palestra, rsrsrsrsr).

Mas não, a preocupação era a seguinte:

Era um evento enorme e de grande importância que seria coberto pela mídia, muita gente muitos dias, mas os organizadores antes gostariam de auditar o sistema de gestão socioambiental do hotel e falar com o responsável da área de sustentabilidade!!!!

No intuito de saber das preocupações da organização hoteleira com os impactos socioambientais e suas ações de sustentabilidade.

Pânico nas fileiras !!, mas como?

Nunca estivemos preocupados com a matéria e não sabemos por onde começar.

Este evento significa muito $$$$, não podemos perder a oportunidade.

Pode nos ajudar?

Bem …, o desenrolar desta história é longo, ainda continua, mas o objetivo foi alcançado.

Mas só para esclarecimento:

A avaliação das consequências ou interações das atividades de determinada empresa ou indústria sobre o meio ambiente é uma forma de evitar que acidentes socioambientais ocorram e de se buscar a melhoria do processo de forma a minimizar os impactos sobre o meio ambiente.

Para que tal avaliação ocorra é necessário fazer um levantamento do que chamamos de “aspectos” e “impactos” socioambientais das atividades da empresa/indústria.

O “aspecto” é definido como “…elementos das atividades, produtos e serviços de uma organização que podem interagir com o meio ambiente”.

O aspecto tanto pode ser uma máquina ou equipamento como uma atividade executada por ela ou por alguém que produzam (ou possam produzir) algum efeito sobre o meio ambiente. Chamamos de “aspecto ambiental significativo” àquele aspecto que tem um impacto ambiental significativo.

Uma vez esclarecido, voltamos ao texto.

Especialistas estipulam um valor bem significativo da indústria hoteleira no impacto da economia brasileira, com tantas atrações ainda por serem exploradas, gera muitos postos de trabalho, possui uma cadeia de fornecedores enorme e ainda tem muito o que crescer no país.

O setor de hotelaria tem crescido e desenvolvido espetacularmente ao longo das últimas décadas.

Adicionando as novas tecnologias ajudando em escolher onde ficar de acordo com os interesses e a profundidade do bolso, com oportunidades em várias classes de hospedagem, permitiu as pessoas moverem se livremente e com muita facilidade.

Este setor também ficou mais competitivo em termos de serviços oferecidos em comparação com o que estava disponível há 20 anos.

 E com isso, a competividade junto a uma gestão de negócios voltada para a sustentabilidade se fez necessário.

Não existe margem de dúvida que Sustentabilidade Corporativa veio para ficar no setor hoteleiro, não só como uma questão de marketing, mas como estratégia de sobrevivência do próprio negócio.

Como consequência desta evolução o setor hoteleiro é um consumidor bem significativo dos recursos naturais e manufaturados e, portanto, com um impacto socioambiental significativo sobre os stakeholders.

Para os hotéis continuarem atrativos e competitivos neste mundo globalizado e preocupado com as questões socioambientais existem muitas áreas no setor de hotelaria que devem ser vistas através de um sistema de gestão socioambiental para garantir que seus impactos sejam gerenciados e minimizados.

Mas como?

Se sua organização tiver um sistema de gestão ou de sustentabilidade, você vai estar familiarizado com a identificação de aspectos socioambientais para o seu negócio.

Identificar e minimizar os aspectos socioambientais que existem para as empresas no setor hoteleiro e parques são a chave para diminuir o impacto no meio das comunidades a sua volta

Vamos mostrar onde isso pode ser feito através de sugestões, pois cada empreendimento tem características bem diferentes e requer um trabalho bem específico, mencionaremos apenas algumas:

Recrutar localmente, sempre que possível.

Além disso, incentive os colaboradores a usar transporte público e o compartilhamento de carro, sempre que possível.

Hotéis empregam muitas pessoas e minimizar o impacto de colaboradores reduzindo viagens é um aspecto a ser levado em conta, também considere o impacto de mudanças na escala de turno, que exige dos colaboradores uma ida e volta ao trabalho mais de uma vez por dia.

 Sempre que possível, use produtos locais.

Além de colaborar com a economia local, essa atitude irá minimizar seu impacto ao sócio ambiental se você pode usar produtos locais sempre que possível, diminuindo os efeitos de transporte e uso de transporte.

Gerencie seu processamento de alimentos eficientemente.

Considerar como o alimento é ordenado, de onde, e quanto é desperdiçado.

Consultar com sua equipe e encontrar um sistema segundo o qual a sua capacidade de armazenar, refrigerar e congelar partidas de mercadorias quanto possível com as demandas do seu cliente.

Sempre que possível, use produtos recicláveis.

Gerencie sua lista de fornecedor de forma inteligente e usar critérios ambientais para fazê-lo.

Se você pode usar os fornecedores que são ISO 14001 certificados, isto irá ajudá-lo, se não, certifique-se de que você pode examinar suas aspirações ambientais e processos de tomada de decisões como parte da sua seleção.

Considere usar guardanapos de papel reciclável é mais eficiente do que guardanapos laváveis; todas estas decisões fazem uma diferença $$$!

Pense sempre no simples e no básico.

O investimento em sustentabilidade tem que dar retorno, então nada de fórmulas e ideias mirabolantes ou técnicas que ainda não estão totalmente testadas e estabelecidas.

Hóspedes esperam conforto e bom serviço, mas as pessoas estão cada vez mais conscientes da necessidade de proteger o meio ambiente.

Isso inclui em manter desligado o aquecimento ou refrigeração das áreas e quartos desocupados, usando lâmpadas mais eficientes e sensores para garantir corredores não utilizados fiquem acesas e a lavagem de toda roupa de cama e toalhas de forma mais eficiente possível.

Novamente, vale a pena conceber um processo pelo qual a melhor prática ambiental é estabelecida para todos e comunicados à equipe de colaboradores, visitantes e de fato.

Estabelecer uma cultura organizacional pensando em prevenção a impactos socioambientais.

Certifique-se de que seu hotel realiza as decisões estratégicas a nível local.

Reformas e compra são de praxe no setor hoteleiro, portanto, vale a pena garantir que considerações sócio ambientais sejam tomadas durante essas atividades.

A reforma pode ser realizada utilizando materiais ecológicos e da área se possível.

Incluir em todo processo de tomada de decisão um olhar quanto aos impactos socioambientais e no que podem influenciar ou não.

Empresas e mão de obra local podem e devem ser usadas!

Coloque esta linha de pensamento no centro do seu processo de planejamento e de tomada de decisão, e você pode garantir que a melhoria contínua ocorra.

Bom lembrar que um sistema de gestão socioambiental pode ser aplicado em todos os segmentos da economia, independentemente do número de colaboradores e do tamanho da organização.

Como tal, aplicando os princípios acima garante que podemos minimizar o impacto socioambiental da sua organização, mesmo se você possui um único hotel ou uma cadeia de hotéis em muitos países e regiões.

Claro que não mencionamos tudo que se pode fazer, mas a ideia é que usando um sistema de gestão socioambiental pode se evitar muita dor de cabeça

 Um bom sistema implantado pode garantir que sua organização não só aprenda a identificar seus aspectos de forma inteligente e rapidamente, mas também que suas ações a seguintes podem ajudar a preservar o meio ambiente para as gerações futuras.

Considerando que a maioria das melhorias como consequência fazem com que sua organização ande de mãos dadas com os resultados financeiros, é bom lembrar que no final das contas poderão sentir o benefício de boas práticas socioambientais em seu negócio.

Estamos juntos!

 

Os momentos de verdade que fazem ou quebram sua cultura de segurança.

A jornada para buscar a excelência na gestão ESG / QSMS-RS & Sustentabilidade e uma cultura de segurança proativa é o objetivo de qualquer gestor de qualquer segmento da econômico.

Organizações precisam de uma estratégia concisa e bem comunicada de como obter e repetir grandes resultados, e um roteiro para saber exatamente o que eles fizeram para chegar lá.

Executivos das melhores empresas mantêm uma mentalidade cultural de que a melhoria contínua é sempre possível e permite a flexibilidade quanto a condições de negócios, demanda do consumidor, tecnologia, regulamentos e obstáculos não planejados que ameaçam mudar a organização.

Como agora essa pandemia.

É durante esses momentos de verdade quando a cultura de segurança de uma organização é testada.

Pois estão todos preocupados com um novo fator que os afeta psicologicamente.

  • Será que os colaboradores voluntariamente realizam o trabalho com segurança sempre, mesmo se as demandas mudam?
  • Será que um mecânico deliberadamente caminha para a outra extremidade para buscar uma escada em vez de estar em uma cadeira conveniente para trabalhar em altura, e ele vai tomar os 90 segundos necessários para realizar uma inspeção de segurança visual antes de subir?
  • O colaborador usa corretamente os óculos de segurança quando lida com produtos químicos?
  • A turma da manutenção noturna pratica bloqueio para executar com segurança a manutenção de rotina quando a equipe de gestão está dormindo em casa?
  • Os executivos lideram a força de trabalho por exemplo?

Em uma entrevista sobre nível de maturidade com um Diretor da organização, este mencionou:

“Estamos em uma indústria de alto risco.

Nossos procedimentos e instruções de trabalho cuidam principalmente dos grandes riscos, mas mesmo assim acidentes continuam, não entendo “

 O verdadeiro sucesso ou fracasso do nosso desempenho de segurança é diretamente proporcional ao fato de se os colaboradores possuem a atitude certa para tomar voluntariamente precauções de segurança sobre os riscos ou não.

Se eles não fizerem a escolha certa a cada momento, eles introduzem riscos e falham em seu momento da verdade.

É fácil subestimar a influência que uma única decisão ruim tem sobre a cultura de segurança de uma organização.

Encontramos em nossos clientes situações aonde, estes, acreditam que sua taxa de acidentes baixa está correlacionada com as atividades de trabalho realizadas com segurança e contribuem para o sucesso.

“Estamos fazendo todas essas coisas e ninguém se machuca, portanto, tudo o que estamos fazendo deve ser seguro “

 Não tão rápido, por favor!

 Uma coisa é conseguir Kpis desejados, e outra é sustentá-lo.

É preciso um mergulho mais profundo com um foco intenso sobre se ou não a organização está realmente fazendo as coisas certas para sustentar uma trajetória favorável.

As organizações com um programa de segurança tradicional apenas medem indicadores do que aconteceu, concluindo que precisam falhar menos.

As com visão ampliada coletam dados sobre a frequência de precauções voluntariamente tomadas visando riscos de baixa probabilidade para evitar lesões

A frequência de precauções tomadas, conhecida como “100% seguro”, é um indicador da saúde da cultura de segurança de uma organização.

Quanto maior o percentual de segurança, os colaboradores tem menor chance de se acidentar por riscos de baixa probabilidade em suas tarefas.

Assim como uma única gota de água não cria uma inundação, uma única decisão ou ação não determina a cultura.

Colaboradores quando escolhem voluntariamente tomam as precauções para substituir um único comportamento de risco com uma alternativa mais segura, contribuem para fortalecer a cultura.

Agora eu pergunto meu colega;

Coletivamente, todos os níveis da organização assumem a responsabilidade de ser responsável por sua própria segurança?

Será que eles tomam as precauções certas quando ninguém está assistindo para diminuir a probabilidade de ser ferido por um risco de baixa probabilidade?

A cultura da sua empresa apoia os colaboradores que falam quando identificam riscos ou os punem por isso?

Responda você???

Estamos juntos!

Como resposta à crise, construa uma mentalidade de crescimento, pois vai passar!

Como os tomadores de decisão, CEOs e diretores estão olhando para um futuro incerto?

Tenho conversado bastante tanto em nossa “lives”, bem como com os meus alunos do MBA, organizações onde realizo uma mentoria tanto para reestruturação dos QSMS-RS & Sustentabilidade bem como individualmente com os gestores, a preocupação do “E AGORA? “ .

Agora, é hora de levantar a cabeça e olhar para frente, aqui vos fala quem já ficou preso na guerra da Líbia com a família e no epicentro do Ebola com milhares de colaboradores e naquele momento ficou desesperado e achando que tudo tinha terminado ali, E NÃO TERMINOU!

Entre as mil lições aprendidas uma foi: Falar de Liderança sem nunca ter passado por uma crise, faça me um favor …melhor ficar calado e nem perco meu tempo lendo ou escutando e segundo, e essa é velha: “Tudo passa “.

Fundamental em pensar e se preparar para o amanhã, pois ele chega!

E nós profissionais de  ESG / QSMS-RS & Sustentabilidade o que vai acontecer?

A escala do COVID-19 se espalhou e seu efeito sobre as economias no mundo deixou o setor de emprego organizado, sem fôlego enquanto o setor informal foi jogado em um estado de caos.

Enquanto o planejamento e a comunicação entre várias unidades das grandes organizações ajudam a orquestrar e cumprir as funções básicas, o planejamento não deve comprometer a correção do curso.

Isso significa antecipar possíveis resultados, e em seguida, montar a resposta estratégica planejada de uma organização para cada um deles.

Neste caso, todas as economias estabelecidas de grande e rápido crescimento já contam com profissionais contratados para auxiliar, supervisionar e aderir aos requisitos de produção e operacional.

No entanto, isso não significa necessariamente que as organizações que ainda não terceirizaram vão deixar de fazê-lo, pois sim, vão terceirizar a partir de agora se não 100%, mas boa parte da área de QSMS-RS & Sustentabilidade.

E não adianta espernear os quem tem carteira de trabalho, vai acontecer!

Profissionais com vivência e experiência, e claro competentes, disponíveis a curto e a longo prazos, especialmente em QSMS-RS & Sustentabilidade estão posicionados neste momento de maneira única.

Eles podem alavancar dessa quarentena, e tornar-se olhos e ouvidos para os objetivos de crescimento futuro e permitir que as organizações voltem a crescer quando saímos dessa crise.

Vamos dar uma olhada rápida em como a terceirização profissional pode criar uma mentalidade de crescimento nesse período de inatividade.

Exemplos;

Auditorias em QSMS -RS & Sustentabilidade e/ou revisão de planos de segurança do local de trabalho.

Profissionais com uma visão sistêmica de fora neste cenário podem ajudar a criar um sistema mais resiliente sem causar interrupções ou tempo de inatividade nas operações.

Vejamos como exemplo a nova norma ISO 45001 que colocou os processos como o elemento chave no coração de qualquer sistema excepcional.

Esses profissionais contratados e qualificados com vivência e experiência podem criar ou aperfeiçoar melhores modelos de QSMS RS & Sustentabilidade para a sua força de trabalho seguir quando retomarem as operações normais.

Você pode simultaneamente criar um impulso em torno desse “gerenciamento de mudanças” por meio do uso de plataformas digitais como o software de gestão de QSMS, Realidade Virtual e EAD para a força de trabalho em geral.

Uma ótima maneira de envolver, e ao mesmo tempo melhorar o quociente de aprendizado organizacional.

Bem, agora é a hora de voltar para a prancheta e conseguir profissionais qualificados para remodelar os padrões de QSMS e especialmente na segurança do trabalho e prevenção de impactos socioambientais, não vai ser fácil.

Embora as operações possam ser interrompidas ou funcionando em capacidades mais baixas dados previamente agregados, como taxas de incidentes/acidentes, o treinamento para programas baseados em entrega de competências e programas baseados em conscientização, como a segurança baseada em comportamento, podem se tornar os trampolins do seu roteiro para um QSMS rejuvenescido.

Estes, por sua vez, permitirão que sua organização alcance referências internacionais em QSMS -RS & Sustentabilidade em um prazo mais curto, quando você retomar as operações, e isso se torna uma motivação para atrair novos negócios enquanto a moral do local de trabalho também é levantada.

A mão de obra específica em QSMS-RS & Sustentabilidade e habilidade podem construir pontes funcionais para sua força de trabalho com aprendizado rápido e desenvolvimento de competências.

Com portais digitais em QSMS -RS & Sustentabilidade em geral, esses profissionais podem se envolver com as necessidades de treinamento e com as habilidades pessoais de sua força de trabalho.

 Isso pode ser necessário para atrair a força de trabalho para uma equipe operacional mais síncrona e efetivamente gerenciada.

Essa quarentena do COVID-19 e o subsequente tempo de inatividade que estamos enfrentando podem se tornar um teste decisivo para muitas organizações, à medida que as operações globais são retomadas.

No entanto, a preparação e a vontade de se envolver com especialistas / profissionais terceirizados neste momento de necessidades podem se tornar mutuamente benéficas e manter a mentalidade de crescimento intacta.

Estamos juntos! 

O ‘Nós’​ e o ESG estão aqui para ficar.

A rapidez das informações garante que as questões sociais, ambientais de governança (ESG) não possam mais regredir.

Basta um deslize para que a imagem da sua organização e/ou seu CEO, se vaporizem.

Exemplos temos vários, e não é à toa que quem cuida da “Sustentabilidade Corporativa” hoje são profissionais da comunicação ou marketing, e por que será?

Tem que ser rápido para divulgar as boas informações e mais rápido ainda para dizer não é bem assim, rsrs.

Mas quando chega hora de alguém perguntar como se faz? bem …vejamos, deixa pra lá.

 A realidade é que quem responde para manter todos os Kpis do ESG (qualidade do seu produto, saúde e segurança, preservação ambiental e responsabilidade social), não se destacam para a mídia.

Mas esse assunto é para outro texto.

A situação hoje demonstra a importância de termos em mente, o “nós”.

Não é mais só sobre a sua organização ou você, é sobre NÓS! ninguém está sozinho!!

Aqui reside o cerne da questão no centro do movimento ESG para ter sucesso.

Embora várias empresas tenham intensificado sua atividade em responsabilidade social corporativa durante esse período, será que vamos vê-las, e o resto no setor privado, fazendo o mesmo quando essa emergência de saúde passar?

Sem dúvida o Covid-19 é “um momento divisor de águas” para a ESG, pois neste momento o que se torna extremamente visível é como as empresas estão pensando sobre seus stakeholders mais amplos e as questões relacionadas à sustentabilidade.

Mas e os impactos a longo prazo nas questões do ESG, incluindo sobre a saúde e segurança do trabalhador, e riscos sistêmicos como a desigualdade de renda?

O que está impulsionando o investimento do ESG que fornece tanto uma visão otimista que vai pelos dados históricos, mas também espera que o Covid-19 possa realmente ser esse ponto de inflexão.

Olhando para trás nas últimas duas décadas, os ciclos de mercado particularmente as quedas oferecem uma oportunidade para avaliar a trajetória e a influência do investimento em ESG, principalmente depois de grandes desastres socioambientais.

 Após esses desastres e outros fatos relacionados a corrupção por exemplo, muitos investidores rapidamente desviaram sua atenção para a sustentabilidade, refletindo a realidade de que o ESG não tinha raízes profundas na prática financeira.

Se nos passados reguladores, bancos e investidores tivessem levado em consideração ‘sérias’ as preocupações levantadas pelos investidores de ESG sobre corrupção por exemplo, e gestão de riscos socioambientais, eles poderiam estar mais bem preparados para o que aconteceu.

 Com a pandemia global do Covid-19 precipitando um colapso do mercado, acredito que mais uma vez há uma chance de avaliar o progresso no investimento em ESG como fonte para identificar riscos e oportunidades e para tomar decisões sustentáveis e de longo prazo.

Ao incorporar considerações de sustentabilidade nas decisões financeiras e econômicas que geram resultados sociais e ambientais, o investimento em ESG visa reduzir os custos externos que impactam negativamente a vida das pessoas e o meio ambiente e mitigar os riscos no nível dos sistemas.

Mas será diferente desta vez? O investimento em ESG é uma disciplina mais resiliente.

Hoje, é axiomático que a integração de questões materiais de ESG nas decisões de investimento possa melhorar os resultados financeiros e de sustentabilidade.

Como resultado desse mundo altamente interconectado, e com as mídias sociais e outros canais de comunicação, as empresas que costumavam controlar a narrativa sobre seus negócios agora se juntam a outras.

 As principais partes interessadas que são os grandes proprietários de ativos, funcionários, clientes, comunidades, fornecedores e defensores do meio ambiente agora têm voz na determinação do que é material para os investidores e muitos colocaram a sustentabilidade na agenda.

A proliferação de dados e a tecnologia na era da informação também transformaram a determinação do que é material e a rapidez com que isso pode mudar.

Introduzindo o conceito de materialidade dinâmica, que é o processo que determina quais questões ESG são mais importantes quando o ritmo da mudança acelera devido às novas tecnologias e visões forjadas em um mundo interconectado.

Pesquisas mostram três questões (emissões de gases de efeito estufa, práticas trabalhistas e ética nos negócios) que são consistentemente materiais em todos os setores”.

Essa pandemia é um caso extraordinário de materialidade dinâmica em termos de magnitude e velocidade.

Isso mostra com que rapidez no mundo de hoje um evento extremo pode “afastar” as notícias e outras informações fluem de fora da crise imediata.

Em cada caso, a causa imediata do problema expôs falhas profundas de gerenciamento e governança.

 Por outro lado, a magnitude do Covid-19 é uma ordem de magnitude maior, pois interrompeu a vida social e toda a economia global e, portanto, afeta vários setores e quase todas as empresas.

Analisando o conteúdo relacionado ao Covid para discernir quais questões ESG são fundamentais no contexto da pandemia, embora o vírus seja o ímpeto da história, nele há uma narrativa sobre o que está acontecendo nas empresas que revela insights sobre cultura e qualidade de gestão.

 O futuro do ESG após o Covid-19 será diferente desta vez?

 As condições sociais e tecnológicas que deram origem à materialidade dinâmica significam que não há como voltar atrás para a sustentabilidade.

Os investidores de ESG e outras partes interessadas não permitirão que a atual crise econômica seja uma desculpa para abandonar seus objetivos como se abordar a saúde e a segurança dos funcionários, a desigualdade de renda e as mudanças climáticas fossem luxos.

 Os investidores de ESG experimentarão fluxos e refluxos, e sempre haverá opositores.

 As políticas públicas serão fundamentais para determinar o impacto da pandemia nas empresas, partes interessadas e meio ambiente.

A era digital deu às partes interessadas corporativas a agência e as ferramentas para buscar um mundo social e ambientalmente sustentável.

A questão do ESG não tem mais volta.

E não é mais sobre você, é sobre “NÓS! “

Estamos juntos! 

A morte que você previne pode ser a sua!

Não se torne uma vítima fatal e mais um número nas estatísticas no local de trabalho

A poucos dias, divulguei uma notícia triste aqui no linkedin sobre uma colega de trabalho eng. de segurança ter falecido por uma explosão em sua área de operação (mineração)

Não gosto e não faço em minhas palestras e treinamento expor fotos de acidentes grotescos, mas discuto casos e sua causa raiz, mas este episódio é um lembrete preocupante de que para todos os avanços em EPI, tecnologia de segurança e padrões obrigatórios, o local de trabalho ainda pode ser um lugar perigoso.

“Com as ferramentas inovadoras disponíveis para as organizações atuais em todo o país, é preocupante que continuemos a ver um maior número de mortes de colaboradores.

É claro que o número de pessoas empregadas também tem aumentado, e na verdade a taxa de fatalidades não aumentou, mas ainda assim, isso não é muito consolo para as famílias daqueles colaboradores que morreram no trabalho.

“A maioria dos incidentes ocupacionais são evitáveis dadas as tecnologias atuais e estratégias comprovadas de segurança e saúde”.

 As principais causas de mortes evitáveis por colaboradores são acidentes e quedas de veículos automotores, de acordo de alguns órgãos internacionais que cuidam das estatísticas das mortes relacionadas a colaboradores, e a causa número um de mortes evitáveis fora do local de trabalho são as overdoses de drogas.

Estou muito ciente da incidência de mortes evitáveis porque um amigo meu muito próximo um dos meus mentores em QSMS -RS & Sustentabilidade, especialista em segurança do trabalho faleceu durante uma das nossas passagens pisando em uma mina na África, mas aqui não é o caso de falar sobre isso aqui nesses textos para vocês

Um outro grande mentor na minha profissão mesmo ter saído da organização em que trabalhei, continuei consultando-o e tenho eterna gratidão, se me qualifiquei, foi graças a ele, se tive a ponto de dar uma porrada em algum supervisor de produção e não o fiz foi graças a ele por me orientar como sair daquela situação e por aí vamos.

 Ele tinha 80 anos, quando faleceu confortavelmente enquanto dormia.

 Parece um final feliz, o tipo de passagem que todos nós gostaríamos de ter, certo?

Talvez, talvez não.

Ele estava aposentado há mais de 20 anos, então sua morte certamente não foi uma fatalidade no local de trabalho.

 Mas eu acho que sua história de vida é um conto de advertência, um tudo muito familiar no local de trabalho, de alguém que não cuidou bem o suficiente de si mesmo enquanto ele estava trabalhando, a ponto de sua qualidade de vida uma vez que ele se aposentou foi dramaticamente reduzida por causa de seu estilo de vida e suas decisões.

Última vez que falei com ele, eu estava no Deserto da Mongólia em uma operação de dar nos nervos, e sua mente ainda mantinha o espírito e senso de humor que sempre me inspirou, mas seu corpo começou a falhar ao ponto de ele não poder nem desfrutar das atividades que ele esperava fazer quando parasse de trabalhar, assim os familiares me contaram. 

Meu mentor era um grande cara e um trabalhador, e ele certamente fez tudo o que podia para sustentar sua família, e eu não vou fingir e deixar de adivinhar as tensões que o pressionaram ao longo de sua carreira (embora eu soubesse que eles eram abundantes).

 Eu sei que ele fumava demais e comia muito do tipo errado de coisas e trabalhava feito um louco, só falava sobre os projetos e QSMS-RS & Sustentabilidade quando dividimos containers ou acampamentos no meio do nada

Não sei quantas vezes deixou de ir para casa na folga, para resolver uma questão no projeto.

Ele não fez muito exercício, provavelmente não chegou perto de 8 horas de sono todas as noites, e ele passava muito tempo se preocupando com o trabalho e não o suficiente cuidando melhor de si mesmo.

Isso soa como alguém que você conhece?

Isso soa como você?

Olha, eu entendo: o trabalho é estressante.

A vida é estressante. Mas isso não significa que o estresse precisa nos controlar.

A morte pode ser inevitável, mas não vamos facilitar para o Ceifador, tomando decisões de estilo de vida ruins que encurtam nossa vida útil e barateiam nossa qualidade de vida. 

O mandato de um líder de segurança é manter todos fora de perigo, então não vamos esquecer que somos todos colaboradores.

Não fique de fora quando se trata de proteger todos na sua força de trabalho.

Não sou muito diferente destes fatos relatados até bem pouco, na real, fazia igualzinho a eles meus mentores (que Deus os tenha), mas hoje como consultor depois de + 40 anos usando crachá, tento diminuir o meu ritmo, (não consegui ainda).

Tenho sempre esses dois mentores em mente, quando a coisa está feia, mas também sou pai de 05 filhos e tenho uma pequena de 7 anos que nunca tinha me visto em casa tanto tempo (assim comentou com a mãe) depois que eu parei.

E agora toda vez que saio para uma consultoria pergunta por mim, antes não fazia e já estava acostumada com a minhas ausências assim como os outros irmãos, TRISTE!

Cuidem se, e dos seus também.

Estamos juntos!

Lições da minha vida profissional em gestão de segurança dentro do processo do ESG

Enquanto me preparava para ser consultor em 2020, comecei a refletir sobre o que experimentei nos últimos 40 anos nas áreas e de ESG/ QSMS-RS & Sustentabilidade no mundo corporativo. 

Embora cada projeto tivesse seus próprios desafios e oportunidades individuais, eu tinha obtido semelhanças temáticas na maioria deles.

 Hesito em fazer tais generalidades enormes, mas acho que algumas das minhas reflexões ainda são relevantes e úteis para aqueles que buscam a excelência em segurança e principalmente na gestão ESG

 Alguns dos meus atuais clientes podem ver alguns de seus próprios problemas nestes comentários, a seguir. 

Não se destinam a ser críticas, mas sim descrições dos locais de partida a partir dos quais nossos esforços de melhoria começaram. 

Desafio cada um de vocês a se perguntar se essas questões ainda estão presentes em seus esforços de segurança e se há oportunidades lá para melhorar ainda mais.

 Procure também pontos fortes com o seu pessoal e processos que possam ser reforçados e propagados. 

Líderes

Alguns líderes organizacionais lideram a segurança, alguns fazem isso com sucesso, e outros tentam rsrs.

 Muitos líderes organizacionais delegam completamente a segurança e voltam sua atenção para o que consideram o núcleo da missão de sua organização. 

Muitos líderes se esforçam pela grandeza, e alguns percebem que seu verdadeiro desafio não é ser um grande líder, mas liderar grandes pessoas. 

Líderes verdadeiramente grandes gastam a maior parte de seus esforços treinando e orientando seus relatórios diretos e, muitas vezes, alguns níveis mais abaixo do organograma. 

Líderes, como cidadãos e pais, muitas vezes se encontram empurrados para seus papéis com pouco ou nenhum treinamento formal. 

Até líderes experientes aprendem muito no trabalho.

 Líderes sábios que são novos em suas posições avaliam a estrutura e o pessoal existentes antes de fazer mudanças drásticas. 

Ver como seus antecessores corriam as coisas pode ser um elemento crítico de sua curva de aprendizado. 

Profissionais de Segurança

 Dependendo do pessoal do departamento de segurança, os profissionais de segurança vão desde colaboradores de escritório até líderes estratégicos no campo. 

Muitos gerentes de segurança estão enterrados na papelada e reagindo a acidentes.

 Aqueles que conseguem sair desse estado geralmente o fazem trabalhando para pequenas organizações ou com pessoal adequado para libertá-los para o pensamento estratégico. 

Mesmo aqueles que têm o luxo do pensamento estratégico raramente o fazem efetivamente devido à falta de treinamento ou uma simplificação excessiva da segurança como conjunto de programas e atividades.

 Quando perguntados sobre uma coisa, se feito de forma diferente ou melhor, faria a maior diferença na segurança, a maioria dos profissionais de segurança não tem uma resposta pronta.

 Eles estão tentando comer seu elefante de segurança em uma mordida em vez de priorizar melhorias e aproximá-los um de cada vez. 

Estratégia

 Se a estratégia de segurança for desenvolvida pelo departamento de segurança e a estratégia organizacional for definida pelos líderes, eles podem entrar em conflito. 

Se o fizerem, a estratégia de segurança sempre perde. 

Também pode criar uma dicotomia para os trabalhadores quando seu chefe de produção e seu chefe de segurança lhes dão uma direção conflitante. 

Se você quiser ver de relance se essas duas estratégias em sinergia ou competir, olhe para o organograma. 

Se os relatórios de segurança por meio de outro como o RH ou Produção, a estratégia de segurança será isolada da liderança organizacional. 

Nas organizações de melhor desempenho, a segurança tem um lugar à mesa.

 A segurança é vista como um valor central que deve ser considerado em cada decisão. 

Muitos esforços de segurança são uma montagem de programas e atividades sem núcleo ou alinhamento comum. 

Estratégia é o desenvolvimento de um plano único para o sucesso que alinha todos os esforços em direção a objetivos e metodologias comuns. 

Deve romper os muros dos silos organizacionais e incluir todos os departamentos e divisões para definir sua contribuição específica para os esforços de segurança. 

Muitos dos meus clientes argumentaram que tinham uma estratégia de segurança até que os envolvemos em uma das minhas mentorias para desenvolver uma. 

Quase todos expandiram seu pensamento sobre estratégia de segurança depois de considerar todos os elementos incluídos nas estratégias de outras organizações. 

Cultura

 Quando escrevi meu primeiro texto sobre cultura de segurança, o conceito ainda era novo, se não estranho para a maioria.

 A segurança baseada no comportamento (BBS) foi o mais recente processo de segurança em voga e perseguindo o mais próximo que a maioria das organizações chegou ao desenvolvimento da cultura de segurança. 

A maioria dos líderes organizacionais e de segurança não tinham uma definição comum do que era cultura ou como melhorá-la. 

Quando a DuPont apresentou o Bradley Curve, muitos entraram de cabeça no conceito, uma vez que apresentava passos definidos para o aperfeiçoamento da cultura.

 Embora tenha servido bem como um roteiro, ele não veio com um veículo ou instruções de condução.

 Um simplesmente vislumbrou o sucesso, esperava o melhor, e tentou medir ou estimar o progresso de um passo para o outro.

O pensamento avançou significativamente, como prioridade. 

As organizações estavam percebendo o quão importante e valiosa uma excelente cultura de segurança poderia ser, e estavam com fome de instruções sobre como desenvolver uma.

 Excelentes organizações buscaram a excelência da cultura de segurança com entusiasmo, enquanto outras observavam de fora. 

Engajamento da força de trabalho

 Ao longo da minha carreira, a palavra engajamento substituiu em grande parte a palavra motivação. 

A motivação tinha um elemento de entusiasmo artificial para muitos líderes, enquanto o engajamento era mais um termo operacional para a mentalidade e desempenho certos. 

Descobri que a visão de motivação variou muito entre as organizações. 

Alguns simplesmente queriam comprar sua abordagem.

 Outros queriam participação física nos esforços de segurança. 

O pensamento mais avançado queria ambos, mas, em última análise, também queria a propriedade dos colaboradores de seus esforços de segurança. 

As excelentes abordagens utilizaram a contribuição criativa do colaborador para construir a propriedade. 

As organizações chamam consultores de segurança quando percebem um problema ou oportunidade. 

Os com menor sucesso definiram sua própria condição e colocaram um pedido de compras para enfrentá-la. 

As organizações com maior sucesso pediram ajuda para definir seu status e personalizar uma intervenção para impactar diretamente o núcleo do tema. 

Considere essas generalizações de mais de quase 4 décadas de experiência na melhoria da segurança e gestão ESG e veja se você pode se beneficiar delas.

Estamos juntos!

A COP 30 está perto, e …?

A cada cinco anos, os países têm que apresentar planos revisados para reduzir as emissões, que idealmente estariam alinhados com o que os cientistas dizem ser necessário.

 Muitos ainda não forneceram novos compromissos, e alguns grandes poluidores não aumentaram suas ambições verdes.

Os países precisam concordar com as regras para os mercados de carbono que serão regidos pela ONU.

 Essas negociações não conseguiram entregar um resultado na última cúpula em Madri em 2019 e devem ser complicadas em Glasgow este ano.

Os países ricos ainda não entregaram os US$ 100 bilhões anuais em financiamento climático que prometeram arrecadar para ajudar os países pobres.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, minimizou as chances de o dinheiro se materializar, embora o enviado climático dos EUA, John Kerry, seja mais otimista.

O presidente da última COP , Alok Sharma, quis  “enviar carvão para a história” conseguindo um acordo dos governos para parar de construir novas infraestruturas para o combustível fóssil mais sujo.

Convencer os maiores produtores, como a Austrália e a Rússia, e consumidores como a China e a Índia está se mostrando extremamente difícil.

O último relatório científico do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas injetou urgência na corrida para reduzir as emissões de metano, o segundo maior contribuinte para o aquecimento após o dióxido de carbono.

Não havia nenhum compromisso global para fazê-lo.

Os EUA e a União Europeia lançaram o Global Metano Pledge que visa uma redução voluntária de 30% até o final da década, em relação aos níveis de 2020.

Vários países declararam sua intenção de aderir ao pacto que será lançado oficialmente em Glasgow.

A Casa Branca diz que até agora seis dos 15 maiores poluidores do mundo, cobrindo cerca de um quinto das emissões globais de metano, estão a bordo.

A lista completa inclui Argentina, Gana, Indonésia, Iraque, Itália, México e Reino Unido.

Não é uma façanha pequena.

O metano é um gás retém até 80 vezes o calor do dióxido de carbono nas duas primeiras décadas.

Mas isso também significa que reduzir as emissões de metano pode proporcionar a vitória climática mais rápida e dar ao mundo o tipo de espaço para respirar que precisa para evitar os piores impactos das mudanças climáticas.

Os EUA e a UE estimam que, se todos os países reduzirem as emissões de metano de acordo com sua promessa na próxima década, isso poderia reduzir o aquecimento em pelo menos 0,2 graus Celsius até 2050.

Isso é uma diminuição considerável, dado que o planeta já aqueceu 1,1°C e o objetivo é tentar manter o aquecimento a longo prazo abaixo de 1,5°C.

A promessa abrange todas as principais fontes de metano: petróleo e gás, carvão, agricultura e gestão de resíduos.

Alguns argumentam que a promessa não vai longe o suficiente.

 Os países comprometeram-se a eliminar a extração de petróleo e gás até 2050 e estão pedindo a outros países que façam o mesmo.

Esta colcha de retalhos de alianças voltadas para um setor ou um gás de efeito estufa está longe da abordagem sistemática e coordenada globalmente necessária para proporcionar uma transição verde ordenada.

 No entanto, a diplomacia climática é complexa, e esses acordos voluntários paralelos com metas estreitas provavelmente serão como montamos o quebra-cabeça da descarbonização.

Estamos juntos!

A culpa é sua! Punição já?

Comecei a escrever um post no meu blog(robertoroche.com.br) sobre a importância da empatia entre os profissionais de segurança, mas depois do que parecia uma eternidade eu desisti.

Eu só não vejo a empatia como o forte entre as pessoas que trabalham com a segurança, nas organizações

Vai desde o gestor que vê seu trabalho todo o tempo provando que qualquer que seja a lesão não é culpa da empresa ou, para o supervisor de segurança que suspira quando ele ou ela recebe o relato de um acidente  

Eu mesmo, ao longo da minha carreira, me lesionei no trabalho muitas vezes embora eu admita que raramente relato lesões (escrevi artigos sobre por que as pessoas não relatam seus ferimentos e, na verdade, um livro que a maioria de vocês nunca lerá sobre o assunto)

O cara da segurança tem a capacidade de compaixão e empatia como um assassino em série com síndrome de Asperger.

Dúvida de mim? Qual é a primeira pergunta que você faz depois de se machucar?

Normalmente, você é perguntado, “o que aconteceu?”

Não como você se sente sobre o que aconteceu, o que você acha que fez você tomar as decisões que você tomou, ou mesmo você está se sentindo bem.

A maioria das pessoas tem vergonha de ser machucar, porque eles honestamente acreditam que é culpa delas mesmos.

E você sabe o quê?

Às vezes é, mas eu nunca tomei um pingo de consolo no conhecimento de que meu sofrimento foi provocado por minhas próprias ações.

Se não, vejamos;

Esta manhã, enquanto cozinhava, eu queimei minha mão esquerda não uma, não duas, mas três vezes no curso dos vinte minutos ou assim que eu estava cozinhando meu café da manhã,

Devo salientar que eu como este café da manhã quase todos os dias e faço da mesma maneira, então o que era tão diferente sobre hoje?

Nada, ou melhor quase anda, mas apensa um detalhe, na verdade, mas acho que demonstra como é difícil quebrar os hábitos associados às tarefas rotineiras. 

 Eu cozinho o mesmo café da manhã praticamente todos os dias, a mesma rotina, dia após dia.

Eu não tenho que pensar muito às 05:00 e, é uma coisa boa.

Então… Hoje, peguei uma panela pequena perfeita para fazer omeletes com uma exceção:

A alça é metálica e não é protegida. 

Agora, para ser claro, eu trabalhei como cozinheiro em restaurantes por alguns anos, na época de faculdade e, sei o meu caminho em torno da cozinha, e ainda assim eu queimei a mesma mão três vezes porque eu peguei a alça quente sem pensar.

Nada mais, nada menos.

Não foi causada por nenhum dos “quatro estados: pressa, frustração, fadiga e complacência” ou qualquer outra coisa que as metodologias de segurança enlatadas vendem por aí  

Vamos olhar para estas uma de cada vez.

  • Pressa. 

Anos de experiência me ensinaram que a menos que você queira ficar doente você não pode apressar o processo de cozimento. 

 Eu não estava com pressa, quando cozinhar cada item requer uma certa quantidade de tempo nem mais e nem menos.

Mas vamos supor que eu estava correndo; E daí?

A pressa causa ou contribui para lesões?

 Eu já trabalhei com linha de montagem onde os colaboradores tinham que ser rápidos na linha de produção.

Já era difícil o suficiente trabalhando nesse processo, mas volta e meia tínhamos que pedir para parar o processo, porque os gerentes muitas vezes aceleravam secretamente o ritmo e, essa correria causava muitas lesões

  • Frustração.

Eu nunca na minha longa e histórica carreira vi uma lesão que foi causada porque um trabalhador estava frustrado.

Como você machucou suas costas?

“Ah, você sabe que eu estava frustrado então eu pulei na frente de um caminhão “.

 Isso não significa que não possa acontecer, ao contrário de muitos dos meus detratores lendo isso, não acredito que minha experiência seja universal e, portanto, de alguma forma, uma prova das minhas afirmações, mas o fato de nunca ter visto um leão no meu quintal me leva a acreditar que esses não são nativos do meu bairro.

 De qualquer forma eu não me queimei três vezes esta manhã porque eu estava frustrado.

 Nada disso deve ser interpretado como de alguma forma implicando que os colaboradores não ficam frustrados, mas se frustrados, são mais propensos passar uma conversa para o chefe, perder o trabalho ou sair mais cedo. 

Acredito que a frustração deve ser tratada como um comportamento, saúde mental ou uma questão moral, não uma causa de lesões.

  • Fadiga.

 Embora a fadiga seja o que eu descrevo como um “inibidor de desempenho” eu certamente não estava cansado quando me queimei. 

Na verdade, eu estava energizado do treino e cafeína, tive um boa noite de sono e vou dizer para o registro que eu não estava cansado.

 Isso não quer dizer que a fadiga não contribua para os ferimentos, mas todos, desde enfermeiros até caminhoneiros rodoviários rotineiramente, devem “resistir”.

E, o que causou meu ferimento?

Uma pequena mudança no processo.

Usei uma panela diferente, a panela tinha uma alça de metal.

Eu deveria ter sabido antes, pois é bem melhor do que pegar uma alça de metal com a minha mão nua da primeira vez, é claro.

 Esse conhecimento transfere para o pensamento consciente? Nem sempre!

A primeira queimadura foi minha culpa? talvez não, mas a segunda e terceira vez eu certamente sabia que seria quente, mas eu tentei reposicionar a panela de qualquer maneira. 

Por que tentei reposicionar a panela depois de já ter me queimado?

 Porque o hábito era muito mais poderoso do que a dor visceral da queimadura e o cheiro da minha própria carne ardente balançando até as minhas narinas.

Hábitos são difíceis de quebrar, e quando o hábito nos beneficia, nos mantém vivos, mas quando mudamos até a panela foi mal projetada?

Estamos juntos!

Em sua gestão de segurança, seus resultados são sustentáveis e, quão confiante você está?

“O risco gerenciado” em sua organização, é um indicador líder (KPI) na sua gestão? 

Se não, aqui está uma ideia.

Faz um tempinho que lidamos com isso e agora como consultor para alguns dos nossos colegas, tomo a liberdade e a ousadia de dar uma sugestão para vocês rsrs

 Devemos sempre começar com o esforço para projetar o risco. 

Sabemos também que nem todos os riscos podem ser completamente eliminados, por isso, na década de 1950, foi criada a Hierarquia de Controles. 

Evoluiu para seis níveis, mais conhecido por cinco da OSHAS. 

Mas para capturar tudo, usarei os seis níveis (NFPA70E):

Eliminação, Substituição, Consciência, Controles de Engenharia, Controles Administrativos e EPI. 

Se você realizasse uma análise Pareto sobre as ações de segurança tomadas na sua gestão do dia a dia, ou ações corretivas (após um evento) ou proativamente contra a Hierarquia de Controles, onde a sua percentagem estaria?

 Esta é a ação que um do nosso cliente tomou no início deste ano. 

Sempre repito o meu mantra, de que a excelência em segurança é a capacidade de obter e repetir grandes resultados, sabendo precisamente o que está levando a esses resultados, com uma mentalidade cultural que a melhoria adicional sempre será possível.

Ouvindo isso, nosso cliente com uma preocupação de que as lideranças da segurança não eram tão boas quanto a diretoria executiva pensava que eles eram, resolveram analisar utilizando nosso amigo o “Pareto”.

 Eles não descobriram que 80-90% do esforço era esforço de eliminação ou substituição. 

 Em vez disso, agora com os dados, eles poderiam mostrar a diretoria que o esforço era em grande parte de mais papelada e EPS para controlar os riscos, deixando oportunidades significativas para o erro humano

 Isso rendeu entre outras várias coisas, uma melhor visão de como era importante para a gestão de segurança liberar mais capital para a engenharia de segurança, e um novo indicador líder para impulsionar o desempenho e a redução de riscos em toda a organização. 

Não apenas mensurar resultados. 

Mais uma ideia, meça seus Kpis de seus resultados, sem dúvida, mas sempre investigue melhor o seu sucesso para aumentar a confiança na sustentabilidade da sua gestão

“Uma medição precisa vale mil opiniões de especialistas”

Estamos juntos!

Acidentes podem acontecer, “IMPREVISTOS NÃO”. Como escrever procedimentos de emergência de acordo com a ISO 14001.

Possuir certificação ISO, significa que acidentes não vão acontecer.

Certo?

Acho que não é bem assim, pelo que temos assistido por aí!!

São mais de quatro décadas na área de ESG / QSMS-RS e Sustentabilidade, onde já passei por vazamento químico, vazamento de óleo tanto em plataforma como em terminais e bases, transporte ferroviário e rodoviário, rompimento de barragens de rejeito e algumas explosões, posso falar com um pouco de tranquilidade sobre o assunto.

Toda organização precisa de um procedimento de pronta reposta a atendimento para acidentes socioambientais e, um plano de gestão de cries e continuidade dos negócios, baseados em sua matriz de risco

E estar pronta para qualquer imprevisibilidade, pois acidentes podem acontecer, mas IMPREVISTOS NÂO!

Quando surge um acidente, e pode ter certeza de que vai acontecer, a direção executiva não pode improvisar junto a sociedade e a mídia.

Um plano simples, objetivo e especifico para cada situação, Entendido?

Nem sempre!

Exemplos catastróficos quanto ao atendimento e depois a comunicação equivocada com a mídia temos vários e bem recentes.

Muitas vezes, durante a implantação de ISO 14001 presenciei a discussão de executivos questionando por que eles precisavam de um procedimento de emergência, simulados e prover recursos para tal.

E a sugestão de que estes planos deveriam ser elaborados sem que previsse cenários alarmistas demais, para não elevar o custo de implantação!!!

O termo “procedimento de emergência” pode parecer meio desanimador, mas tem que existir dentro do sistema de gestão de QSMS-RS e Sustentabilidade.

E precisa sim, ser realistas para cada cenário.

A norma ISO 14001 estabelece a exigência para a organização em ter um processo de “preparação para emergência e pronta resposta”.

O motivo principal é para assegurar que as organizações possam identificar situações e acidentes que venham a ter um impacto sobre o meio ambiente, e ter em seus procedimentos uma metodologia de operação de como lidar com os acidentes.

A norma também, menciona que uma organização deve rever e melhorar esta metodologia de atendimento.

Sabemos que a melhoria contínua é parte integrante da norma e cabe à organização decidir como melhor e a que tempo realizar.

Então, quais os pontos chaves devemos levar em consideração ao desenvolver uma política de proteção ambiental e os procedimentos para o atendimento a emergencial?

Como e o que devemos considerar para a elaboração do procedimento?

Como sabemos, a norma ISO 14001 é elaborada visando a proteção ao meio ambiente.

Para alcançar esse objetivo de proteção ao meio ambiente, uma organização deve estar atenta a: legislação, influência de fatores externos e internos para entender e atender, além de desenvolver procedimentos para identificar, avaliar e mitigar riscos, bem como lidar com quaisquer acidentes ou incidentes.

Vamos a alguns desses pontos que devem ser levados em consideração, baseado em minha experiência profissional e na norma:

E vou fazer da seguinte forma.

Questionando a você gestor de QSMS-RS e Sustentabilidade!

Nada como o bom e velho método: “Brain Storm”.

Legislação e Normas:

Sua região tem uma legislação específica que você precisa estar atento e considerar quando escrever seu procedimento de emergência?

Sua organização tem um setor que controla os requisitos legais para acompanhar as atualizações na legislação que podem afetá-lo?

Se não, você precisa fazê-lo.

Fatores internos:

Como sua equipe está envolvida neste processo?

Quem é responsável pela coordenação da emergência da empresa em caso de acidente?

Todas as responsabilidades estão claramente definidas no procedimento?

As pessoas responsáveis têm os recursos e o treinamentos para garantir que quaisquer processos de emergência e procedimentos podem ser implementados de uma forma antecipada e eficaz?

Você tem um canal de comunicação eficaz para garantir que eles sabem sobre esse procedimento e quaisquer atualizações que podem ser implementadas?

Existe neste procedimento a previsão de simulados e verificação para garantir que o processo seja eficaz e as metas atingíveis?

Existe um ciclo de feedback para o pessoal garantir que sugestões para melhoria contínua podem ser feitas?

Você tem um canal de comunicação indicado em caso de acidente ou incidente, dado que pode ser impossível trabalhar no escritório nessas circunstâncias?

Fatores externos:

Juntamente com os contratados e parceiros que têm interesse em sua capacidade de lidar com uma emergência ambiental, você quase certamente terá de depender de outras agências externas para executar este procedimento, após você desenvolvê-lo.

Se uma resposta do corpo de bombeiros é necessária, eles podem responder dentro de seu prazo esperado?

Se existe a necessidade de quarentena química de substância química perigosa ou remoção for necessária, isto pode ser conseguido efetivamente e dentro de um período razoável de tempo?

O que acontece se houver um incêndio, há uma rota para o escoamento de água com segurança, para evitar contaminação do solo ou qualquer corpo hídrico?

Todos os locais ou cenários que exigem assistência e intervenção tem fácil acesso, são gerenciáveis, realistas e viáveis para o atendimento?

Sem dúvida é uma excelente ideia compartilhar seu procedimento de emergência equipes de fora da organização para a sua aprovação e para garantir que em caso de incidente ou acidente que os seus objetivos possam ser atendidos.

Agora, vamos falar um pouco da estrutura de seu procedimento de emergência ambiental.

Com as considerações acima expostas e depois de examinar cuidadosamente os itens da norma 14001, sabemos exatamente quais os critérios que precisamos para elaborar um procedimento de pronta resposta a emergências ambientais.

Portanto, temos de assegurar que o nosso procedimento contenha o seguinte:

Avaliação de situações emergência em potencial, já de acordo com ao ISO 14001:2015, com envolvimento da alta direção.

Prevenção de acidentes e incidentes, em colaboração com todos os níveis da organização.

Planos e processos que são definidos para responder a incidentes, incluindo ações corretivas.

Simulados, sempre que possível.

Revisão e melhoria dos procedimentos de emergência.

Planos de contingência em caso de acidente ou incidente de como vamos comunicar, onde é que nos encontramos, se podemos trabalhar de casa, onde discar e discutir os planos e assim por diante.

Você pode, claro, estruturar seu procedimento de emergência ambiental de acordo com o seu segmento.

Mas esteja ciente de que você vai ser obrigado a demonstrar evidência dos aspectos acima em sua auditoria, incluindo evidências do simulado, revisão e melhoria do seu sistema de gestão ambiental em geral e seu procedimento de emergência especificamente.

Seja realista e sensato e envolva as opiniões dos colaboradores e partes interessadas.

Dessa forma, irá beneficiar o meio ambiente, e sua organização e as partes interessadas, também.

Não esqueça pode ser uma questão de sobrevivência do seu negócio

Se necessitar de ajuda para rever o plano ou elaborar entre em contato.

Estamos juntos!

Pare de dizer segurança em primeiro!

Qual é a sua definição de sucesso no que diz respeito à segurança?

Não estou só me limitando a segurança do trabalho, mas também a prevenção a desastres com impactos socioambientais.

Para ser uma organização verdadeiramente bem-sucedida/lucrativa, eu acredito que deve ser segura em todo seus processos.

Os duas devem ir de mão dadas.

 Se você não tem segurança, você não será bem-sucedido!

Enquanto alguns podem argumentar isso, o fato é que, quando sua organização realiza cortes em prevenção, esses atalhos inevitavelmente levarão ao desastre.

Enquanto este desastre pode não parecer evidente hoje ou mesmo amanhã, acabará por alcançá-lo.

Acredite!

 E quando acontece todos sofrerão significativamente!

Para se concentrar e mostrar seu apoio à segurança, inúmeras organizações adotaram uma filosofia de “segurança em primeiro lugar”.

Eu também escuto que a segurança é a nossa “prioridade número 1.”

 A segurança não deve ser uma “prioridade”.

 Além disso, ‘ segurança primeiro ‘ é vazio, é falso!

Agora, antes de ficar zangado(a) comigo.

Por favor, não me interpretem mal aqui.

 A filosofia “segurança primeiro” e a política de “segurança são a nossa prioridade número 1” é construída sobre uma base de boa e sólida intenção.

São colocados no lugar para o bem e não para o mal.

No entanto, eu argumentaria que, em vez de adotar e aderir a essas filosofias, a segurança deve ser um “valor”.

Filosofias são baseadas em noção, onde “valores” são realidade.

Em vez de dizer: “segurança em primeiro lugar”, que tal fazer “segurança sempre”?

Eu também acredito que a produção faz uma empresa bem-sucedida e também a segurança!

Quando combinamos todos os fatores de sucesso importantes e necessários juntos (segurança, qualidade, planejamento, eficiência, trabalho em equipe e assim por diante) realizamos o tão quão é verdadeiro sucesso é realizado em uma organização.

Portanto por favor, pare de dizer ‘ segurança primeiro,’ e em vez disso, vamos falar                    ‘ Segurança Sempre ‘.

Agora, para o tema de “segurança é a nossa prioridade número 1”.

Embora seja importante priorizar.

Simplificando, as prioridades mudam!

Só porque você tem segurança como uma prioridade número 1 hoje, o que está parando essa prioridade de se tornar número 2 ou número 3 amanhã?

O que acontece quando você fica atrás do cronograma ou o projeto começa a sangrar dinheiro?

Suas prioridades agora mudam?

O gerenciamento começa a empurrar a produção mais do que a segurança?

O foco é colocado no lucro em vez de manter todos seguros?

 Talvez não de propósito, mas subconscientemente?

O que quero dizer é simplesmente isso;

A segurança NÃO deve ser uma prioridade em vez disso, faça disso um valor.

As prioridades mudam existe sempre flexibilidade nas prioridades.

No entanto, os valores são inabaláveis.

Os valores são firmes.

Os valores são o que está enraizado e incorporado nas DNA de uma organização.

Quando a segurança é realmente um valor, você pode ter certeza, a segurança será sempre excelente, ‘Sempre’!

Não é o primeiro. Não é “Último”. Mas sempre’.

Estamos juntos!

Na gestão dos princípios do processo do ESG, entenda como a ISO 14001 e a ISO 45001 são diferentes da ISO 9001 quando se fala de conformidades e não conformidades.

Quando a maioria das pessoas pensam em não conformidades, elas imediatamente voltam seus pensamentos para o gerenciamento de produtos não conformes no sistema de gerenciamento de qualidade ISO 9001.

 Embora a ISO 14001 e a ISO 45001 incluam requisitos para lidar com a não conformidade no sistema de gestão ambiental e segurança, elas não têm a mesma aplicabilidade, e os requisitos não são tão extensos. 

Quando você está lidando com os requisitos para um sistema de gestão ambiental e segurança, você não está lidando com produto não conforme como você está no sistema de gerenciamento de qualidade ISO 9001.

 Na ISO 9001, o foco da exigência é ter um método para controlar o produto ou serviço que não esteja conforme os requisitos do produto ou do serviço, para que ele não seja usado ou entregue sem ser corrigido ou aceito pelas partes apropriadas.

 No entanto, quando a ISO 14001 e a ISO 45001 falam de não conformidades, os requisitos referem-se à um processo em relação aos aspectos ambientais e de segurança associados a esse processo.

Além disso, a ISO 14001 e a ISO 45001 incluem nos requisitos a necessidade de agir sobre possíveis não conformidades.

Um exemplo na questão ambiental de como isso se aplicaria seria um processo que tem um aspecto ambiental que emite uma pequena quantidade de um produto químico no ar através de uma ventilação.

O processo pode ser projetado e aprovado para emitir menos de 200 partes por milhão (ppm) na atmosfera por dia.

 A não conformidade ocorreria se esse limite fosse excedido; dizem que o processo emitia 250 ppm um dia.

Quando isso acontecer, a empresa precisaria ter um processo para lidar com a não conformidade.

Além disso, se o processo estivesse sendo monitorado e fosse notado que as emissões estavam ultrapassando o ponto normal e se aproximando do limite de 200 ppm, seria necessário agir para corrigir o problema.

A não conformidade está mais intimamente relacionada à ação corretiva e à ação preventiva na ISO 14001 e ISO 45001 do que a ISO 9001.

Em um sistema de gestão de qualidade, nem todos os produtos ou serviços não conformes levariam necessariamente a uma ação corretiva, a menos que fosse um problema recorrente.

Por outro lado, se você tem um processo que excede os limites estabelecidos para os aspectos ambientais e de segurança relacionados ao processo, é muito mais provável que uma ação corretiva precise ocorrer.

No exemplo acima, a causa do problema pode ter sido identificada como um filtro que precisa ser substituído, e essa correção seria feita, mas uma análise da causa raiz pode achar que o processo de monitoramento do filtro precisa ser aprimorado para que seja alterado antes do processo produzir emissões não conformes.

Se isso ocorresse quando o processo ultrapassasse o limite de 200 ppm, isso seria classificado como uma ação corretiva e, se fosse encontrado e corrigido antes que o limite fosse realmente excedido, as ações seriam classificadas como ações preventivas.

Há duas considerações importantes incluídas nos requisitos de não conformidade, ação corretiva e ação preventiva.

A primeira é que as ações tomadas devem ser adequadas à magnitude dos problemas e aos impactos ambientais encontrados neste exemplo.

Isso significa que você deve considerar as ações à luz de quão prejudiciais são os impactos ao meio ambiente.

 Se você estiver reagindo a um processo que dobra suas emissões de ar além do limite legal aceitável, você terá ações muito diferentes daquelas de um processo que apenas recicla 85% do papel usado produzido, em vez dos 100% completos.

A segunda consideração é que a documentação em vigor para o sistema de gerenciamento ambiental e ou de segurança precisa ser alterada, se necessário, devido aos resultados das correções, ações corretivas e ações preventivas.

Se você já possui um sistema de gerenciamento da qualidade, os processos já presentes podem ser utilizados com frequência pelo sistema de gerenciamento ambiental e de segurança, mas é importante entender as diferenças nas necessidades para que você possa fazer as alterações necessárias para atender aos requisitos.

Usando o mesmo processo pode economizar tempo e dinheiro, mas sempre lembrando que podem ser integrados.

Não fazer isso pode causar problemas que seriam facilmente evitados se fossem feitas as devidas alterações.

Estamos juntos! 

Quem tem medo do Escopo 3? Você gestor ESG, o que diz a respeito da sua organização?

Gestores ESG, neste exato momento sustentados pelos pilares do QSMS-RS, estão lidando com suas emissões e, não é fácil!

Muitos jornalistas, achistas, ambientalistas e, muitos departamentos da área de comunicação anunciando “Carbono Negativo, ou 0 “das suas organizações na mídia, palestras e fica a pergunta; será mesmo?

 A emissão de gases de efeito estufa (GEE) têm sido amplamente adotadas como uma métrica para medir e melhorar em nossa gestão ESG.

Assisto nossos clientes realmente preocupados em identificar suas fontes inicialmente e, buscar soluções para mitigá-los

Compra crédito de carbono? Claro que não é a solução, mas isso fica para outro texto.

Quanto ao escopo 3, é mais complexo do que a maioria entende, e isso é por causa do desafio de definir o que exatamente compõe suas emissões.

As emissões da empresa podem ser divididas em diferentes categorias, referidas na indústria como “escopos”.

 As emissões do escopo 1 são as mais simples: são emissões que você produz diretamente como uma empresa de uma fonte que você possui.

Por exemplo, se você tiver um gerador ou forno no local, isso contaria como escopo 1.

Assim como pilotar um jato corporativo ou dirigir um veículo da empresa.

As emissões do escopo 2, ,são “emissões indiretas de GEE associadas à compra de eletricidade, vapor, calor ou resfriamento”.

Você pode não possuir o equipamento que gerou a eletricidade que sua empresa compra de uma empresa de serviços públicos, mas você claramente causa essas emissões através de suas atividades comerciais.

As emissões do Escopo 1 e do Escopo 2 são relativamente fáceis de ligar à empresa em questão e, portanto, tornaram-se comuns quando se trata de medição.

Quando as empresas dizem que pretendem reduzir suas emissões de carbono até 2025 ou mesmo alcançar “emissões zero” geralmente estão se referindo ao Escopo 1 e escopo 2.

A questão, como você provavelmente pode adivinhar, é que há outro escopo, e é um que está sub-representado nos cálculos de emissões hoje.

Em um sentido básico, o Escopo 3 é “todo o resto” para cima e para baixo na cadeia de suprimentos que vai para operar o seu negócio.

 Por exemplo, digamos que você compre uma resma de papel da loja.

 Você provavelmente não dirigiu um caminhão para a floresta para cortar as árvores e transportá-las para a usina porque seu negócio exige papel, no entanto, essas emissões ainda eram necessárias, mesmo que elas ocorressem através de uma empresa completamente diferente.

Dada a escala das cadeias de suprimentos, talvez não seja surpreendente que a grande maioria das emissões das empresas sejam escopo 3.

Também não é surpreendente que as emissões do Escopo 3 sejam contabilizadas por muito menos do que os Escopos 1 e 2.

Muitas gestoras desconhecem completamente as emissões do Escopo 3, ou não acham que podem (ou precisam) fazer nada sobre elas, uma vez que as emissões são causadas apenas indiretamente por sua empresa.

 Para isso, deve-se notar que não há nenhuma exigência para a divulgação de emissões do Escopo 3.

 Mas mesmo que uma empresa queira explicar suas emissões do Escopo 3, elas são inerentemente muito mais difíceis de medir do que as emissões dos dois primeiros escopos.

Por essas razões, os números de divulgação do Escopo 3 são muitas vezes desanimadores.

Mas aqui está o problema:

Você não pode ter uma meta séria de redução de carbono sem alguma maneira de medir as emissões do Escopo 3.

Porque umas das parcelas grandes das emissões das organizações tendem a ser o Escopo 3, mesmo a eliminação completa das emissões do Escopo 1 e 2 por mais louvável que seja! representaria apenas uma pequena vitória na guerra contra o aumento das emissões de GEE e as mudanças climáticas.

Felizmente, sabemos que medir e direcionar as emissões do Escopo 3 é possível, porque algumas organizações focadas em sustentabilidade já estão fazendo isso.

Gestores ESG nesse momento (assim espero rsrs) estão em busca dos dados de CO² calculados a partir do carbono incorporado dos recursos, a fim de responsabilizar-se para cumprir as metas de redução de carbono e monitorar e relatar seus dados de emissões de GEE.

 As emissões do escopo 3 também são “particularmente terrenos férteis para oportunidades de identificar sinergias e colaborar ” uma vez que as emissões do Escopo 3 de qualquer determinada empresa necessariamente se sobrepõem às emissões de outras empresas também.

 Por exemplo, uma indústria automobilística   cujas emissões são estimadas em X % do Escopo 3 não apenas estabeleceu rigorosos padrões de redução de emissões para as empresas ao longo da sua cadeia de suprimentos “, mas também está capacitando os fornecedores a tornar suas operações mais sustentáveis, ajudando-as a localizar fontes de energia renováveis.

Também é importante notar que as emissões da cadeia de suprimentos podem ser reduzidas de várias maneiras.

Embora a energia renovável seja muitas vezes a primeira coisa que vem à mente, devemos lembrar que o ciclo de vida do produto (que mencionei em um outro artigo) oferece uma enorme oportunidade para a redução de emissões também.

 Ao focar no reaproveitamento e ampliação do ciclo de vida de produtos e materiais, reduzimos a necessidade de novos produtos e materiais, e as emissões que acompanham sua produção.

O desafio Escopo 3 é grande, mas fazer com que as empresas comprem e colaborem será um longo caminho para enfrentá-lo.

Estamos juntos!

Gestão ESG, um desafio na obtenção de resultados com os pilares do QSMS-RS.

Uma gestão ESG, baseada nos pilares do QSMS-RS vem sendo motivo de discussão a décadas e, infelizmente ainda são poucos os casos de sucesso em que vemos metodologias definidas para desenvolver essas culturas de uma forma perene.

 Assistimos organizações que executam uma boa estratégia para estes sistemas de gestão, apresentam bons resultados, porém assim que colocados no dia a dia, grandes problemas começam a surgir, necessitando reiniciar o processo todo com frequência.

São inúmeros motivos, como causas raiz, citarei alguns aqui com vocês no qual acredito são responsáveis pela perda da cultura de uma gestão.

Vejamos;

 Os pilares dos sistemas de gestão estão corroídos na estratégia;

O equívoco aqui é cometido da forma mais comum, quanto a cultura dos sistemas de gestão, acontece quando estes não fazem parte da principal estratégia da empresa.

A estratégia da organização precisa estar muito focada em atender os anseios ligados a estes sistemas e sua política, missão, visão e valores devem reforçar seu empenho em garantir sua manutenção.

Elas podem desenvolver trabalhos formidáveis em sistemas de gestão, porém, no momento em que eles não estão na base da estratégia, são os primeiros pontos a serem deixados de lado nos momentos críticos, perdendo todo o trabalho realizado.

Para solucionar essa questão, os sistemas de gestão precisam estar no DNA da empresa, demonstrando o interesse e a responsabilidade para com eles.

Os Kpis são bons, mas os resultados não são observados;

Nada de novo, não é mesmo.

Normalmente acontece, porque temos uma visão deturpada da necessidade de obter resultado com muita velocidade, sendo que nestas situações os verdadeiros resultados só ocorrem através de muito esforço trabalho.

 É muito comum, assistirmos organizações amuniciando Kpis excelentes, onde o resultado obtido é através de um levantamento de dados incorreto, ou uso de um indicador que não é o ideal para a realidade.

 Para esse tipo de situação é importante que seja feita uma due diligence completa em seus Kpis dos sistemas de gestão, criando alertas para cada aparecimento de quedas aparentes de resultados.

Não existe engajamento;

A falta de engajamento com os sistemas de gestão, é fadado ao fracasso, acredite!

 Essa falta de engajamento está baseada principalmente no plano de priorização dos colaboradores.

Priorizar somente resultados financeiros, em todos os momentos de escolha irá tomar a decisão de economizar a investir na estratégia da implantação do sistema de gestão

As empresas que conseguem mudar esse ponto de vista, se tornam muito mais eficientes, porque enxergam o todo pensando sempre em um desenvolvimento sustentável em suas atividades.

 Não existe cultura no DNA da organização;

 A cultura organizacional é um fator importante para que os sistemas de gestão possam manter-se em melhoria contínua.

 Quando a cultura não faz parte do dia a dia, burlar regras começa a ser natural e com isso os problemas começam a acontecer.

Pode investir muito, pode implementar inúmeras ferramentas e projetos, mas se ela não tiver a cultura de manter-se a algo que foi definido, tudo irá para o ralo mais cedo ou mais tarde.

Em uma cultura forte, a gestão pelo exemplo tem um papel importante, visto que tudo aquilo que é realizado pelos gestores é entendido como o correto e se estes não seguirem a disciplina à risca, terão como resultado a falta de disciplina dos seus colaboradores.

 Falta de segurança psicológica para solução de problemas;

 Este item, acredito ser o mais perigoso, e que pode ser o responsável pela maior parte dos que não funcionam.

Um sistema de gestão necessita antes de tudo de cumplicidade e sempre que esta não existe entre os colaboradores e departamentos, são criadas amarras e mais amarras, controles e mais controles que custam tempo e dinheiro, que sequer deveriam ser investidos.

A partir do momento em que percebemos que existe motivo de desconfiar, criamos defesas instintivas que fazem com que tenhamos novas regras para lidar com as situações e com isso, perdemos carga nessa bateria.

Nas organizações em que não há uma determinada segurança psicológica para resolver problemas, muitas pessoas procuram responsáveis e culpados, ao invés da causa raiz e com isso fazem com que o ambiente fique inóspito necessitando de regras e controles novos a cada ocorrência.

 Essa situação é crítica, que ao chegar em determinado ponto, começa a se tornar comum e entende-se dentro das organizações que esses controles devem ser parte do dia a dia, fazendo com que o sistema de gestão não funcione, visto que ao invés da criação da cultura da prevenção e melhoria contínua, se faz necessária a cultura do controle e coerção, que além de não resolver os problemas, cria níveis de stress que transformam a empresa em um verdadeiro campo de guerra.

Os pontos mencionados aqui no texto, mostram que antes mesmo da definição do plano de gestão em QSMS-RS dentro do ESG se faz necessário aprimorar o sistema como um todo para evoluir os resultados.

 Independentemente da existência ou não de um ambiente com resultados positivos, o diagnóstico cultural precisa ser realizado periodicamente, visando garantir que o local da implantação do sistema de gestão ESG esteja devidamente semeado para que só assim os frutos possam ser colhidos na quantidade certa e de forma sustentável.

Estamos juntos !

Em segurança do trabalho, uma imagem engana muito !

Com certeza você já foi convidado a montar um treinamento sobre percepção de riscos e perigos.

Tipicamente, criamos treinamentos de algum tipo que vão e muito bom a uma tortura absoluta, mas uma coisa que quase todos eles têm em comum é que todo curso envolve fotos estáticas completamente desprovidas de consequências. 

Mostramos uma foto e perguntamos: “Isso é um perigo? Ou o que há de errado com essa foto? rsrs

Uma vez estava realizando um treinamento sobre identificação de riscos em que mostramos uma foto e pedimos à classe para identificar e categorizar os perigos retratados.

 A foto tinha sido encenada e tinha, ostensivamente, dez perigos.

Depois da terceira turma (todos da mesma organização) a lista de potenciais perigos já tinha crescido para mais de 50, e quando o curso foi concluído para toda organização a lista já tinha crescido para mais de 100. 

Felizmente eu tinha introduzido o conceito de “contexto” para o grupo, então muitos dos perigos recém-descobertos foram qualificados como contextuais (se X estiver presente então Y seria um perigo).

 Por outro lado, algumas pessoas contestaram que algumas coisas eram realmente perigos “você não sabe se X é verdade”.

 Eles até faziam perguntas como “onde está essa oficina geograficamente?”, e “qual é a temperatura e a umidade lá fora?

 Foi um daqueles grandes momentos em um curso onde você podia ver as pessoas aplicando conceitos que você tinha acabado de introduzir e realmente gostando de fazê-lo.

Os perigos são qualquer coisa que pode causar danos, mas na maioria dos casos, os perigos são apenas um elemento de uma equação dinâmica:

Você tem uma condição que pode causar danos (perigo), um encontro com a condição perigosa (interação) e um catalisador (para nossos propósitos, algo que coloca um evento em movimento).

 Esta fórmula é rotineiramente referida como “contexto”. 

É impossível que uma lesão ocorra a menos que todos esses três elementos existam. 

Para proteger os colaboradores contra lesões, os profissionais de segurança tendem a se concentrar em eliminar o perigo ou eliminar a interação. 

É difícil prever catalisadores, por isso as tentativas de eliminar (ou mitigar a gravidade das) lesões são bastante raras. 

Um dos maiores problemas em Segurança é que sempre há alguém com alguma nova ideia brilhante geralmente baseada em eliminar o perigo ou eliminar a interação (tanto para a exclusão do outro, quanto no caso de segurança baseada em comportamento à exclusão de ambos.)

 Infelizmente, raramente é baseado em método científico ou revisado por pares, e é em grande parte o produto de alguém que quer ganhar um dinheirinho, ou um nerd de segurança excessivamente sério que pensa “parece certo”. 

Procuramos as soluções fáceis sem levar em conta as soluções básicas e as novas e chamativas ao longo do tempo testada, mas infelizmente, eu me afastei do ponto novamente. 

O fato de que o campo da Segurança não tem vocabulário fixo complica as coisas.

É difícil fazer qualquer coisa sem explicar em termos práticos o que queremos dizer quando dizemos contexto. 

Quantos de vocês, depois de encontrar alguém fazendo algo incrivelmente perigoso com prováveis resultados que limitam a vida ou que acabam com a vida, tiveram a pessoa dando de ombros e disseram algo parecido com “Eu tenho feito isso por 30 anos e nunca tive nada.”

A pessoa está se comportando assim porque depois de interagir com um perigo sem a presença de um catalisador, não sofreu nenhum resultado negativo

E a experiência não só é o melhor professor que cria as crenças mais duradouras e entrincheiradas.

 Nenhum sinal, nenhum póster infantil, nenhuma punição, convencerá essa pessoa de que o ato era inseguro. 

Uma vez confrontei um profissional de segurança que me disse que tudo o que acabei de escrever foi besteira, perguntei-lhe se ele já tinha morrido em um acidente de carro.

 Ele parecia um pouco confuso e finalmente disse: “Não, claro que não.

” Eu disse, bem, pela sua lógica você nunca pode morrer em um acidente de carro porque em toda a sua vida você tem viajado em carros, você ou a pessoa dirigindo o veículo em que você estava pilotando provavelmente assumiu riscos e cometeu erros, e você interagiu inúmeras vezes com outros motoristas que estavam correndo riscos e cometendo erros para o que salvou sua vida”

Ou seja; a ausência de um catalisador. 

Eu gostaria que você tentasse isso. 

Responda às seguintes perguntas (silenciosamente se você não estiver sozinho) 

Você já dirigiu um carro?

Se sim, você já violou uma lei de trânsito? (Excesso de velocidade, falar ao telefone, tomou uma ou duas bebidas alcoólicas, a lista continua e continua)

Se sim, isso fez com que você batesse seu carro?

Você já viu outros motoristas se envolverem nesse tipo de comportamento?

Se sim, resultou em um acidente?

Você já se envolveu nesses comportamentos enquanto um ou mais outros motoristas também se envolveram?

Você teve um acidente grave?

Felizmente para a maioria de nós, a resposta é não para todas apesar da resposta a pelo menos uma das outras perguntas ser “sim”. 

Ok, vamos tentar outro exercício rápido. 

É seguro dirigir no limite de velocidade em condições claras e tráfego leve?

É seguro dirigir no limite de velocidade come tráfego pesado quando você está cansado?

As respostas são todas contextuais e para a maioria de nós responder, precisamos de mais informações para responder qualquer coisa, menos “depende”. 

As condições das quais uma situação depende para determinarmos o risco de um incidente é a essência do contexto e o contexto é tudo.

Estamos juntos!

A importância de compliance socioambiental, na gestão ESG no Sistema Hospitalar.

O setor de serviços apresenta uma variedade de aspectos socioambientais, que dependendo da atividade, podem se transformar em impactos significativos ao meio ambiente e as comunidades a sua volta. 

Seus usuários estão diariamente consumindo recursos como energia e água, gerando grande quantidade de resíduos sólidos e efluentes. 

Ainda assim, para alguns setores, esses dados começam a ser disponibilizados, de forma a construir um quadro mais realista do potencial impacto ambiental dessas organizações.

 O princípio 16 da Declaração sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, durante a ECO-92 no Rio de Janeiro, cita:

“Tendo em vista que o poluidor deve, em princípio, arcar com o custo decorrente da poluição, as autoridades nacionais devem promover a internalização dos custos ambientais e o uso de instrumentos econômicos, levando na devida conta o interesse público, sem distorcer o comércio e os investimentos internacionais”.

 No atual estágio de globalização, inúmeros requisitos e regras ambientais estão em definição acarretando custo associado aos serviços, principalmente aos hospitais.

Trata-se de um fato transformador que exige consciência e intensa participação dos setores serviços e demais segmentos sociais.

A atividade hospitalar está entre as inúmeras modalidades de serviços que pode desempenhar um papel central na mitigação ou expansão dos impactos socioambientais associados ao setor. 

Os hospitais, entre todas as atividades de serviços, são um dos principais consumidores de energia elétrica, além de gerarem quantidade significativa de resíduos. 

Nesse contexto, uma gestão de sustentabilidade constitui uma ferramenta essencial para que também as atividades hospitalares possam conciliar maior eficiência econômica e menor impacto ambiental.

O setor hospitalar tem uma importância econômica cada vez maior na economia global

Nesse processo, deve-se considerar que os impactos socioambientais podem gerar, intencional ou inadvertidamente, efeitos que venham a inviabilizar a organização, mesmo sendo de importância a sociedade, pois está, não aceita nada mais que afete a sua qualidade de vida.

O desempenho socioambiental de uma empresa, ou seja, o resultado da gestão de seus aspectos ambientais, é, primordialmente, reflexo do seu grau de conformidade a requisitos e princípios ambientais e da respectiva visão e prática empresarial associada. 

Cada empresa situa-se em nível diferente de desempenho ambiental, em função das suas próprias peculiaridades e respectivas imposições externas.

Quais as vantagens de um desempenho socioambiental adequado?

As vantagens são diversificadas, economicamente sensíveis e mensuráveis, elas se traduzem em maior aceitação de produtos e serviços no mercado consumidor, eliminação de penalidades e multas, redução e diluição de custos de minimização de impactos e recuperação de danos ambientais, e diminuição do consumo de matéria prima, água e energia.

Outras vantagens competitivas também se sobressaem, tais como: a redução da possibilidade de ocorrência de acidentes ambientais; a otimização do trabalho; a prevenção de questões de responsabilidade civil ou criminal; a melhora do relacionamento da empresa com o órgão ambiental e com a comunidade vizinha; o comprometimento com a responsabilidade social empresarial; a melhoria da imagem da empresa perante a opinião pública, e o aumento da credibilidade da empresa como fornecedora eficiente e confiável.

A conformidade a requisitos legais e normativos regulariza ambientalmente o empreendimento e favorece sua inserção no mercado competitivo.

No âmbito da competitividade, porém, não basta o atendimento, quase sempre obrigatório, a requisitos ambientais.

 É importante que a visão gerencial do empreendedor contemple a noção da busca da sustentabilidade sempre em um novo patamar superior à conformidade em si, no sentido da melhoria contínua do seu desempenho. 

Esse desempenho é alavancado por avaliações periódicas para a identificação e a realização de ajustes necessários à crescente a sustentabilidade.

Em patamar mais específico situam-se os negócios cuja concepção, propósitos e consequências incorporam o caráter de sustentabilidade, aí incluindo-se os serviços prestado a sociedade.

Estamos juntos!

Comportamento inseguro, seguro e de risco, você sabe a diferença?

Temos observado entre nossos colegas essa confusão durante nosso trabalho seja de due diligence, nível de maturidade ou em auditoria de riscos com nossos clientes

O termo “comportamento” muitas vezes tem uma conotação negativa por causa de como é usado em discussões focadas em desempenho e resultados. 

Imagine o significado dessa frase:

 “Quero falar com você sobre seu comportamento ontem à noite.”

 Você entenderia que não é uma conversa positiva.

 Comportamento simplesmente significa um ato observável. 

É demonstrado nas palavras que você usa e como usá-las, sua linguagem corporal (como expressões faciais e gestos) e produto de trabalho.

Quando se trata de esforços de prevenção de incidentes e lesões e o papel que os comportamentos desempenham, existem dois tipos desejáveis de comportamentos: aqueles que são obrigatórios e os que são discricionários.

 Regras, políticas e procedimentos são ferramentas projetadas para abordar e controlar comportamentos obrigatórios. 

Outras ferramentas como a segurança baseada em comportamento são colocadas em prática para abordar e influenciar comportamentos discricionários de prevenção de lesões. 

Controlar e influenciar ferramentas não deve se sobrepor, pois o valor que eles contribuem é diferente e misturá-las cria conformidade e problemas culturais.

Além disso, existem comportamentos observáveis que levam outros a expressar preocupação, intervir ou fornecer feedback positivo. 

Esses comportamentos se enquadram em três categorias: comportamentos inseguros, comportamentos de risco e comportamentos seguros.

Comportamentos inseguros 

São atos perigosos que muitas vezes resultam em lesões e podem ser identificados com bom senso e experiência.

 Quando as ações são altamente propensas a resultar em um resultado negativo (ou seja, lesão) com alto potencial de gravidade, enxergamos como inseguras. 

Pense em dirigir em alta velocidade enquanto tira os olhos da estrada por 30 segundos. 

Seria difícil argumentar que a probabilidade é extremamente alta que esse comportamento resultará em uma lesão. 

Esse comportamento deve ser interrompido.

Comportamentos de Risco 

São comportamentos com baixa probabilidade de lesão que na maioria das vezes não resultam em lesões, mas ocasionalmente têm ou pelo menos têm potencial para. 

Esses comportamentos são um problema para indivíduos e organizações porque são difíceis de detectar com bom senso e experiência sem mais dados e ferramentas sofisticadas para analisar os dados.

 Pense em dirigir a uma velocidade baixa enquanto pensa em outra coisa e muda a estação de rádio em seu veículo. 

Embora esse risco seja assumido todos os dias por inúmeros motoristas, poucos estão envolvidos em colisões.

 Esse comportamento deve ser treinado.

Comportamentos Seguros 

São atos com pouco ou nenhum perigo, quase nunca resultando em ferimentos. 

Os riscos conhecidos são controlados, e todos que observam a ação concordariam.

 Pense em dirigir com as mãos mantidas no volante, olhos focados na estrada e constantemente escaneando mudanças no ambiente, com sua atenção focada exclusivamente na tarefa em questão.

 Esse comportamento deve ser reforçado positivamente.

Quanto maior a probabilidade de uma consequência negativa, mais facilmente as pessoas reconhecem os riscos. 

Quando o potencial de risco reduz, tendemos a ignorar ou deixar de reconhecer o risco associado à tarefa e continuar a nos comportar de forma insegura ou arriscada. 

Às vezes não percebemos que não estamos realizando uma tarefa da maneira mais segura até que alguém nos aponte.

As regras devem ser estabelecidas e consistentemente aplicadas com um equilíbrio de consequências para prevenir ou parar comportamentos inseguros. 

Os comportamentos de risco devem ser abordados pelo coaching, pela mudança de percepção, pela superação das influências que incentivam o comportamento de risco e pela criação de novos hábitos. 

Comportamentos seguros devem ser reforçados positivamente imediatamente e quantas vezes forem possíveis para perpetuar hábitos seguros novos ou existentes. 

Termos e ferramentas usados para melhorar o desempenho de segurança criam alinhamento e entrada ou criam confusão e resistência à mudança.

Como você usa o termo “comportamento”, e quais ferramentas você usa para melhorá-los?

Estamos juntos!

Alguns mitos em gestão da segurança do Roberto Roche, quais os seus?

Estava sentado no aeroporto vendo meu avião estacionar no portão.

 A tripulação de terra se posicionou para garantir uma chegada segura. 

O caminhão de tanque de abastecimento estava parado a uma distância segura.

Todos os tratores e transportadores estavam em suas posições designadas. 

Ver esse cenário acontecer me levou a refletir sobre minha experiência como gestor de linha de frente com a segurança e, com uma visão ampliada do cenário

 Acho que foi porque trabalhei no trecho por vários anos, tinha adquirido esse hábito de olhar a árvore e a floresta, antes de iniciar as rotinas.

Como gestor, gerenciei a segurança principalmente baseado em ações disciplinares, por um bom tempo (triste)

 Eu gostava de usar uma ação disciplinar para corrigir um incidente, não porque eu particularmente gostava de punir um membro da equipe, mas porque isso transferia a minha culpa para outra pessoa. 

Afinal, eu era gestor, então não pode ser minha culpa, então deve ser culpa de outra pessoa.

Fui chamado para embarcar.

 Passageiros a bordo, guardavam suas malas, sentavam-se e, foi completamente tranquilo.

 Quase imediatamente cochilei até ouvir o “ding” quando o avião chegou a 13.000 pés. 

O primeiro pensamento que me veio foi o quão grato eu estava por ser mais experiente e, a minha visão de como gestor tinha evoluído deixando para trás minhas ações baseadas em só chamar atenção, com passar do tempo percebi que uma ação disciplinar não resolve um sistema falido ou qualquer problema para esse assunto.

Estou na segurança há +35 anos e felizmente não levei 20 anos para descobrir isso.

 Aprendi algumas outras lições ao longo do caminho. 

E compilei essas lições em uma lista dos meus 10 melhores Mitos da Gestão da Segurança. 

Aqui eles não estão em nenhuma ordem particular, exceto como eles vieram à mente:

  • A segurança deve ser gerenciada de forma diferente. 

Você gerenciaria suas finanças ou processo de contratação jogando bingo? 

Claro que não. 

A segurança é gerenciada como qualquer outro aspecto do negócio. 

Estabeleça metas e métricas, estabeleça expectativas, responsabilize as pessoas etc.

  • Minha operação é diferente, então a gestão tradicional de segurança não funciona

 Os estilos de gestão variam e as culturas corporativas podem ditar variações específicas, mas a segurança deve ser gerenciada da mesma forma que qualquer outra função de negócio.

  • Segurança é chata.

 Só é chato se você fizer isso chato. 

Falar sobre segurança em termos de conformidade regulatória, auditorias, investigações e ações disciplinares vai torná-lo não só chato, mas dar à segurança uma conotação negativa. 

Segurança é um serviço para os outros. 

Como isso pode ser chato?

  • Se estamos em conformidade com as normas e a ISO, não devemos ter problemas. 

Os regulamentos e a ISO são uns bons pontos de partida ao estabelecer um programa de segurança, mas são padrões mínimos.

 Parar aqui deixa muito espaço para melhorias.

  • Segurança é um centro de custos. 

Este é um mito comum entre os líderes seniores. 

Um programa eficaz de gestão de segurança pode reduzir os custos e os prêmios de seguro dos trabalhadores.

 Em algumas indústrias, a segurança pode ser um diferencial de mercado quando posicionada com precisão.

  • A segurança não contribui para as metas da empresa.

Há muitas maneiras de a segurança contribuir para as metas da empresa. Infelizmente, os líderes de segurança nem sempre fazem essa conexão. 

Por exemplo; Os Recursos Humanos podem ter um objetivo de melhorar o engajamento dos funcionários.

 A segurança é uma excelente plataforma para engajar os funcionários através de comitês de segurança, programas de reconhecimento etc. 

Simplesmente vendo os funcionários como parte da solução, em vez do problema, estabelecemos as bases para seu envolvimento na resolução de problemas.

  • Você não pode ter os dois, segurança e produção.

 Infelizmente, muitas vezes eles são vistos como agendas concorrentes. 

A realidade é que quando não acertamos as coisas do ponto de vista da segurança, isso afeta a eficiência e aumenta os custos.

  • Segurança é apenas senso comum, “se nosso povo seguir as regras…” 

Há muitos problemas aqui além do fato de que o bom senso não é tão comum.

 A maioria dos gerentes, supervisores etc. que usam essa linguagem estão procurando uma desculpa para não gerenciar proativamente a segurança.

  • A ação disciplinar resolve o problema. 

A ação disciplinar é muitas vezes vista como sinônimo de ações corretivas. 

Na verdade, isso só nos faz sentir melhor porque temos alguém para culpar e fizemos algo sobre isso.

 Culturas de segurança bem-sucedidas veem um incidente como uma oportunidade para fazer uma correção e melhorar.

  • Programas de reconhecimento custam muito dinheiro. 

Só se você quiser gastar o dinheiro. 

Um simples “obrigado” para um “obrigado” oportuno e específico é de alto impacto, baixo custo.

Estes são apenas alguns que me vieram durante o voo, mas existem mais, afinal em quase 4 décadas a gente aprende alguma coisa e evolui (assim espero).

 Quantos outros mitos sobre gestão da segurança ou cultura de segurança são aceitos como fato? 

Compartilhe seus pensamentos ou se você discordar de algum dos meus mitos compartilhe esses também.

Estamos juntos!

Comunicação de riscos socioambientais do ESG, qual a situação atual da sua?

Com medidas efetivas tomadas (como quarentena domiciliar) na pandemia as pessoas tornaram-se mais conscientes dos sintomas e sua cura.

 Pode-se dizer, em certa medida, que os esforços e a cooperação igualitária das pessoas achataram a curva do medo nas pessoas.

 O uso de máscaras, o distanciamento social e a ênfase na higiene tomaram raízes – é aprender a absorver os choques repentinos e seguir em frente. 

Mas dada a clemência e liberdade para as pessoas, a infecção pode demorar e a curva pode aparecer novamente. 

Simplesmente porque os riscos são reais, os dados são confusos e a ciência está em conflito. 

Até que a vacina seja desenvolvida e disponibilizada para as massas, as erupções continuarão. 

Para uma indústria, comunicar-se sobre a incerteza o que é comumente conhecido como “comunicação de risco” em um local de trabalho torna-se desafiador para quem precisa transmitir ou consumir tais informações. 

Em tempos de imprevistos e eventos surpreendentes como esses, as indústrias permanecem ambíguas dos fatos básicos no início qualquer informação imprópria espalhada de seu lado pode possivelmente ter implicações cruciais nas decisões pessoais e sociais. 

Como neste caso eles precisam pensar, quão infeccioso é esse novo vírus? P

ode matar pessoas? Quais serão as repercussões sociais e econômicas a longo prazo? 

Falando em ‘riscos socioambientais potenciais’ em tempos incertos

Além disso, uma parte importante do problema é a “sensibilização midiática 24 horas por dia” de cada atualização, que se espalha como um incêndio. 

Há momentos em que a informação não é completa ou sua apresentação tem falhas ou pode ser totalmente fora de contexto.

 Os resultados podem ser devastadores, emocionais e fisicamente e é uma das principais causas do que chamamos de ruído cognitivo. 

Muitos setores industriais sofreram um grande e crescente déficit de confiança com seus usuários, se eles lutam para fornecer informações transparentes e significativas. 

Com essa mente, torna-se vital que os profissionais e profissionais da ESG/ QSMS-RS &Sustentabilidade melhorem suas habilidades de comunicação de risco. 

Entender as respostas típicas aos riscos, reconhecendo a dicotomia da negação e do medo, abre espaço para a comunicação de risco. 

Diferentes respostas a diferentes tipos de pessoas são necessárias ao mesmo tempo em que lida com pessoas que defendem a noção de que os riscos são exagerados, a comunicação imediata é necessária para educar e explicar que os procedimentos devem ser seguidos. 

Deve-se dar ênfase ao cumprimento das medidas de segurança adequadas com muita cautela.

Para as pessoas que continuam com medo do que aconteceria a seguir, os processos de comunicação de risco industrial devem falar sobre os perigos reais e aqueles percebidos pelos grupos de stakeholders (não todos). 

Sua percepção deve ser gerenciada, pois pode ser resultado de sua educação, educação e experiências de vida. 

Para lidar com eles, os profissionais ESG/QSMS-RS & Sustentabilidade exigem todas as mãos no convés para mobilizar a equipe de mitigação de riscos. 

Esses profissionais também precisam manter um controle sobre sua linguagem corporal para comunicar o mesmo.

 A confiança continua sendo um problema nesses casos há preocupações mais elevadas e níveis mais baixos de confiança observados.

 Qualquer emoção intensa e temerosa pode ser interpretada negativamente e é facilmente notada. 

É preciso lembrar que o objetivo é manter e construir credibilidade para a equipe e a organização. 

Se isso requer ajuda da equipe de liderança sênior, não se deve hesitar e ir em jogo, porque há vidas e emoções em jogo. 

Um plano bem sólido e testado de emergência ajuda para um próximo evento ou crise.

 Isso significa examinar os fatos e tirar opiniões dos respectivos stakeholders, o que significa estar em consonância com seu pensamento atual.

 Pode-se permanecer esperançoso de que as indústrias possam, fazendo um uso disciplinado da ciência existente, preencher os déficits de confiança em tempos de crise.

Estamos juntos

Lembre-se! Por trás de cada erro humano está um humano

Faz um tempinho, um voo evitou uma colisão potencialmente fatal que colocaria a vida de 166 passageiros em risco.

O incidente ocorreu em um voo diurno na Alemanha, para o aeroporto de Roma. 

No meio do voo, tempestades severas forçaram o capitão a redirecionar a aeronave para o outro aeroporto diferente, em Roma (Roma existem dois aeroportos).

Ao fazer isso, o piloto começou a perder instruções de controle de tráfego aéreo, e começou a voar abaixo de altitudes seguras, colocando o avião em risco de colidir com outras aeronaves. 

Em um ponto durante o incidente, ele desceu abaixo de uma altura segura perto de colinas. 

As fitas do tráfego aéreo mostram a aeronave sinuosa acima do aeroporto e não se alinhando com a pista. 

O piloto tomou a decisão de desviar para o aeroporto de Pescara (Itália), onde, finalmente, o avião pousou em segurança.

Uma investigação foi iniciada logo depois. 

Descobriu que o capitão era psicologicamente incapaz de voar porque ele havia enterrado seu filho de três meses antes e estava com muito medo de tirar licença extra porque temia perder o emprego. 

Este estudo de caso, foi nos apresentado em um vento em Dubai, no congresso de engenheiros de segurança.

Sendo classificado como “Erro humano “, e pau quebrou nos debates

Com a presença de gerentes de risco seniores de indústrias de segurança crítica, incluindo aviação, construção, petróleo e gás e energia, a discussão se concentrou nos desafios que os gestores de risco enfrentam na identificação desses riscos.

O erro humano causado pelo luto, fadiga, estresse pessoal e excesso de trabalho, por exemplo, pode dificultar o desempenho crítico e, inevitavelmente, impactar negativamente a segurança.

O caso desse voo ilustra o poder que as emoções humanas podem ter no desempenho.

 Mas, como os gestores de risco nesta mesa redonda descobriram, identificar o erro humano antes de surgir, e criar sistemas e processos de segurança para preveni-lo, são desafios estratégicos.

No centro do desafio está a cultura corporativa. 

Em muitas indústrias de alta pressão e orientadas a resultados, há uma propensão a permanecer em silêncio sobre questões pessoais e emocionais que poderiam afetar o desempenho e levar a perdas em larga escala, disse um gerente de risco que trabalha para uma empresa aérea.

Como você garante que todos os membros da equipe estão aptos para trabalhar? 

Eu tenho filhos pequenos e quando eles estão doentes eu muitas vezes serei mantido acordado durante toda a noite, com muito pouco sono. 

Sofrerei fadiga, mas falarei?

Essa é uma questão de cultura corporativa.

 As empresas precisam fomentar uma cultura que permita aos colaboradores levantar tais questões e se sentirem confortáveis em dizer:

“Eu não dormi muito porque meus filhos estão doentes”.

 Alguém pode me cobrir, e posso ser implantado em uma posição que não é crítica de segurança?

Os colaboradores, particularmente aqueles em funções de segurança crítica, têm a responsabilidade de fazer isso.

 Mas é responsabilidade do gestor garantir que a cultura certa exista para que os colaboradores falem abertamente.”

Para muitos negócios, a produção é muitas vezes priorizada sobre a segurança. 

Trata-se de uma troca inadvertida: lucros capturam a atenção do conselho muito mais do que os riscos de integridade do desempenho humano. 

E assim, o foco principal em toda a empresa será nos lucros acima de tudo, disse um gerente de risco de uma indústria de metais e mineração.

 “Somos humanos, não robôs.”

 Assim, o “elemento humano” em risco sempre será um fator que as empresas precisam gerenciar.

“Do ponto de vista da gestão de riscos corporativos, o fator humano deve ser algo que todos devem estar falando sempre.

 Isso garante que os riscos relacionados às pessoas possam ser evitados e mitigados. 

É uma questão de cultura corporativa e, nós precisamos efetivar a mudança.

Há, no entanto, exemplos de boas práticas.

 A indústria da construção parece estar hasteando a bandeira na gestão do risco de desempenho humano, com soluções inovadoras usando tecnologias vestíveis.

Sensores biométricos e ambientais são instalados em equipamentos de proteção, como chapéus duros, luvas, coletes de segurança e botas de trabalho.

Esses sensores monitoram e capturam dados sobre movimentos dos trabalhadores, movimentos repetitivos, postura e desliza e cai bem como frequência cardíaca, temperatura corporal e outros sinais vitais.

 O dispositivo alertará os gerentes de segurança de qualquer membro da equipe que esteja sofrendo com problemas como exaustão, superaquecimento e fadiga condições que, se atenuadas, evitarão milhares de lesões em canteiros de obras a cada ano.

O gerente de risco cuja organização pilotou o dispositivo tem visto resultados positivos.

 “Através de algoritmos, conseguimos identificar trabalhadores que sofrem de apneia do sono”, disse ele.

“Descobrimos que eles estavam apenas recebendo quatro horas de sono.

 Temos profissionais médicos para tratar do assunto. 

Isso realmente ajudou a eliminar questões de medo de falar. 

Também demonstrou que temos uma atitude positiva e que os colaboradores não serão penalizados por sofrerem um problema pessoal.”

A mudança cultural é, em última análise, uma solução fundamental para enfrentar o risco de integridade do desempenho humano certamente a longo prazo. 

Mas, como no exemplo da tecnologia vestível, estão surgindo ferramentas e serviços que podem ajudar a gerenciar melhor o risco e engajar os trabalhadores no processo de segurança, a curto e médio prazo.

 Isso é explorado ainda mais em nossa Visão de Especialistas, abaixo.

Quanto ao voo, felizmente isso foi um quase-erro. 

O piloto vive mais um dia para contar as lições aprendidas.

 E quais são ? 

Por um favor, nunca subestime o fator humano em um evento de perda potencial.

Estamos juntos!

Quando se trata de comunicar seus objetivos de segurança para toda uma organização, você sabe como “passar sua mensagem”?

Essa ideia consiste em identificar os tipos de pessoas em sua organização que ajudarão a melhorar sua mensagem.

Suas conexões mais próximas são as pessoas em sua organização com influência em diferentes departamentos que podem introduzir e unir as pessoas e espalhar a mensagem além de apenas gerenciamento de riscos.

Seus facilitadores são especialistas em informações em sua organização em quem outros dependem para resolver problemas e informações confiáveis.

Agora , eles adicionam credibilidade às suas metas de segurança?

Seu objetivo como gestor de segurança é que sua mensagem seja simples o suficiente para entender e ficar com seu público pretendido.

Usando o “poder do contexto”, saiba como você está comunicando sua mensagem usando sua equipe de segurança.

Quais ferramentas de comunicação são usadas para enviar a mensagem?

Eles estão repassando a mensagem com seu propósito?

Como isso está sendo percebido em toda a organização?

Cada departamento perceberá o impacto da segurança de forma diferente, então traduzir a mensagem através de seus aliados de segurança é fundamental para o seu sucesso.

 As partes interessadas entendem como a segurança os impacta?

Eles sabem como podem mostrar apoio visível?

 Eles sabem o que podem fazer para impactar as metas de segurança?

Por exemplo, se você está discutindo seus objetivos com as equipes de marketing e desenvolvimento de negócios, explique como os Kpis de segurança da empresa podem afetar sua reputação, interna e externamente, e como um registro de segurança excepcional pode ser uma ferramenta de marketing benéfica.

Explique como um Kpis ruim pode levar à perda de negócios e ao aumento do volume de negócios.

 Conectar as metas de cada departamento com os impactos dos fatores de segurança em seu sucesso geral impulsiona a mudança.

Um dos fatores mais críticos para engajar os colaboradores é ouvir e agir sobre seu feedback.

A melhor maneira de incorporar a mudança é entender onde começa a transformação.

Já perguntou como seus colaboradores como se sentem sobre o atual clima de segurança?

Eles acham que sua mensagem é valorizada ou geralmente ignorada?

Ao levantar suas vozes e mostrar seu compromisso genuíno com seus pensamentos, você pode capacitá-los a iniciar mudanças decisivas que tornam sua organização mais segura a longo prazo.

Estamos juntos!

Trabalhando entre amigos, a importância do relacionamento no trabalho.

+40 anos de vida profissional entre erros e acertos (mais erros do que acertos), acaba ensinando alguma coisa, e agora comprova o que eu assisti nesses anos todos de vida no trecho ou até mesmo no corporativo.

Elaborando matriz de materialidade para várias organizações como consultor, observo que um dos maiores riscos do ESG e aparece como tema material sempre é a “retenção de pessoas “.

Em um mercado de trabalho altamente competitivo e com muitas organizações experimentando baixos níveis de retenção, desenvolver relacionamentos entre colegas de trabalho não é apenas uma gentileza no local de trabalho, mas um imperativo estratégico.

 Vamos explorar por que aumentar a força das relações entre colegas de trabalho agrega valor e talvez possa ser uma vantagem competitiva.

Fomenta uma Cultura Colaborativa:

 Relacionamentos fortes entre colegas de trabalho estabelecem as bases para uma cultura colaborativa dentro de uma organização.

Quando os colegas constroem confiança e relacionamento, eles são mais propensos a colaborar efetivamente, compartilhar ideias e contribuir coletivamente para alcançar objetivos comuns.

 A colaboração torna-se um resultado natural de fortes conexões interpessoais.

Melhora a comunicação e a eficiência:

A comunicação eficaz é a força vital de qualquer equipe de sucesso.

Quando os colegas de trabalho têm relacionamentos fortes, a comunicação se torna mais aberta, transparente e eficiente.

A capacidade de expressar ideias, compartilhar feedback e enfrentar desafios é muito aprimorada, levando a fluxos de trabalho mais suaves e maior eficiência.

Aumenta a satisfação no trabalho:

 A qualidade das relações entre colegas de trabalho impacta diretamente a satisfação individual no trabalho.

 Um ambiente de trabalho positivo e de apoio, fomentado por fortes conexões com os colegas, contribui para níveis mais elevados de satisfação no trabalho.

 Quando os indivíduos se sentem valorizados, respeitados e apoiados por seus colegas de trabalho, seu senso geral de realização e engajamento em seu trabalho aumenta.

Cria confiança e confiabilidade:

 A confiança é a base de qualquer relacionamento bem-sucedido, que também vale profissionalmente.

Conexões fortes entre colegas de trabalho constroem uma base de confiança e confiabilidade.

 Quando os colegas confiam uns nos outros, eles são mais propensos a colaborar em projetos, delegar responsabilidades e depender da experiência um do outro.

Incentiva uma cultura de aprendizagem contínua:

 As relações entre pares criam um ambiente propício à aprendizagem contínua.

Os colegas podem compartilhar conhecimento, orientar uns aos outros e fornecer feedback construtivo.

 Essa troca de insights promove uma cultura de aprendizado contínuo, permitindo que os indivíduos permaneçam adaptáveis e respondam aos desafios em evolução em seus respectivos campos.

Facilita a resolução de conflitos:

 Em qualquer local de trabalho, os conflitos são inevitáveis.

 No entanto, quando os indivíduos têm relacionamentos fortes com seus colegas de trabalho, a resolução de conflitos torna-se um processo mais gerenciável.

Conexões fortes permitem discussões abertas e honestas, levando a uma resolução mais rápida e eficaz dos problemas.

Promove o bem-estar emocional:

 O local de trabalho é um espaço para empreendimentos profissionais e um componente significativo da vida cotidiana de um indivíduo.

Relacionamentos fortes entre colegas de trabalho contribuem para uma atmosfera positiva e de apoio que promove o bem-estar emocional.

 Colegas que entendem e têm empatia uns com os outros criam um ambiente de trabalho mais saudável e agradável.

Melhora a dinâmica da equipe:

 A dinâmica de uma equipe é profundamente influenciada pelas relações entre seus membros.

Quando os colegas de trabalho têm conexões fortes, a coesão da equipe melhora. Isso, por sua vez, aumenta a capacidade da equipe de colaborar, inovar e enfrentar desafios coletivamente.

Cria uma rede de apoio:

Uma forte rede de pares atua como um sistema de apoio durante os desafios profissionais e pessoais.

Colegas que compartilham um vínculo forte são mais propensos a oferecer assistência, orientação e encorajamento durante momentos de estresse ou incerteza, contribuindo para a resiliência individual e coletiva.

Impulsiona a progressão na carreira:

 Relacionamentos fortes com colegas de trabalho podem desempenhar um papel fundamental no avanço na carreira.

 Colegas que confiam e respeitam uns aos outros são mais propensos a colaborar em projetos, fornece recomendações e endossar as habilidades uns dos outros.

Essas relações podem abrir portas para novas oportunidades e crescimento profissional.

Investir nesses relacionamentos vai muito além das interações individuais, impactando a cultura geral, a produtividade e o sucesso de uma organização.

Ao reconhecer a importância das relações entre pares e investir ativamente no desenvolvimento entre colegas de trabalho, os indivíduos contribuem para sua própria realização e a prosperidade coletiva de suas equipes e da organização para a qual trabalham.

Estamos juntos

Por que a gestão de riscos ESG em pequenas e medias empresas (PME) são melhores do que em grandes organizações.

Nesta primeira semana agora em março, eu tive muita sorte de participar das mesas redondas durante o Seminário de risco ESG em Istambul.

 Sou muito grato pela oportunidade porque a experiência de brainstorming por 45 minutos com os representantes de várias pequenas e médias empresas realmente destacaram alguns grandes problemas com os dias atuais gerenciamento de riscos ESG e seus gerentes de risco.

Aqui estão três coisas que eu acho que todos nós poderíamos aprender com o gerenciamento de risco nas PMEs

  • As PMES simplesmente não podem perder tempo ou outros recursos em uma atividade que não gera valor direto

Para as PMES o tempo é de pressões, as equipes de gestão são pequenas, as margens são limitadas e, como resultado, a gestão é muito pragmática sobre quaisquer novas atividades e iniciativas sensuais.

Em Gestão de riscos não é diferente.

 Existe há anos, mas poucas PMEs a adotaram adequadamente.

Pergunta que não quer se calar

  • Pode gerenciamento de riscos valorizar as empresas?

– Claro que pode!

  • Os gestores de risco em empresas não financeiras de fato ganham dinheiro para suas empresas?

  – Muito poucos.

A maioria das abordagens usadas pelos gestores de risco ESG são tão acadêmicos e superficiais, que a direção tem um trabalho difícil comprar a ideia e aplicá-la na organização.

Agora, pergunto a vocês.

  • As avaliações de riscos ESG realmente mudam a forma como os processos de negócios funcionam, mudam o processo de fabricação, mudam a forma como os produtos são vendidos?
  • Os gestores de risco ESG trazem algo de valor para a mesa quando qualquer decisão importante de negócios é tomada?
  • As avaliações de risco ESG mudam a forma como os executivos tomam decisões e a análise de risco está disponível a tempo para apoiar todas as decisões significativas? eles não? realmente?
  • Os registros de risco ESG são analisados pelo CEO antes de tomar uma decisão importante?
  • Os proprietários de risco ESG verificam suas ações de mitigação de risco regularmente?
  • As demonstrações de apetite por risco ESG em empresas não financeiras mudam a forma como a empresa opera e a forma como as decisões são tomadas?
  • Os colaboradores regularmente leem os procedimentos de gerenciamento de riscos?
  • Os gestores chamam o gerente de risco ESG antes de tomar uma decisão diante da incerteza?

Suspeito que a resposta para a maioria dessas perguntas é:

“Não é bem assim ou veja bem “.

Isso pode significar uma das duas coisas:

Ou o gerente de risco ESG não está fazendo seu trabalho corretamente ou ele está fazendo corretamente uma coisa completamente errada.

Minha aposta é na segunda razão.

A gestão de riscos ESG não é um objetivo em si.

É apenas mais uma ferramenta de gestão para ajudá-los a tomar melhores decisões e, portanto, alcançar os objetivos.

Esta é uma grande diferença entre as PMEs e as grandes corporações.

Essas fazem análise de risco quando uma decisão precisa ser tomada, usando qualquer metodologia de análise de risco adequada para esse tipo de decisão específica.

Já as grandes corporações fazem gerenciamento de riscos ESG quando é hora de fazer gerenciamento de riscos, seja anualmente, trimestral ou algum outro interno regular.

Nada poderia estar mais longe da verdade.

A menos que suas metodologias, abordagens e ferramentas permitam que os riscos ESG sejam analisados a qualquer momento durante o dia, quando uma decisão importante está sendo tomada ou em todos os marcos dentro dos principais processos de negócios, você provavelmente está fazendo algo errado.

Se há uma coisa que aprendi ao longo dos meus 40 anos de vida profissional é que ninguém na organização e eu quero dizer NINGUÉM, espere o gerente de risco ESG, se preocupa com riscos.

O resto da empresa se preocupa em ganhar dinheiro, cumprir objetivos com o menor esforço e obter bons bônus como resultado.

Você pode atribuir propriedade de risco a eles o quanto quiser, ninguém se importa.

As organizações aprenderam da maneira mais difícil, a menos que uma atividade contribua diretamente para alcançar objetivos, não será feito.

Acho ridículo quando os gestores de risco falam sobre altos riscos e a necessidade de atenuá-los.

Quando em vez disso, eles poderiam estar dizendo coisas como “a probabilidade de atingir esse objetivo é de 10% a menos que mudemos as coisas”, “há 85% de chance de sua unidade de negócios não receber bônus este ano com base em nossa análise de risco” e assim por diante.

Bom lembrar, pensar em riscos não é natural para os humanos.

A forma como o sistema 1 e o sistema 2 pensam operam em nosso cérebro tornam literalmente impossível ver a maioria dos riscos associados à tomada de decisões, muito menos analisá-los ou gerenciar.

Desde a década de 1970, muitos cientistas, descobriram mais 200 vieses cognitivos que impedem os gestores de ver, entender e lidar com riscos.

Isso significa basicamente pesquisas de risco, a maioria das oficinas de risco, qualquer tipo de avaliação de risco qualitativa é muito improvável de produzir resultados verdadeiros.

Mas então o que os gestores de risco devem usar?

 Há muitas alternativas e muito melhores:

Então, como?

Assistam minhas aulas, minhas palestras e leiam meus textos até o final, rsrs

Estamos juntos.

A pandemia apresentou o S com mais força na gestão do ESG nas organizações, e agora?

Investidores e bancos cada vez mais forçam a necessidade de integrar fatores sociais na gestão de riscos socioambientais

Em nossas consultorias seja em implantação dos princípios da gestão ESG ou realizando due diligencies de nível de maturidade ESG, não é incomum a busca por mais ações sociais da parte nossos clientes

A pandemia destaca a importância do componente “S” do conjunto ambiental, social e de governança (ESG) dos padrões utilizados pelas empresas para a triagem de investimentos, e está pressionando investidores e bancos a integrar cada vez mais riscos sociais em seus quadros de gestão de riscos e investimentos.

Embora a pandemia tenha infligido enormes danos aos mercados financeiros e à economia global, ela deve ser considerada mais como um risco social do que ambiental ou de governança.

E embora ainda seja cedo, a importância do risco social está começando a infiltrar-se na consciência de especialistas da agência de classificação revisando o impacto que a pandemia está tendo sobre os quadros de gestão de riscos dos créditos privados e do setor público.

Claramente o surto de corona vírus é considerado como um risco social dentro de seu quadro ESG, dado o impacto substancial que está tendo na saúde e segurança pública e as implicações de crédito que continuarão a acontecer nos próximos anos.

Nossa consultoria elaborou uma orientação sobre o risco social para os setores privado e público, destacando as principais considerações sociais no que se refere ao crédito.

Nossa orientação para emissores do setor privado está centrada em torno dos riscos sociais e oportunidades que decorrem da interação de um emissor com seus principais stakeholders, incluindo funcionários, clientes, parceiros da cadeia de suprimentos, contrapartes ou sociedade em geral.

Antes da pandemia, investidores e instituições financeiras tradicionalmente viam o “S” no ESG mais do ponto de vista da filantropia e obras de caridade.

Embora não haja nada de errado com essa perspectiva, a pandemia está forçando investidores e instituições financeiras a olhar para o componente social de uma perspectiva mais ampla e torná-lo parte integrante de seus quadros de gestão de riscos e estratégias de investimento.

A crise sanitária, econômica e social criou uma tensão incalculável sobre governos, empresas e indivíduos.

Bem como, está colocando um maior escrutínio sobre o impacto social da atividade corporativa em questões como inclusão financeira, desigualdade de gênero e gestão do trabalho.

Todos sob os olhos atentos da sociedade, dos formuladores de políticas, e da mesma forma significativamente, das crescentes fileiras de ESG e investidores socialmente responsáveis.

No espaço de crédito, a rápida propagação do surto de corona vírus, a deterioração da perspectiva econômica global, a queda dos preços do petróleo e a queda dos preços dos ativos estão criando um grave choque de crédito em muitos setores, regiões e mercados.

A importância do S, veio para ficar faz tempo, mas depois desta crise, sem dúvida ressaltará aos olhos dos investidores quanto a sua importância em sua Governança.

Estamos juntos!

Quando o ego, sabota ao profissional de segurança no próprio local de trabalho.

Reza a lenda, em um processo para implantação de uma cultura de segurança personalizado de acordo com o perfil socioeconômico do lugar, foi implementado com sucesso em uma fábrica, que fazia parte de um grupo muito grande de organizações, com um processo nomeado pelos próprios colaboradores.

Vamos chamar o processo de Sistema de Segurança do Roche, rsrs.

 Depois dos primeiros anos de sucesso, uma instalação irmã a uma hora de distância queria me contratar também.

 As primeiras reuniões foram com as equipes de liderança, gestão etc, que nunca concordaram em nada. 

A cultura era tóxica, reconstruir a relação parecia uma impossibilidade. 

A administração estava entusiasmada com o potencial de experimentar os mesmos resultados da outra empresa do mesmo grupo e estava ansiosa para começar. 

Mas… o profissional da área com os seus egos estremecidos estava menos entusiasmado e, pasmem a maior preocupação, era que não podia parecer, nem ter o mesmo nome do que o outro site está usando.

 Essas duas fábricas são essencialmente concorrentes dentro do mesmo grupo de atuação mundial. 

Depois de horas de negociação entre a liderança da organização e com os profissionais sobre a forma como a abordagem seria implementada, tivemos a aprovação da segurança local para avançar, com uma condição primária, sob nenhuma circunstância poderia ser chamado de mesmo nome, então, o Sistema de Segurança de Roche estava fora. 

Um mês depois, voltando para avaliar a cultura para determinar a melhor maneira de seguir em frente, sentado em uma sala de controle esperando em um grupo focal, o vice-presidente entra e me chama algumas com palavras bem escolhidas e saiu.

 Confuso, saí para ligar para o meu ponto de contato para verificar o porquê, vejo panfletos perto da entrada do colaborador dizendo:

“Bem-vindo de volta Roberto Roche & Associados, para nos ajudar a implementar o Sistema de Segurança de Roche!” 

Eu me afastei desse projeto. 

A gerência não conseguia sair do seu próprio caminho.

 Infelizmente, menos de um ano depois, a empresa fechou essa instalação porque, “a cultura estava longe demais para consertar”. 

“Quando as agendas pessoais se tornam mais importantes do que a equipe e o sucesso da missão, o desempenho sofre e o fracasso se segue” -J. W.

Estamos juntos!

Seus Kpis e metas do seu SGA estão alinhados com o ESG?

Temos encontrado certas dificuldades em nossa consultoria a ajudar as organizações que nos procuram quanto a implantação de um SGA ou dos princípios do ESG, até porque alguns querem ter e, só issotipo o cliente: “O cliente pediu e eu mostro papel (triste)“.

 E não existe uma preocupação real de saber se as ações tomadas, podem ser quantificadas, para realmente mostrar que existe um objetivo a ser alcançado.

Sem ter Kpis e metas como alguém pode dizer que realmente tem um SGA implantado e rodando em sua organização?

Quando uma empresa tem um SGA (sistema de gestão ambiental), se certificada ou não, sua eficácia só pode realmente ser medido por seu desempenho contra os objetivos que foram definidos.

 Portanto, é lógico que a compreensão da eficácia do seu sistema de gestão pode ser afetada pela relevância e precisão dos seus objetivos.

Pode ser possível para a sua organização acreditar que o desempenho é bom, quando na verdade os objetivos podem não ser relevantes, agressivos o suficiente ou talvez nem mesmo diretamente relacionados com as atividades reais do núcleo de seu negócio.

Então, como uma empresa pode garantir que os objetivos da ISO 14001 sejam relevantes e realmente ajudem a impulsionar o melhor desempenho ambiental?

Recentemente, tomei parte de uma auditoria de fornecedores, onde a organização em questão estava passando por uma implementação ISO 14001:2015 com a ajuda de um consultor externo.

Os líderes organizacionais estavam fazendo sugestões sobre os possíveis objetivos para o seu SGA, apesar de apenas ter começado o processo de implementação.

Isso me levou a pensar;

Até que você entenda suas atividades e seu impacto ambiental, você não pode realmente definir objetivos significativos para o seu SGA.

 Por exemplo, muitas empresas têm uma medida de “pegada de carbono”, pois a viagem constante pode ter um grande impacto ambiental.

 Isso é gerenciado através do uso de conferência/ videocâmara, para limitar o impacto e reduzir os custos etc…

 Essa medida pode ser usada para a maioria das organizações, mas vamos examinar alguns exemplos mais específicos de quais objetivos podem caber em um SGA específico:

Conformidade da legislação. Isso é obrigatório dentro da ISO 14001, mas isso deve ser um objetivo do SGA?

Isso poderia ser dito depender muito do setor em que uma empresa opera.

 Consideremos duas empresas em extremidades opostas da escala, mas dentro de uma distância geográfica estreita como um restaurante de fast food e uma usina nuclear.

 A não observância da legislação teria um impacto muito maior sobre o ambiente e as partes interessadas para a central eléctrica do que para um restaurante de fast food.

Com a prevenção preferida para curar, é fácil ver que um objetivo de se tornar 100% complacente reagindo à legislação depois que sua liberação seria crítica a salvaguardar o ambiente e os arredores.

 Este objetivo pode ser menos importante para um restaurante de fast food, que pode encontrar mais valor em um objetivo de reciclagem de embalagens e remoção de plástico de uso único de sua cadeia de suprimentos, apesar de também estar ciente de que a legislação deve ser cumprida.

 Vamos considerar um negócio de restaurante nacional por um lado e um restaurante local por outro.

Embora a redução de desperdício seja desejável para qualquer empresa de alimentos, é fácil imaginar os múltiplos benefícios ambientais que a redução de desperdício pode trazer para uma empresa maior.

Isso também significa economizar e a possibilidade de redirecionar os alimentos extras para beneficiar outras pessoas.

 Embora isso possa ser extremamente benéfico para o meio ambiente em relação ao impacto reduzido, será menos para a organização menor.

No contexto operacional das pequenas empresas, um objetivo que racionalize seu programa de entrega em domicílio pode gerar mais benefícios ambientais do que reduzir uma quantidade muito pequena de desperdício de alimentos.

Mais uma vez, imagine as economias ambientais que poderiam ser feitas se uma empresa de aluguel de carros em todo o país decidisse comprar exclusivamente veículos elétricos.

Uma empresa de aluguel de carros local que possua três carros de aluguel pode usar o mesmo objetivo, mas realisticamente vê um benefício ambiental muito menor por causa do tamanho da frota.

Ao mesmo tempo, um objetivo de reduzir as emissões de carbono empregando um dispositivo para interromper a marcha lenta do motor na frota de 3 carros pode ser uma medida mais realista e econômica para obter uma economia ambiental tangível para a empresa menor.

Após consideração, rapidamente fica claro que um tamanho não serve para todos em termos de definição de objetivos ambientais para uma organização.

 Mesmo organizações na mesma linha de negócios podem encontrar diferentes objetivos ambientais relevantes, dependendo de vários fatores que podem incluir o tamanho da organização, o contexto, os mercados em que opera e como as atividades da organização se encaixam com outros aspectos da gestão. sistema.

Garantir que os objetivos ambientais estejam alinhados com a direção estratégica da empresa continua a ser um fator-chave e garantir que os objetivos sejam;

Específicos, Mensuráveis, Alcançáveis e Realista

Claro também ajuda a focar na busca da conclusão de maneira metódica.

 No entanto, ao trabalhar com uma equipe de gerenciamento para definir objetivos para um SGA, é necessária uma perspectiva lógica e matemática.

 Pergunte a si mesmo:

 O que é importante para a organização e o que é importante para o meio ambiente?

 Se você pode identificar resultados ambientais que se encaixam em ambas as categorias e podem ser mitigados por uma abordagem metódica, pode começar a formar objetivos relevantes para sua organização.

Estamos juntos!

A importância da segurança psicológica, para evitar acidentes.

À medida que a reunião do comitê de segurança se aproxima do fim, o Diretor, que também é o presidente do comitê, pergunta:

 “Alguma questão ou sugestão?” Silêncio mortal!

 “Tudo bem, esse é o fim da reunião. Obrigado a todos.”

Presente como convidado na reunião (estava desenvolvimento um trabalho sobre nível de maturidade de segurança e riscos nessa empresa).

Imediatamente me lembrei dos velhos tempos, por onde trabalhei, triste situação

Você já teve a mesma experiência, sentindo que não podia falar no trabalho?

Tais experiências são mais comuns do que se imagina.

 Em um estudo que li por aí, que investigou as experiências dos colaboradores em falar, os entrevistados relataram pelo menos uma ocasião em que se sentiram incapazes de suscitar uma preocupação com seus chefes, apesar de acreditarem que o problema era importante.

Os acidentes raramente ocorrem do nada.

Muitas vezes há sinais que precedem o acidente como por exemplo: ferramentas defeituosas não sendo substituídas, colaboradores ignorando procedimentos ou simplesmente listas de verificação.

A captura de tais sinais permite que esses problemas sejam resolvidos antes que eles aumentem.

Considere a explosão da plataforma de petróleo Deepwater Horizon em 2011, que matou 11 colaboradores e causou o maior derramamento de óleo marinho do mundo.

Após o acidente, uma pesquisa constatou que muitos colaboradores da sonda estavam preocupados com a segurança nas semanas anteriores à explosão.

 Na pesquisa, eles destacaram que o plano de manutenção não foi executado adequadamente e que eles “frequentemente viam comportamentos inseguros no equipamento”.

No entanto, os colaboradores não relataram esses problemas à gerência porque “temiam represálias”.

Se você comparar a ISO 45001 com outros sistemas de gerenciamento (por exemplo, ISO 9001, ISO 14001 e ISO 27001), verá que, embora todos esses sistemas exijam a implementação de um processo de comunicação, a ISO 45001 é a única que declara explicitamente a necessidade de “Participação dos colaboradores”.

 Reconhece que a contribuição dos colaboradores é essencial para um sistema robusto de segurança

 Ao detectar riscos de segurança, os colaboradores são os olhos e os ouvidos da organização. Sempre que retêm informações, a organização perde a chance de evitar um possível acidente.

No entanto, simplesmente educar e lembrar aos colaboradores que eles têm a responsabilidade de se manifestar NÃO é uma boa estratégia.

 Saber e fazer são duas coisas diferentes.

 Quase todo colaborador sabe que precisa falar quando vê algo inseguro, mas quantas vezes eles realmente fazem isso?

Para que os colaboradores se manifestem, duas condições devem existir.

 E a responsabilidade recai sobre os líderes da organização para criar estas condições:

Plataformas para capturar as opiniões e Segurança psicológica

Exemplos de plataformas para capturar informações incluem: reuniões com participação de colaboradores, esquemas de relatórios de quase acidentes e sessões de diálogo.

Essas plataformas são recursos padrão para organizações que implementam um sistema de gerenciamento de segurança.

Essas plataformas fornecem caminhos para os colaboradores fornecerem suas informações.

Mas não basta ter essas plataformas, como é evidente no acidente do Deepwater Horizon.

A segurança psicológica também precisa estar presente.

Segurança psicológica é uma crença de que não será punido ou humilhado por se manifestar com ideias, perguntas, preocupações ou erros.

E ambientes psicologicamente seguros, as pessoas acreditam que se cometerem um erro ou pedirem ajuda, outras não reagirão mal.

Em vez disso, a sinceridade é permitida e esperada. A segurança psicológica existe quando as pessoas sentem que seu local de trabalho é um ambiente em que podem se expressar, oferecer ideias e fazer perguntas sem medo de serem punidas ou envergonhadas.”

Como criaturas sociais, nos preocupamos com a forma como os outros nos veem.

 Queremos parecer inteligentes e competentes na frente de nossos colegas e chefes.

Ninguém vai trabalhar querendo olhar de outra maneira.

 Para manter uma boa impressão, realizamos cálculos mentais rápidos de como os outros julgam nossos comportamentos.

Fazemos isso consciente e inconscientemente.

Se as chances de parecer mal são altas, entramos no modo de autoproteção. Para evitar parecer tolo, não damos sugestões.

Para evitar ser responsabilizado, não informamos erros. Para evitar ser rotulado como causador de problemas, seguimos a maioria.

Quando a segurança psicológica é baixa, a primeira coisa na mente das pessoas não é contribuição, mas autoproteção.

A autoproteção sempre resulta em silêncio, porque ninguém será culpado ou criticado por ficar quieto.

Como diz o ditado, “é melhor prevenir do que remediar”.

Um problema com baixa segurança psicológica é que você não pode dizer se alguém está se segurando.

 O silêncio dos colaboradores pode significar que eles não têm mais informações; ou também pode significar que eles têm reservas sobre essa nova iniciativa, mas decidiram se abaixar.

 Você não pode saber o que está por trás do silêncio.

 Isso pode levar você a supor que tudo está bem até que um acidente ocorra no caminho.

Embora a implementação de um processo seja crucial, o ponto principal do estabelecimento de alta segurança psicológica é para os líderes demonstrarem humildade.

Afinal, quem quer levantar ideias quando o superior parece pensar que sabe tudo?

Humildade é o reconhecimento de que não se tem todas as respostas e de que outros têm perspectivas que valem a pena ser ouvidas.

 Outros comportamentos que demonstram humildade são:

  • Reconheça que um novo plano tem muito espaço para melhorias
  • Compartilhe que você tem seus pontos cegos sobre riscos à segurança
  • Reconheça que os técnicos conhecem melhor os parafusos e porcas do trabalho do que você
  • Admita que você pode perder algo ao tomar uma decisão
  • Peça desculpas por uma supervisão

Esses comportamentos são expressões de vulnerabilidade.

 Quando dizemos essas coisas, reconhecemos que somos seres humanos imperfeitos e fazemos com que a outra pessoa se sinta segura em mudar do modo de autoproteção para o modo de contribuição.

No entanto, mostrar humildade é difícil para muitas pessoas, porque a mente humana é.”.

Temos a tendência de superestimar nossas habilidades e julgamento.

Queremos ser vistos como decisivos e conhecedores, mesmo na ausência de evidências objetivas.

Também somos suscetíveis ao erro de atribuição fundamental quando erros acontecem, tendemos a enfatizar demais as características internas do colaborador (por exemplo, ele é descuidado e preguiçoso) e subestimar as situações externas (por exemplo, ele não possui a ferramenta certa).

 Isso leva a culpas instintivas e a um clima em que outros não se sentem seguros para falar.

Construir segurança psicológica exige tempo e esforço, mas é indispensável na jornada rumo à excelência em segurança.

Estamos juntos!

Ei psiu!!!! Você profissional, não é vergonha em pedir ajuda!

Como consultor agora, observo como é impressionante as organizações e alguns profissionais se aproximam para pedir uma colaboração, uns fazem um discurso de horas dizendo isso e aquilo o seu currículo e seus resultados (perdão não estou entrevistando para dar emprego, rsrs) etc. outros dizem que só me procuraram porque …. e nada mais que isso.

Meu modelo de negócio é simples, dede que deixei o mundo corporativo.

“Gestão compartilhada” e meu lema é :

“NÃO VENDO CONSULTORIA! EU COMPARTILHO VIVÊNCIA E EXPERIÊNCIA nesses + 35 ANOS na área de QSMS-RS & SUSTENTABILIDADE, justamente para diluir o impacto de quem nos procura com todos a as armas para se justificar antes de pedir ajuda.

Pedir ajuda pode ser difícil.

Pode parecer que você está proclamando: “Eu não posso fazer isso sozinho, mesmo que eu pensei que eu poderia” ou “Eu cometi um erro e preciso de alguém para me ajudar a consertar o que eu errei!”

Mas não é nada disso, pedir ajuda é um sinal de grandeza e sabedoria.

Ninguém sabe tudo, e meu amigo Aristóteles já dizia;

Eu Sei que nada sei ou algo parecido

Eu sei que não pedi ajuda em muitas ocasiões quando perguntar era a única coisa razoável a fazer, por causa do quão desconfortável era chegar e dizer: “Isso é mais do que eu posso lidar.”

Não há vergonha em precisar de ajuda; o oposto é verdade.

Digamos que você, como profissional na área de QSMS-RS & Sustentabilidade ou especialista dentro dessas áreas mais especificas seja designado para um projeto que inclua trabalhos que você tem pouca ou nenhuma experiência em supervisionar.

Você certamente poderia fingir e agir como se soubesse o que está acontecendo.

 Já vi isso acontecer mais do que algumas vezes. (Eu sou um bom exemplo)

Raramente acaba bem e pode prejudicar sua credibilidade por um tempo.

 O que funciona? Admitindo sua falta de experiência e conhecimento, e então pedindo ajuda.

Conheci uma profissional no meu primeiro ando de consultoria que tinha acabado de sair da faculdade com um diploma de segurança saúde e meio ambiente e jogaram no colo dela organizar toda gestão e já incluindo o RS (responsabilidade social corporativa) legal né!

 Durante uma pausa em um dos meus seminários de desenvolvimento profissional em nossa área, ela me confidenciou que, por um tempo, teve problemas para conseguir os funcionários experientes na planta e no trecho onde trabalhava para levá-la a sério.

Ela então disse que não tinha mais esse problema.

Fiquei intrigado. “O que você fez para resolvê-lo?” Eu perguntei. Ela respondeu: “Recebi conselhos de um dos mecânicos seniores que conheci antes de começar a trabalhar no local.”

Ela perguntou-lhe o que ele achava que ela deveria fazer para ganhar mais respeito.

O que torna esta história especial não é o conselho que o mecânico sênior deu, mas como ele disse aos outros mecânicos que ele achava que ela (apesar de ela ser mais jovem do que algumas das filhas dos outros mecânicos) sabia o que ela estava fazendo e eles deveriam mostrar seu respeito e ouvi-la.

Ela me disse que era incrível o quanto de diferença sua influência fez em sua capacidade de realizar seu trabalho e se sentir mais confortável em torno da mecânica.

Não sei por que estou relutante em pedir ajuda. Talvez seja uma percepção que tenho de mim como alguém que está sempre no controle.

 Felizmente, estou melhorando em pedir ajuda, principalmente porque percebi que não é um sinal de fraqueza ou inaptidão.

Todos nós, não importa o quão “brilhante”, ainda temos uma quantidade limitada de habilidade.

Mesmo que você seja um especialista em sua área, ainda haverá momentos em que você precisa de ajuda de outra fonte.

“Todos são ignorantes, apenas em assuntos diferentes.”

O orgulho pode nos impedir de pedir ajuda, mas às vezes é porque não queremos incomodar ninguém.

Considere isso: Eu gosto de ajudar os outros.

Tenho certeza que você também.

Muitas pesquisas mostram que atividades altruístas se sentem bem e são um forte fator de felicidade.

No entanto, muitas vezes, não damos aos outros a chance de experimentar esses impulsos de felicidade, deixando-os nos ajudar.

Precisar de ajuda com assuntos pessoais não é uma falha de caráter.

Toda pessoa, mesmo com os melhores esforços, pode cair em uma situação difícil por causa de circunstâncias de vida ou erro de julgamento.

Perceber que estamos em uma condição que só podemos sair com ajuda mostra sabedoria e humildade, desde que não nos contemos em estender a mão.

Estamos juntos!

Promover a segurança no local de trabalho, não é fácil!

Esquecemos as coisas, certo?

Aniversários, resolvendo equações, onde você estacionou, a que horas mesmo na semana, a lista é sobre o que mesmo?

Em alguns casos, as consequências, digamos, esquecendo um aniversário de casamento são altamente indesejáveis.

Enquanto por outro lado, esquecendo onde você estacionou é um incômodo de passagem.

No entanto, os profissionais de segurança sabem muito bem as consequências às vezes trágicas de memórias que falharam e informações de segurança esquecidas

Como promovemos a segurança no local de trabalho?

Por que esquecemos!

Já entrou em uma sala e esqueceu por que você está lá?

Na vida, toda a nossa atenção está em fazer.

Não tentamos lembrar de tudo.

 Quando nós andamos em um quarto, nós estamos focalizando no fazer.

Além disso, o esquecimento é uma função cerebral essencial, impedindo a sobrecarga de informações.

Nossos cérebros recebem inúmeras peças de informação e insumos sensoriais diariamente.

Se isto acumular, a nossa capacidade mental entra rapidamente em parafuso.

Para evitar isso, nossos cérebros rotineiramente “limpam a casa ” e descartam as informações que não são mais necessárias.

De fato, a pesquisa mostra que os seres humanos esquecem 50% da informação nova dentro de uma hora.

 Dentro de uma semana, ele salta para 90%.

No que diz respeito à formação de segurança, estes números não são reconfortantes.

Queremos colaboradores realizando tarefas corretamente e lembrando quando usar EPI.

Além disso, é desanimador aprender a rapidez com que o nosso maravilhoso encontro inspirador promovendo a segurança no local de trabalho irá desaparecer da memória do nosso público.

Então, como mantemos a mensagem de segurança na mente dos colaboradores?

Vejam as estratégias de publicidade das empresas, elas têm uma intenção principal: vender produtos e construir o alcance da marca.

Com isso em mente, podemos promover a segurança para um efeito semelhante.

Algumas estratégias precisam de um investimento maior, e outras podem ser concluídas com custo mínimo.

Como?

Anuncie a segurança

Muitas vezes você verá sinais de segurança, banners e slogans na maioria dos locais de fabricação e construção.

Eles são importantes e valiosas ferramentas de comunicação promovendo mensagens de segurança.

Além disso, eles devem ser usados em conjunto com uma abordagem pessoal, como você verá nos exemplos a seguir.

Compartilhamento de segurança

Pense nisso;

Comece cada reunião da organização com uma breve fala sobre segurança, mesmo que seja uma reunião de segurança!

Uma parte de segurança dura apenas alguns minutos e pode ser sobre qualquer tópico.

 Pode ser relacionado ao trabalho, ou sobre algo que aconteceu em casa ou durante o dia a dia.

O conteúdo não é muito crucial.

Estar promovendo a segurança no local de trabalho que é importante!

Reuniões de turno

Geralmente, as reuniões de turno são mantidas antes do início do trabalho.

 A frequência é determinada pela sua exigência seja diária ou semanal.

 Independentemente disso, o ponto é estabelecer uma rotina de conjunto para discutir questões de segurança, mantendo a segurança na frente dos funcionários.

Sinais de segurança

Em primeiro lugar, e mais importante, os sinais de segurança só são usados quando os riscos não podem ser controlados ou evitados de qualquer outra forma.

No entanto, desde a introdução de sinais de segurança, as lesões fatais no local de trabalho diminuíram 50%.

Ao colocar os sinais de segurança no local de trabalho, é crucial que haja corretamente colocado e compreendido por todos, desde os visitantes do local até os funcionários em tempo integral.

Sistemas de software de gerenciamento de aprendizado

Use treinamento online e autoguiado para reaplicar e anunciar a segurança.

 Atribuindo aos colaboradores um curso de segurança interativo baseado em computador que eles podem realizar na sua agenda efetivamente mantém a mensagem de segurança atual.

Observação ombro a ombro

Outra ótima opção é o programa de observação de comportamento.

Este programa pode ser realizado de várias formas, mas o tema comum são os colaboradores que observam os seus pares a empreendendo uma tarefa.

 Após a conclusão, deve haver uma conversa sobre os comportamentos se eram seguros ou não.

Esses programas de observação de comportamento podem fornecer várias oportunidades diariamente para os colaboradores pares conversam sobre a promoção da segurança.

Nós exploramos apenas alguns exemplos para anunciar e promover a segurança no local de trabalho.

Investindo em uma estratégia rotineiramente e consistentemente empurrando mensagens de segurança, nós nos aproximamos de nosso objetivo de cada funcionário indo para casa seguro e bem.

Estamos juntos!

Aprendizagem, mais do que punição, impulsiona a segurança

Nos anos 80, conheci e trabalhei com um líder de segurança offshore no meu primeiro emprego em uma plataforma no mar do norte.

E ele contava que estava trabalhando em uma plataforma de perfuração em águas profundas e contou uma história.

 Houve um acidente em que alguém foi ferido, e uma investigação revelou que o membro da tripulação que mais tarde foi demitido tinha quebrado uma das regras de ouro da plataforma, colocando as mãos em uma carga.

O líder de segurança claramente estava em conflito se a demissão era correta.

Enquanto ele disse que entendia a importância das regras de ouro, ele expressou pesar que este colaborador, que tinha sido um dos melhores da tripulação e um homem de família com um casal de filhos, estava agora fora de um emprego por quebrar uma regra de segurança.

Seu comentário final foi: “Ele era um bom colaborador, então eu tenho certeza que ele encontrou outro emprego.”

Todos nós já ouvimos histórias como esta.

Muitos de nós acreditamos durante anos que esta abordagem era apropriada para proteger os colaboradores que não podiam, ou não, seguir as regras.

Mas, gostaria de sugerir que todos nós parássemos de punir os colaboradores por violações de segurança.

 Mais e mais líderes em nossa indústria estão começando a entender que a melhor maneira de dar o próximo passo no desempenho de segurança não é aumentar o nosso foco na disciplina, mas para construir confiança e respeito com os colaboradores da linha de frente e dar-lhes uma voz sobre como fazer o seu trabalho Seguro.

Com a incorporação dos princípios de desempenho humano na indústria temos vindo a reconhecer várias verdades críticas:

 Quase todo mundo vem trabalhar com intenção positiva, as pessoas cometem erros.

O trabalho como previsto raramente é o mesmo que a forma como o trabalho é feito e, finalmente, enquanto os incidentes são desencadeados por comportamentos individuais, eles são o resultado de falhas no sistema.

Estamos trabalhando em um cliente nesses dias para fazer a transição da cultura de “culpar e punir” para “aprender e melhorar.  

Tá difícil eu devo admitir

Reconhecemos que punir violações de segurança é uma maneira ineficaz de impulsionar a melhoria sistêmica em todas as nossas operações.

Quando a punição é uma das respostas potenciais a um evento, os colaboradores afetados são menos propensos a compartilhar abertamente com os investigadores ou a administração.

Eles podem não mentir descaradamente, mas eles também podem não compartilhar informações importantes.

Os colaboradores que estão protegidos da retribuição ou se sentem emocionalmente seguros discutirão mais abertamente como o trabalho é feito.

Começamos a usar equipes de aprendizagem onde os colaboradores da linha de frente têm a oportunidade de falar sobre como eles funcionam.

Um facilitador lidera a conversa, mas nenhum gerente está na sala.

Mais importante ainda, não importa quais informações sejam compartilhadas, nenhuma ação punitiva pode ser tomada contra os participantes.

Os resultados das equipes de aprendizado foram notáveis.

 Com o apoio de facilitadores que fazem perguntas em vez de buscar soluções, temos uma visão tremenda de como o trabalho é feito e por que ele é feito da maneira que é.

Muitas vezes, o trabalho não pode ser concluído da maneira como é elaborado por várias razões, mas os colaboradores são motivados a realizar o trabalho e, portanto, descobrem como fazê-lo.

 Dada a oportunidade de fornecer informações sobre como fazer o trabalho melhor, a resposta tem sido universalmente entusiasmada.

O comentário padrão que ouvimos é: “Ninguém nunca pediu minha opinião antes”.

Essa abordagem requer um estilo de liderança muito diferente em todos os níveis.

 Os líderes devem confiar nos participantes da equipe de aprendizagem. Eles também devem estar abertos a tudo o que ouvem, independentemente de quanto isso conflite com a forma como eles querem que o mundo seja.

Por fim, eles precisam se responsabilizar pelas maneiras pelas quais podem estar inadvertidamente afetando o trabalho seguro.

Os líderes precisam buscar informações daqueles que conhecem melhor o trabalho para torná-lo mais seguro.

Nossa experiência com equipes de aprendizado, juntamente com outras empresas que estão usando a ferramenta, é que elas resultaram em melhorias nas operações além da segurança.

Envolver os colaboradores em soluções é um bom negócio, mas o envolvimento efetivo só é possível quando a ameaça de punição é removida.

Mesmo quando podemos justificar a punição, é muito mais provável que o aprendizado melhore os resultados dos negócios.

Como líderes, somos responsáveis ​​pelos resultados dos negócios, portanto a escolha deve ser fácil.

Estamos juntos!

Empatia e compaixão serão qualidades essenciais para líderes em um mundo pós-COVID-19

Na minha vida pessoal tanto como na profissional, ensinou que essas formas de ser não podem ser aprendidas, mas existe maneiras de cultivá-las.

Não surpreendentemente, e com razão, não faltam discussões entre indivíduos, dentro de organizações, na imprensa e na internet sobre que tipo de mundo veremos quando a corona vírus desaparecer, e de que tipo de mundo queremos ver.

Um retorno aos negócios, como sempre, antes da crise? Uma restrição contínua de algumas das liberdades que as pessoas na maioria dos países onde este artigo será lido perderam?

Ou uma sociedade e uma economia marcadas por uma maior preocupação e cuidado com os menos favorecidos e mais consideração pelo mundo natural?

 Não sabemos com certeza, é claro.

 Mas mudanças significativas parecem prováveis.

 Os líderes das organizações terão uma grande responsabilidade por qual desses caminhos seguimos.

Parece bastante claro que o mundo pós-corona precisará de líderes com um nível muito alto de empatia uma capacidade ainda maior do que os bons líderes agora tem de se sintonizar com as circunstâncias e expectativas de outros, dentro e fora de sua organização.

E essa empatia terá que ser acompanhada de compaixão; um desejo genuíno de servir os outros, de atender às suas necessidades e aliviar o sofrimento.

Empatia e compaixão não são técnicas que podem ser aprendidas.

Eles não são coisas que ‘fazemos’; são formas de ‘ser’.

Ações que incorporam empatia e compaixão emergem da presença e experiência desses estados.

O fazer segue o ser.

Se essas qualidades são desejáveis, mesmo necessárias para o mundo após o COVID-19, mas não podem ser aprendidas, o que podemos fazer?

Felizmente, existem maneiras de cultivá-las e incentivá-las a emergir.

Enquanto estiver trancado, trabalhando em casa, faça menos e seja mais.

Em vez de reclamar que seus filhos ou parceiro estão interrompendo suas chamadas importantes do Zoom, aproveite seu tempo com eles.

Conheça-os melhor.

A crise é uma oportunidade de ouro radicalmente para alterar seu equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

Tente coisas novas. 

Redescubra o ser humano por trás do seu cargo e por trás da identidade profissional que costumamos usar como máscara no escritório. Gosta de ser essa pessoa.

Leia coisas que você normalmente não leria.

 Explore novas perspectivas.

 Exponha-se deliberadamente a visões de mundo alternativas.

Você não precisa concordar com eles, mas eles vão estimular um novo pensamento.

O futuro precisará de um novo pensamento.

Fiquei quieto e ouça o mundo ao seu redor, e a si mesmo, de novas maneiras.

Na primeira semana de isolamento, o primeiro som que ouvi quando acordei de manhã foi o chamado de um bem te vi bem diferente de outros sons habituais.

 Os sismólogos que estudam sinais do interior da Terra agora estão detectando esses sinais mais facilmente por causa da redução drástica no ruído causado pelo tráfego, transporte público e outras atividades humanas na superfície da Terra.

Com o barulho da vida no escritório reduzido, talvez possamos detectar sinais do fundo de nós mesmos com mais facilidade agora também os sinais que vêm do nosso senso fundamental do que é certo.

Se você tem uma prática de atenção ou meditação, ou equivalente em sua própria fé ou tradição, dedique mais tempo a ela.

Se você não tiver um, tente.

Depois de um tempo, essas práticas podem começar a mudar sutilmente a maneira como você vê o mundo, de maneira a ajudar você e sua organização a enfrentar os desafios da situação atual e do mundo que a seguirá.

Você pode examinar de novo a interconectividade da pandemia com a perda de biodiversidade e a destruição ambiental.

 Ou na desigualdade social, que significa que as pandemias atingem mais os pobres, mas que também aceleram a propagação de doenças para todos.

E, é claro, na mudança climática, que não desapareceu enquanto a pandemia se intensifica.

Quando a corona vírus se for, faça a coisa certa.

 Você saberá o que é isso.

 Pode ser diferente do que você fez antes; talvez muito diferente. Tenha a coragem de fazê-lo. Seja um bom líder.

Estamos juntos!

Como elaborar uma gestão ESG / QSMS-RS & Sustentabilidade de acordo com necessidade da sua organização!

Antes de mais nada, gostaria de dizer que prefiro falar em sistema de gestão, e não em modelo.

Diferentemente de um modelo, que pressupõe um retrato estático, um sistema compreende partes interligadas com funções específicas.

Gestão, por sua vez, entendo como um sinônimo para atingir resultados.

Portanto, sistema de gestão tem o significado de partes interligadas que têm como função atingir resultados.

 E é fato que um sistema de gestão eficiente pode servir em qualquer tipo de organização.

Não se trata de pegar um modelo pronto e fazer com que todos se encaixem nele, e infelizmente é o que mais tenho visto por aí em nossas consultorias.

 Simplificar a ideia do sistema é um grande equívoco.

Sistema de gestão não quer dizer, necessariamente, apenas corte de custos e criar atalhos!

É uma simplificação absurda e incomoda bastante quando escuto isso em nossas consultorias

Um Sistema de gestão em QSMS-RS & Sustentabilidade é algo bem maior do que isso.

Um bom sistema de gestão começa com a formulação estratégica.

Trata-se basicamente de entender aonde a organização quer chegar.

Você pode começar com formulações bem simples no primeiro ano e ampliar a análise e a sofisticação ao longo dos anos até que você e sua equipe tenham conhecimento suficiente para traçar formulações mais elaboradas sempre buscando a excelência do seu sistema.

Essa parte do sistema de gestão deve estar interligada, por procedimentos específicos, a outras duas partes.

Uma que vise estabelecer, desdobrar e atingir as metas do ano e outra que vise gerenciar os projetos decididos na formulação estratégica.

Finalmente, essas duas partes devem estar intimamente interligadas com a padronização disciplinada do gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia.

Com tudo isso, a organização terá produzido resultados, que é a função final do sistema.

São iniciativas muito simples.

Um sistema de gestão é aplicável a organizações de qualquer segmento econômico.

Tudo funciona bem com a boa gestão, e essa é a maneira mais eficaz de melhorar a vida de qualquer pessoa ou corporação com o mínimo de investimento.

Elabore um diagrama para cada grupo, faça um brainstorming com seu time procurando desenvolver um plano de ação de como conduzir o grupo para que tenha satisfação.

Já presenciei casos em que o sistema levou mais de um ano, depois de considerado pronto, para efetivamente iniciar a operação.

 A razão disso é que foram descobrir, depois, que os processos que alimentavam o sistema do SGI com informações estavam mal estabelecidos.

Em outro caso, o setor de compras falhou, e a organização foi penalizada e perdeu uma boa a participação no mercado, por não estabelecer critérios em QSMS-RS & Sustentabilidade.

Qualidade, Segurança do trabalho e Saúde, Meio Ambiente, Responsabilidade Social, e ações de Sustentabilidade, SIM !!!!!!, se falam e ser intercomunicam o tempo todo, uma sem a outra não é eficaz para a organização.

Quando se tem dificuldades na implantação do SGI, liste todos os conflitos, priorize e começar a resolver, pacientemente um a um.

Minha sugestão: Utilize as reuniões para apresentar a lista de conflitos e proponha o início de um esforço para sua solução com todas as áreas envolvidas.

 Essas ocasiões podem ser muito boas desde que se tenha, de fato, problemas operacionais do dia a dia a serem discutidos.

Estamos juntos!

Aspectos ambientais na sua área administrativa, você sabe identificar?

Em muitos setores, identificar aspectos ambientais, não apresenta muitas dificuldades. 

Se você gerencia uma refinaria ou canteiro de obras, alguns dos aspectos são tangíveis e até visíveis.

 Você pode ser capaz de ver evidências do impacto no meio ambiente olhando para as emissões, resíduos, e assim por diante.

Recentemente, fui chamado para uma consultoria para ajudar, onde os diretores em sua imensa área de trabalho/ administrativa pediram um “escritório limpo”, e o trabalho que eles já tinham realizado antes, não observavam nenhuma melhora, e certamente teriam problemas em obter uma boa avaliação do seu cliente, que em breve iria realizar uma auditoria de QSMS para fornecedores.

Mas cá entre nós, realmente sabemos o que é um é um aspecto ambiental?

Por definição, aspecto ambiental é “um elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma organização que podem interagir com o meio ambiente”.

 Impacto ambiental é definido como “qualquer mudança no meio ambiente, seja adversa ou benéfica, total ou parcialmente resultante dos aspectos ambientais de uma organização”.

Se pensarmos nisso com cuidado, é fácil ver que toda organização, negócios e até mesmo domésticos tem um “impacto” no meio ambiente de algum tipo ou outro, e um SGA bem implantado facilita a avaliação, medição, análise e melhoria desses aspectos e os impactos resultantes.

Mas, de volta ao “escritório limpo”.

Certamente não tem muito impacto ambiental, passar na tal auditoria de QSMS do fornecedor será fácil, não é?

Identificação de aspectos ambientais na sua área administrativa não é tão óbvia.

Aspectos ambientais e os impactos estarão ao seu redor, alguns grandes e alguns pequenos.

Na verdade, seu impacto no meio ambiente através das ações de você e sua equipe começa antes mesmo de chegar ao escritório.

Como sua equipe viaja para o trabalho? Você incentiva e fornece facilidades para os colaboradores pedalar para trabalhar sempre que possível?

Você conscientiza sua equipe sobre os benefícios ambientais do uso do transporte público?

Hoje em dia, muitas pessoas dirigem para o trabalho você já olhou para as possibilidades e incentivos de incentivá-los a “compartilhar carros” sempre que possível?

Colocar tudo isso junto em uma “Política de Transporte” pode ser uma boa ideia.

Meça-os agora, coloque suas ações no lugar, meça e revise-as novamente.

O ciclo “Plan, Do, Check, Act” percorre todo sistema de gestão.

Compliance ambiental em um escritório, existe?

Sim, e cada região possui uma legislação diferente, é bom buscar quais e começar acompanhar a legislação e fornecer evidências de que você a entende e cumpre.

Você precisará considerar vários aspectos como :Você tem ar-condicionado? Que gases contém? Todos eles cumprem a legislação? Poluição sonora? Sistema de águas residuais?

Em um incêndio, para onde vai a água “rescaldo”?

Estas são apenas uma amostra dos aspectos que podem impactar potencialmente qualquer escritório.

 O controle e conhecendo a legislação ambiental e implementá-la adequadamente em seus negócios é fundamental, até na área administrativa.

Continuando ….

Você mede a pegada de carbono da sua organização? Você incentiva chamadas em videoconferência?

Todo mundo sabe que deixar as luzes em salas não utilizadas é financeiramente e ambientalmente prejudicial, como este seu controle hoje?

Todos nós consumimos materiais diariamente no escritório e como podemos garantir que somos as mais eficientes?

Talvez uma política de “Boas Práticas Ambientais no Escritório”, como em imprimimos usando os dois lados do papel, reduzimos o número de impressoras para desencorajar o consumo desnecessário de papel e energia, reciclamos o tempo todo sempre que possível, e assim por diante.

Existem muitas oportunidades para melhorar nossa eficiência ambiental dentro do escritório.

Então, é só isso? Não!

 Aposto que você tem uma política de compras, certo!

Você considera aspectos ambientais? Você usa papel reciclado quando possível? Você compra de organizações que possuem os mesmos valores que você?

Você pode promover melhorias no meio ambiente, pedindo à sua cadeia de suprimentos que trabalhe com os mesmos princípios ambientais que você e recompensando a disposição deles em fazê-lo com seus negócios ambientalmente corretos.

As sugestões mencionadas acima não apenas aproximarão você de obter um bom sistema de gestão ambiental, mas também fará de você parte de um “ciclo virtuoso”.

Dessa forma, seu desempenho ambiental aprimorado não ficará sozinho, mas incentivará outras pessoas em sua cadeia de suprimentos a melhorar também, com um benefício positivo para os resultados e a eficiência de todos e um benefício a longo prazo para o planeta.

Quanto mais cedo você começar, melhor.

Estamos juntos!

A revolução dos treinamentos em realidade virtual, já começou faz tempo na segurança do trabalho, sabia?

Muitos colegas me questionam sobre o que eu acho sobre os treinamentos com realidade virtual sobre segurança do trabalho e meio ambiente

Até por que sabem que sou um fã incondicional e utilizei muito ao longo da minha carreira de gestor.

Minha visão do assunto.

À medida que as organizações buscam cada vez mais por treinamentos corporativos, as prioridades e os métodos de aprendizagem divergem dos caminhos já bem conhecidos por todos.

Para operar um negócio, as aprendizagens de segurança e conformidade são obrigatórias.

Para conseguir isso, é fundamental adotar e usar as últimas inovações que podem efetivamente envolver a força de trabalho e fornecer resultados.

Felizmente, a realidade virtual com seus treinamentos e até mesmo cursos   aumentam a retenção de informações fornecidas e criaram uma experiência de treinamento imersiva para os colaboradores.

Baseado em minha experiência na área, seguem algumas razões para considerar a realidade virtual (RV) para a segurança

Melhora o engajamento psicológico.

Em empresas, os profissionais de ESG / QSMS-RS & Sustentabilidade procuram formas de fornecer “valor de segurança” através de vários métodos.

Seja em fábricas, no trecho, a responsabilidade de manter um ambiente livre de risco tanto do trabalho como socioambiental está em seus ombros também.

 Em trabalho em altura, por exemplo, quando especificamente explicado os perigos de “não usando um arnês”, enquanto trabalhava em altura através de aprendizagens curtas, ajuda a resolver um problema endêmico de andaimes.

Através da realidade virtual, especialistas em segurança podem motivar os colaboradores a consumir conteúdo curto e efetivo e este pode processar as informações com cuidado.

Esses formatos de conteúdo permitem interações diretas com a capacidade de atenção de um colaborador e aumentam o foco nos ensinamentos.

Apoia a colaboração

Esses aprendizados visam transformar os alunos em participantes ativos.

Eles atuam mais como “facilitadores” na aquisição de conhecimento e aplicação de habilidades recém-adquiridas.

Seja sistemática ou aberta, os modelos seguem uma sequência lógica de análise, design, desenvolvimento e avaliações bem definidas no final.

Trata-se de facilitar o acesso ao conhecimento por meio de interações sociais e elementos colaborativos flexíveis.

Incentiva os aprendizados a qualquer hora, em qualquer lugar.

Os pequenos pedaços de informação podem ser acessados independentemente de sua localização e tempo.

Eles chegam nos tempos necessários os alunos podem poupar tempo e aprender apenas o que eles estão interessados em.

Os cursos acionáveis e intuitivos exortam a “necessidade” de conhecer e fornecer confiança e conhecimento aos colaboradores.

As aprendizagens de segurança precisam ser holísticas-quando os materiais instrucionais consideram o menor aspecto da segurança e não comprometem em geral, as condições do local de trabalho atingem o estado de quase perfeito

Os profissionais da organização, em vez de malabarismos com uma variedade de informações de segurança, estabelecem relações com a “quantidade certa de informações”.

Ferramentas como vídeos, jogos e aprendizagem virtual complementam e aumentam o verdadeiro propósito da educação em segurança.

 A familiaridade com essas tendências só traz benefícios para o ambiente de segurança-eles se misturam com a abordagem moderna de “treinamento”.

As organizações podem se referir a suas próprias estatísticas e escolher incidentes que são mais prevalentes em seu local de trabalho.

 Eles podem então recomendar cursos específicos para esses perigos, função de trabalho, habilidades ou outras variáveis.

Os treinamentos são essenciais para o progresso da indústria e do indivíduo.

 É através destes cursos que eles podem entender sobre as habilidades necessárias e absorver as melhores práticas para as situações que irão enfrentar no seu dia a dia

Estamos juntos!

Lidando com o ‘enigma do escopo 3’ a dor de cabeça das organizações e fundos de investimentos.

Quando os gestores de ativos assumiram pela primeira vez compromissos para alinhar seus portfólios com as tais emissões “net zero “, eles principalmente evitaram a questão espinhosa do Escopo 3.

Mas agora acabou o me engana que eu gosto e, isso não é mais possível.

Uma onda de regulamentação e escrutínio público está levando os investidores a enfrentar o que uma unidade do London Stock Exchange Group chama de “um dos problemas mais vexatórios no financiamento climático”.

As emissões de escopo 3 são aquelas produzidas pelos clientes e pela cadeia de suprimentos de uma empresa.

 Eles normalmente respondem por mais de 80% da pegada de carbono de uma organização.

 Em algumas das indústrias mais poluentes, como petróleo e gás, o número pode ser ainda maior.

O conceito não é novo, mas há uma urgência renovada entre os investidores em descobrir as implicações para as empresas em que investem bem como seus próprios compromissos climáticos.

A urgência ocorre quando reguladores da União Europeia, Japão, Reino Unido e outros países sinalizam que divulgações obrigatórias do escopo 3 estão no horizonte para as empresas.

A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA também discutiu se os grandes emissores deveriam ser obrigados a divulgar suas emissões de escopo 3.

E por que é importante: “Sem reconhecer as emissões de escopo 3 de uma organização, não é possível entender e avaliar totalmente sua contribuição para as mudanças climáticas”.

Existem inúmeros “desafios práticos” para relatar e calcular adequadamente os números do escopo 3, e esses são os obstáculos que precisam ser superados.

A incorporação de emissões da cadeia de valor é “indispensável para uma avaliação clara dos riscos climáticos para as empresas”, mas a integração dos dados do Escopo 3 com a análise de portfólio e as decisões de investimento é “muitas vezes prejudicada” pela complexidade da contabilidade do Escopo 3.

Essa complexidade é causada por baixas taxas de divulgação, qualidade variável dos dados e baixa comparabilidade, de acordo com o relatório.

“Por um lado, é realmente crítico; precisamos desses dados, e precisamos entendê-los e trazer isso para o processo de investimento, até porque há riscos comerciais e regulatórios reais associados a essas emissões de escopo 3

 Mas, por outro lado, realmente não temos os conjuntos de dados maduros para fazer isso.

Vejamos apenas 45% das 4.000 empresas de médio e grande porte de capital aberto no FTSE All-World Index divulgam dados do escopo 3, e menos da metade delas o faz para as categorias de emissões mais materiais em seu setor.

E mesmo quando os dados existem, torná-los úteis para fins de investimento é outra questão.

Um problema é que o padrão de relatório voluntário de emissões mais utilizado, o GHG Protocol, não foi originalmente projetado com os investidores em mente.

 (O protocolo foi concebido no início dos anos 2000 e divide o escopo 3 em 15 categorias, que vão desde as emissões resultantes de bens e serviços adquiridos até viagens de negócios e processamento de produtos vendidos).

Ao contrário das emissões dos Escopos 1 e 2, que são derivadas da própria atividade de uma empresa e da energia comprada, avaliar com precisão o Escopo 3 é muito mais difícil.

Pode não ser surpresa, então, que quando os investidores na iniciativa Net Zero Asset Managers estabelecem metas para alinhar suas carteiras com emissões até 2050, eles só são obrigados a levar em conta as emissões do Escopo 3 “na medida do possível”.

Muitos dos gestores de ativos da iniciativa de US$ 57 trilhões dizem que pretendem adicionar o Escopo 3 à medida que a disponibilidade e a qualidade dos dados de emissões melhoram.

Uma pesquisa recente descobriu que os investidores devem se concentrar nas duas categorias de escopo 3 mais relevantes para uma indústria, porque essas duas categorias responderão por uma média de 81% das emissões totais de escopo 3 do setor.

No setor de energia, por exemplo, os bens comprados e o uso de produtos vendidos respondem por 88% da intensidade de emissões do escopo 3.

Ao simplificar o problema e estreitar a lente dessa maneira, “você se compromete em torno da maior parte do problema”.

Estamos juntos!

Faça agora mesmo sua inscrição

Para finalizar, selecione a modalidade da sua inscrição e efetue o pagamento:

Faltam apenas

Dias

Nos vemos lá!