Riscos, controlar a exposição a eles, missão impossível?

As organizações que olham para a segurança no local de trabalho e não reconhecem a necessidade de uma abordagem sustentável estão buscando dor de cabeça.

Exemplos temos aos montes, na mídia que vai desde rompimentos de bacias de rejeitos até a última do momento no porto de Beirute/Líbano.

Os dados nos mostram as consequências de não abordar questões sistêmicas mais profundas que colocam os trabalhadores em risco.

Organizações perdem $$ por ano devido a lesões relacionadas ao trabalho.

 O excesso de esforço, quedas e outros incidentes nocivos não são apenas catastróficos para os colaboradores afetados, mas também contribuem para a moral baixa e eles acabam perdendo a fé na organização.

Abordar problemas de segurança após um acidente só resolverá um “problema imediato.”

Isso porque as medidas reativas muitas vezes perdem as questões mais profundas que levaram à lesão.

 Não me interpretem mal: Respostas imediatas a acidentes específicos importam muito.

 No entanto, as organizações que se movem além do “sabor do mês” em soluções de segurança com treinamento adicional ou um novo procedimento são aqueles que entendem por que a implementação de uma abordagem mais abrangente vai diminuir as taxas de incidentes, criar uma força de trabalho mais feliz e saudável, reduzir os custos, e em última análise, melhorar.

Um exemplo que costumo citar para ilustrar, é um fato trágico por que eu passei em minha gestão.

 Trata-se de um colaborador novo, entusiasmado, mas não qualificado, que subiu e operou uma peça comum de equipamento, porque ele só queria ser útil.

Tragicamente, neste exemplo, o colaborador morreu em seu primeiro dia no trabalho, porque ele erroneamente engatou uma engrenagem para a frente em vez da engrenagem reversa, fazendo o maquinário esmaga lo.

As organizações que não tomam a cultura da segurança seriamente puderam chamar este um incidente “one-off”.

Mas sabemos que está longe de ser preciso.

Uma fatalidade como está, é uma expressão inevitável de uma vulnerabilidade não atenuada que existia antes do incidente.

 E, infelizmente, eventos semelhantes irão recorrer a menos que a exposição seja reconhecida e controlada.

Então, como as organizações podem lidar com a exposição para evitar que esta história se torne uma realidade recorrente de sua operação?

Requer a compreensão dos elementos que levam a essa exposição.

 Eu identifico algumas pelas qual eu já passei, como;

Liderança.

 Os líderes devem definir as prioridades, e todas as coisas que afetam a exposição aos riscos.

Quando os líderes comunicam e vivem seus valores, eles inspiram e influenciam aqueles ao seu redor.

Cultura.

Como o trabalho é executado dentro de uma organização é crítico.

 Quando as expectativas são claras e a credibilidade é alta, todos entendem como trabalhar uns com os outros de forma segura e eficaz.

Interface de trabalho.

 Aqui é onde as pessoas, processos e equipamentos se reúnem para criar valor.

Se os trabalhadores estão naturalmente inclinados a olhar para o outro e executar além de suas necessidades de trabalho individuais, a segurança é mutuamente assegurada.

Confiabilidade do desempenho humano.

Esta área envolve uma compreensão dos aspectos cognitivos da falibilidade humana.

A segurança é aumentada quando tarefas e atividades estão corretas da primeira vez e de cada vez.

Governança.

Quando as intenções são transparentes e as informações são compartilhadas em toda a organização, os colaboradores entendem e têm o que precisam para serem seguros.

Sistemas de controle de exposição.

 Sistemas que especificam os processos e fornecem as habilidades necessárias para trabalhar efetivamente vai ver a consistência de segurança entre as equipes e ao longo do tempo.

Gestão de desempenho.

 Como os colaboradores são selecionados, motivados e recompensados pelo trabalho realizado afetará se a segurança é sustentada e alinhada com as demandas de trabalho.

Falhas em segurança ocorrem quando as organizações não conseguem fazer mergulhos mais profundos em áreas onde a exposição não pode ser reconhecida de outra forma.

Isso precisa mudar.

 Ao controlar as exposições, as organizações podem reduzir muito, e idealmente, eliminar a vulnerabilidade a acidentes.

A saúde e o bem-estar dos colaboradores não merecem nada menos.

Estamos juntos!

Ser amigável em segurança do trabalho é uma questão de ter sucesso ou não!

Você é amigável? Pode parecer uma pergunta simples, mas não é.

 Uma ampla gama de situações determina a simpatia, e talvez mais do que qualquer outra sua habilidade social aprendida.

Seu nível de simpatia é diferente quando você está em uma festa com amigos do que quando você vai a uma reunião de negócios e não conhece a maioria dos participantes.

E estranhos? Você é tão amigável com eles como você é com seus amigos da pelada?

Claro que não.

É bom ser amigável, e tendemos a gostar mais de pessoas amigáveis do que aquelas que são severas e reservadas.

Embora alguma simpatia possa ser falsa, como a simpatia que um vendedor mostra enquanto tenta convencê-lo a fazer uma compra, a simpatia sincera tem o poder de aquecer corações e aumentar sua influência como profissional de segurança.

Quando profissional de segurança em organizações seja qualquer segmento, passei a maior parte do meu tempo no campo “fazendo amigos”.

 Claro, inspecionei canteiros de obras e verifiquei equipamentos, mas meu principal objetivo era conhecer todo mundo e fazê-los desfrutar da minha companhia.

 Sei que pode parecer estranho e parecer que não estava fazendo meu trabalho, mas não foi isso que aconteceu.

Os colaboradores e a minha equipe confiaram em mim.

Eu descobri sobre coisas que estavam acontecendo de uma maneira que eu nunca poderia ter se eu fosse apenas um agente de segurança que saiu por aí procurando violadores e problemas.

Além disso, eu me diverti.

Simpatia é algo que precisamos expressar agora mais do que nunca.

Você e eu vimos tanta falta de amizade nos últimos meses.

Para mim, tem sido doloroso porque é tão desnecessário. Todos nós podemos ser amigáveis.

Você não precisa ser gregário ou a vida do partido para ser amigável.

Embora eu costume brincar muito e certamente não sou quieto ou tímido, não é isso que fazem uma pessoa amigável.

Um significado básico de ser amigável significa que você é “gentil e agradável”.

Quando você visita uma área de trabalho, você não tem que dar um tapa nas costas de todos e contar uma piada, mas você deve ter uma atitude cativante, uma que faz a turma feliz em vê-lo.

 Para fazer isso, você precisa mostrar expressões mais agradáveis, ouvir ativamente com paciência e mostrar um espírito sincero de cuidado.

A simpatia sincera tem o poder de aquecer corações e aumentar sua influência como profissional de segurança e saúde.

Se você leu pelo menos alguns dos meus artigos, você sabe que eu sou um forte defensor de praticar propositalmente habilidades de vida, incluindo habilidades sociais, e esta não é exceção.

 Quase toda vez que vou a uma loja, restaurante ou posto de gasolina, me lembro de ser amigável.

 Às vezes eu avalio como eu fiz.

 Embora, às vezes, eu tente ser divertido (com resultados mistos), eu me esforço para ser gentil e agradável toda vez que estou interagindo com pessoas que estão me servindo.

Mesmo quando você tem que aconselhar alguém sobre seu comportamento de segurança, você ainda deve ser amigável.

Você não vai mudar as crenças e hábitos de uma pessoa sendo um babaca cheio de razão!

Você pode não ser amigável também, é claro, mas é mais provável influenciá-los com emoções positivas do que negativas.

Antônimos de ser amigável incluem ser “hostil” e “desfavorável”.

 Não quero que nenhum desses adjetivos descreva como eu ajo, e tenho certeza que você também não.

Quando a situação o justifica, você pode precisar ser simples e mostrar uma natureza severa, mas você não precisa ser mau.

Ser amigável é uma alegria, pelo menos para mim.

 Mesmo quando estou tendo sérios problemas na minha vida, eleva meu espírito para ser gentil e agradável.

Em grande escala, a simpatia é um atributo poderoso que pode neutralizar todos os tipos de tumultos sociais.

 Minha experiência e vivência nas áreas de trabalho mostraram que é uma maneira comprovada de aumentar sua influência como profissional de QSMS-RS & Sustentabilidade

Estamos juntos!

O que eu aprendi na África e Índia em Gestão de riscos ESG em linhas de transmissão, minerodutos e oleodutos.

Quando contratado para assumir a vice-presidência de ESG em 8 países da Africa Oriental e 2 duas cidades na índia para projetos de energia renovável como eólica, fotovoltaica, biogás e hidroelétrica, sabia que fortes emoções viriam, afinal já se passavam 16 anos de África.

Uma missão em que teria que montar e treinar uma equipe de 92 de profissionais de todas as áreas e enfrentaria o maior desafio de minha vida profissional de reassentar vilas inteiras e criar programas e mais programas visando os ODSs, seguir as exigências dos padrões do IFC e bem como os protocolos do princípio do Equador, e claro as de sempre como OSHAS etc.

Até aí, mais um trabalho, com a diferença desta vez trabalhar forte na parte SOCIOAMBIENTAL, com comunidades, cultura, costumes e crenças bem diferentes, de uma parte da Africa que não conhecia e da Índia, onde estreava profissionalmente naquele país.

Seguir as exigências do IFC, bancos internacionais e investidores não era novidade, já possuía muitos anos seguindo os padrões do nosso BNDES e trabalhando para fundos de investimento ESG, mas não tinha ideia do que estava por vir.

Responsabilidade Social e Ambiental e a Gestão de suas Condicionantes é coisa muito séria, respeito com o próximo é fundamental, respeito com as culturas nem se fala.

Mas saber qual os programas sociais certos para cada vila, como realizar a comunicação certa para todos os stakeholders é outra história,

Meu deus, como eu errei, não sei quantas vezes nesses anos.

O fracasso é solitário.

Quando você acerta, é o cara! Mas quando erra, quando um Kpi está fora da meta, quando o investidor pergunta para você: Gastei 100.00 mil dólares em projetos sociais para esta vila, qual o meu retorno? E você fica com cara de bunda, pois nunca tinham me cobrado esses Kpis!

Passa ser um pesadelo, foram alguns anos, não tinha obrigação nenhuma de estar na linha de frente, mas quem é do trecho não consegue ficar longe, eu tinha sempre uma desculpa para estar na linha de frente com os meus colegas, e como aprendi nos fuzileiros navais. Quem quer faz, quem não quer manda fazer.

Se não estivesse encima auditando as 28 consultorias que no início diziam ser as ban ban ban em levantamento socioeconômico e projeto sociais, tinha sido demitido logo de cara.

Uma coisa é ser uma consultoria de projetos sociais que faz trabalho aí e volta fica sempre perto de cidades dentro do Brasil, a outra e mergulhar dento do universo das comunidades que estão sendo impactadas pela sua operação, lidando com as mais diversidades possíveis e imagináveis.

Um projeto bem-sucedido ali na comunidade pertinho no Brasil não significa que vai ser bem-sucedido na África ou Índia, e na hora de vender, papel aceita tudo.

Falar de sustentabilidade é fácil, dar palestras e dar prêmios também, mas vem fazer aqui na linha de frente, vem!

Uma passagem para rir e descontrair neste texto (na época eu quase chorei):

Estava percorrendo uma estrada, se é que se pode chamar de estrada, no meio da selva em Mongamayegubut (fronteira Guine Equatorial e Congo)

Nosso carro quebra no meio do nada, sem sinal de celular (claro no meio do nada), ali perto tinha a montanha dos gorilas anões e tinha que atravessar.

Bem, comecei a caminhar em busca de uma vila ou o que seja.

O motorista ficou, pois ele é de uma tribo que de origem diferente daquelas da área e estamos em uma região onde a tribo dele escravizava a outra no passado e seria reconhecido por ter feições diferentes e coisa e tal, e se fosse, poderia ser morto.

Bem chego na vila, suado, um calor de 50 graus com uma humidade de afogar qualquer um, mosquito de malária a dar com pau.

Entro em uma birosca para pedir ajuda, descubro que estou em outro país (África é assim) com o meu francês tento me entender com o dono do bar, ele com o francês misturado com dialeto, foi f……., bem ele tinha rádio e consegui chamar ajuda.

Sentado na birosca me entram dois milicianos armados com AK47 e com as caras de poucos amigos, ficam me olhando desconfiados (carne branca fresca no pedaço)!

O dono da birosca explica que sou brasileiro e não francês a eles (ser francês dependendo do lugar África não é bom negócio por causa da colonização).

Mas, ficam me encarando e eu pensando nos meus filhos, minha esposa, meu Flamengo e meus país (que saudade nessa hora), bem como seria meu fim e se alguém um dia ia saber.

De repente um deles vai no carro e traz um LP de vinil da Elis Regina de 1965 e pede para o dono da birosca tocar e tocou “tristezaaaa, por favor vai embora …. “

Disseram era em minha homenagem e explicou que quando o pai dele estava exilado na França foi ao show dela e ficou fã da voz e de música brasileira, e ele passou a vida toda escutando o disco e gostava da música do Miltinho (eu acho) cantada pela Elis.

PODE ISSO !!!!!!!, acho que tinha sujado minhas calças um pouco.

Chegou ajuda e voltei ao acampamento, um pouco sujo.

Moral: Têm horas que é uma tremenda vantagem ser brasileiro!!!!

Falando sério, trabalhar com comunidades foi maior benção que que recebi na minha profissional, lidar com os shake folders, não é fácil, saber mapeá-los também não é fácil.

Mas aprendi em meus muitos erros e poucos acertos, que qualquer projeto tem que ter uma gestão de risco socioambiental muito bem identificada e mapeada para evitar paradas indesejadas, os projetos sociais têm que ser de total relevância para aquela comunidade, se não for realizado com pessoas com muita experiencia, Governança, ou seja transparência total para os stakeholders e um proposito!

Sim um propósito;

Estou impactando suas vidas com minhas operações, mas com respeito as suas tradições, tentarei ao meu máximo mitigar o impacto socioambiental negativos e maximizar os impactos positivos que podemos proporcionar a sua nova vida neste novo local.

Senão for feito desta maneira, sua operação inviabiliza e nenhum banco ou investidor quer assistir na mídia seu nome atrelado a desastres socioambientais, exemplo hoje na mídia temos muitos.

Vocês sabem por que os investidores preferem empresas que tem como modelo em negócio a gestão em Sustentabilidade corporativa?

Porque tem menos riscos sócios ambientais, e estes encerram suas atividades da noite para o dia se não forem bem implantados e bem conduzidos.

Gestão das suas condicionantes, é fundamental para qualquer empreendimento

Estamos juntos!

Gestão de risco EGS em parques solares, seus impactos e riscos socioambientais, você conhece? Parte II

Na última década, a energia solar experimentou uma taxa média de crescimento anual de 68%. 

Embora não haja dúvida de que a energia solar pode ser uma solução importante para muitos dos problemas de energia do mundo, não é uma pílula mágica.

O setor de energia solar precisa ter uma gestão de riscos socioambientais considerável.

Grandes painéis solares em escala tomam muito espaço, o que pode resultar em degradação ambiental

Fazendas solares que cobrem uma grande quantidade de área provavelmente terão um impacto na fauna e flora locais, particularmente nas aves, bem como nas comunidades

Parques solares também podem inibir o crescimento da vegetação local e prejudicar a agricultura. 

Ao contrário da energia eólica, os painéis solares não são capazes de compartilhar a área que ocupam para outros usos.

Painéis solares de pequena escala para uso doméstico não exigem muita área 

No entanto, a nível industrial, a grande quantidade de espaço necessário para os painéis produzirem energia é um desafio.

Além disso, muitas pessoas sentem que os painéis solares em escala de utilidade criam uma perturbação estética para as comunidades nas proximidades.

Criar energia com painéis solares fotovoltaicos é um processo que usa água. 

Mesmo que as próprias células solares não usem água para gerar eletricidade, o processo de fabricação requer um pouco de água. 

Assim, o processo de produção de energia não usa água, mas a produção dos próprios painéis solares usa água.

Nos Estados Unidos, a produção de eletricidade é responsável por mais de 40% de todas as retiradas diárias de água doce.

Embora parte dessa água possa ser reutilizada, uma abundância de painéis solares sendo fabricados em uma área poderia colocar uma pressão sobre os recursos hídricos locais.

O processo de fabricação fotovoltaica emprega produtos químicos tóxicos como:

  • ácido clorídrico
  • ácido sulfúrico
  • ácido nítrico
  • flúor de hidrogênio
  • 1,1,1-tricloroethano
  • Acetona

Se os fabricantes não seguirem rigorosamente as leis e regulamentos, esses produtos químicos podem introduzir riscos significativos à saúde, particularmente aos trabalhadores da indústria.

Estamos juntos!

O que nós profissionais de gestão de riscos aprendemos até agora em 2022?

Se vocês colegas, em seu PAE, não tinham um plano de gestão de crises e planejamento de continuidade de negócios, errou!!!!!!!, e agora entende por que é fundamental ter um, pois garantirá resiliência durante desastres futuros, que virão

Se você não entende a lógica do cisne negro em relação a prevenção e gestão de riscos socioambientais assista a minha palestra rsrs

Do escritório da esquina ao chão de fábrica, 2021 foi um ano excepcionalmente difícil e este início de ano de 2022, tudo indica que vai continuar assim, acidentes em MG (Capitólio), chuvas (a turma da mineração sabe que suas barragens não são lá essas coisas), desastres socioambientais com vazamento de óleo no Peru, Equador a agora no Oriente, são cisnes negros? NÃO!!!, mas a turma de gestão risco ainda continua despreparada para esses eventos.

A grande quantidade de mudanças, tanto boas quanto ruim, transformou nossas mesas de cozinha em salas de conferência, e muitos pais em professores durante a noite.

O novo normalmente está começando a se sentir mais como “negócios como de costume”.

À medida que refletimos sobre o ano até agora, existem algumas lições importantes aprendidas e dicas para navegar em crises futuras.

 Abraçar a digitalização

A pressão para se tornar uma empresa focada digitalmente superou a massa crítica à medida que uma quantidade significativa da força de trabalho passou a trabalhar em casa nos últimos meses.

 Com a frequência de eventos disruptivos em ascensão, não podemos mais ter a mentalidade de se uma ruptura pode ocorrer, mas sim quando.

 Para enfrentar essas mudanças de frente, as organizações precisarão abraçar a conexão da onda de digitalização na maioria, se não todos, de seus sistemas de negócios.

Mais importante, é mais do que apenas coletar dados, mas sim, mudar sistemas e processos inteiros para permitir digitalmente que o trabalho continue independentemente da localização de trabalho.

Construindo um plano de resposta à interrupção

Isso é semelhante ao planejamento de continuidade de negócios, mas com uma mentalidade adicional de determinar que mudança nos negócios ou norma social teria o maior impacto sobre o negócio.

A continuidade dos negócios tem se concentrado há muito tempo em incêndios e desastres naturais, ou problemas financeiros, mas poucos têm uma página sobre um congelamento da cadeia de suprimentos global.

Nos últimos meses, no entanto, o impulso de cima para baixo para as respostas e políticas do COVID-19 tem se movido através da cadeia de suprimentos exigindo que as organizações tenham um plano.

Isso introduz uma grande oportunidade para desenvolver equipes e respostas gerais aos eventos que acontecem ao redor do mundo para garantir uma resposta rápida.

No futuro, as respostas precisarão ser horas, não semanas, já que o tempo é fundamental para garantir a segurança e a saúde dos colaboradores, bem como as perspectivas da empresa.

Planejamento de cenários

Devemos começar a fazer perguntas desafiadoras como “e se”, para entender como diferentes eventos mundiais e interrupções influenciariam o futuro.

Esse é o papel do gestor de riscos socioambientais

Essa cultura de fazer as perguntas difíceis em uma gestão de risco socioambiental será fundamental na preparação de organizações para possíveis interrupções e crises globais que nos aguardam no horizonte.

 Os líderes não só terão que perguntar o que pode inviabilizar sua empresa, mas se preparar!

Construindo uma rede com gestão de riscos socioambientais de seus fornecedores

No entanto, o não reconhecimento das questões e desafios fundamentais sem investir no longo prazo pode levar a um impulso de curto prazo, apenas para reverter o envio de trabalho para países de baixo custo e cadeias de suprimentos longas.

 Encontrar e desenvolver parceiros regionais reduz o risco de uma logística mais complexa que seja mais suscetível a mudanças globais e dá a agilidade necessária para mudanças rápidas.

Investir em seus colaboradores

Uma mudança profunda ocorreu este ano, à medida que as portas da empresa se fecharam, os fluxos de receita secaram da noite para o dia, e as cadeias de suprimentos foram arrancadas, mas as histórias inspiradoras que surgiram que destacam como as pessoas subiram para o desafio são realmente incríveis.

 À medida que continuamos a entender quais são as consequências do ano mais disruptivo da história recente, as organizações devem ter um momento para agradecer aos funcionários por sua resiliência em um momento de grande incerteza.

Como líderes, agora é uma grande oportunidade para refletir internamente, entender qualquer lacuna de habilidades e investir em oportunidades de treinamento digital para garantir que sua equipe esteja pronta para subir mais uma vez para o próximo desafio.

O que o futuro vai trazer?

Um evento de cisne negro desta magnitude não é algo que muitos poderiam prever, muito menos preparar para.

No entanto, eventos como este são um botão de reset para indústrias inteiras repensarem e reformularem “negócios como de costume”.

 Muitas pessoas estão se perguntando como será o amanhã, mas como líderes do setor é nossa responsabilidade nos inclinarmos a tomar as valiosas lições para nos prepararmos melhor para a próxima crise.

Revise seu PAE, seu plano de gestão de crises e continuidade do negócio

Estamos juntos!

Em tempos de ESG estar um passo à frente da transformação digital é fundamental nos treinamentos de QSMS-RS & Sustentabilidade.

Ao ler o artigo, você se torna uma das 4,57 bilhões de pessoas da terra que estão conectadas à internet isso é quase metade das pessoas na Terra.

Alguns estão fazendo compras online, outros estão conversando com amigos, ou outros como você, estão lendo isso.

Outros gerenciam cadeias globais de suprimentos de negócios; responder a solicitações de atendimento ao cliente ou criar aplicativos para presumivelmente “mudar o mundo”.

A rápida integração da internet e das soluções digitais nos negócios abriu enormes oportunidades muito antes da crise da covid começar e mudar o mundo em que vivemos, a globalização, os rápidos desenvolvimentos tecnológicos moldaram as operações da empresa.

Depois que os” fique em casa “tomaram conta, o comportamento das pessoas mudou da noite para o dia muitas empresas acharam que suas receitas diminuíram para zero, citando a pandemia como uma razão chave.

 Pode haver problemas já existentes antes, mas a disseminação do vírus trouxe uma mudança repentina em suas operações.

A volatilidade, a incerteza, a ambiguidade e a complexidade que as empresas enfrentam agora têm potencial para produzir mudanças surpreendentes

 Este ano, em si, vimos os preços do petróleo bruto caírem para níveis negativos, as cadeias de fornecimento tradicionalmente estáveis de fato enfrentaram uma interrupção um baque que pode levar algum tempo.

Torna-se importante entender como um trabalho está realmente sendo realizado para formular um processo melhor.

Pode-se ficar surpreso se examinado criteriosamente tome um exemplo de automação de processos.

Outra revelação pode ser o número de telefonemas necessários para coletar informações faltantes e colaborar informalmente com outras pessoas para concluir um processo.

Mesmo nos esforços da prevenção a acidentes tanto de trabalho como ambientais, a percepção e a compreensão da execução do trabalho continuam sendo um aspecto fundamental para acessar, conectar e analisar dados críticos à segurança (incidentes, operações de segurança, comportamentos) etc.

Seja o foco em processos de negócios específicos para melhorar a eficácia do processo (ou seja, para ajudar a melhorar as métricas de desempenho) ou para melhorar a eficiência do processo (ou seja, reduzir o desperdício dentro do processo), o ir digital dá algum tipo de abordagem quantitativa aos profissionais do setor para avaliar os meandros de processo.

A adaptabilidade digital de forma alguma é uma poção mágica as indústrias devem tentar evoluir continuamente para se manter mais próximas do pulso de seus clientes e trabalhadores industriais e ficar de olho em seus empreendimentos.

Para ficar à frente de cada situação e cenário, é importante superar essa “falta de clareza”.

Não se trata apenas de capturar mais dados, mas de aproveitar uma enorme quantidade de dados em tempo real e interpretá-los para prosseguir em riscos e oportunidades com confiança e precisão aguda.

Uma plataforma de tecnologia de negócios oferece uma gama de tecnologia inteligente que automatiza processos e descobre padrões, ao mesmo tempo em que os combina com soluções relevantes.

Para colaboradores conectados, produtos e máquinas, uma solução abrangente de software focada em fabricação, operações e gestão abre caminho para melhores operações, reduz riscos e aumenta a segurança por meio de seus dados agregados.

Pode-se ganhar um ecossistema integrado de armazenamento de dados e análises, reduzindo o atrito do uso de métodos individuais para transformar dados em ação e evitar a movimentação desnecessária de dados no cenário industrial.

Com a harmonização dos dados, a organização desenvolve a agilidade para transformar rapidamente os dados em valor de negócios, ao navegar por interrupções e incertezas.

Como uma equipe, as indústrias podem infundir um espírito “pode-fazer” entre seus colaboradores, com análises e capacidades em tempo real os ajudam a atravessar o cenário obscuro de cenários imprevistos.

Estamos juntos!

Cultura de “QSMS-RS & Sustentabilidade “sempre vem em primeiro antes de qualquer plano de ação estratégico na direção do ESG.

Você pode ter a melhor estratégia de gestão em ESG / QSMS-RS & Sustentabilidade do mundo.

Mas se você não tem uma cultura organizacional enraizada e forte na sua empresa sobre ESG / QSMS-RS & Sustentabilidade, sua estratégia nunca terá sucesso.

Na pior das hipóteses, a sua estratégia será um obstáculo para o desenvolvimento de sua gestão.

Organizações coorporativas, sem exceção, possuem sua própria subcultura, e o entendimento e a importância de uma gestão de ESG / QSMS-RS & Sustentabilidade são encaradas diferentemente uma da outra.

Umas dão mais importância a questão de só ter a gestão nos seus quadros e nada mais.

Outras só gostam de falar de Sustentabilidade, Social e divulgar as ações, esquecendo que todas as áreas de QSMS-RS & Sustentabilidade estão interligadas.

Na realidade, no final, cada CEO da sua visão pessoal a devida importância de acordo com suas interpretações.

Mudou o CEO, mudou o entendimento do QSMS-RS & Sustentabilidade da organização.

Então colega gestor, vamos refletir:

“Cultura vem antes da estratégia “

Quando a gestão de QSMS-RS & Sustentabilidade é importante para empresa?

Quão grande é a preocupação com análise de risco ambiental ou de segurança do trabalho?

Qual a importância em relatar qualquer acidente a alta direção?

Com essas simples perguntas acima, você pode ter ideia de como é a Cultura da organização em relação ao QSMS-RS & Sustentabilidade.

Se as empresas desejam que nós trabalhemos em equipe, então é importante que todos contribuam para o entendimento comum sobre a cultura de QSMS-RS & Sustentabilidade.

E que se permita falar, discutir escutar sobre as diferentes percepções de QSMS-RS & Sustentabilidade de cada indivíduo.

É importante que lidemos com a diversidade de visão dos colaboradores e não só olhar para o entendimento da administração sobre a área de QSMS-RS & Sustentabilidade.

Isso requer muita empatia entre o gestor e os colaboradores.

Nem todos têm o mesmo entendimento e a visão para a Gestão QSMS-RS & Sustentabilidade, principalmente em empresas internacionais com cultura de trabalho totalmente diferentes de uma das outras.

E nem todas as organizações possuem tradição(cultura) de discutir e refletir sobre ações de QSMS-RS & Sustentabilidade.

Também como, o colaborador tem essa percepção sobre o assunto em sua vida pessoal.

Se perguntarem aos colaboradores de quem é a responsabilidade de QSMS-RS & Sustentabilidade no trabalho.

Podem ter certeza de que virão respostas muito diferentes de cada um.

Quando você começa a trabalhar com diferentes entendimentos sobre QSMS-RS & Sustentabilidade em uma organização.

Você vai descobrir que esses entendimentos individuais podem contribuir para desenvolver a cultura de QSMS-RS & Sustentabilidade corporativa.

Deve ser usado este conhecimento de como pensam, para moldar a sua estratégia, e como um empurrão para a direção engajar os colaboradores para que possam chegar a contribuir nas ideias parar traçar a estratégia

Exatamente esta parte é importante, porque você corre o risco de que seu plano de ação seja nulo e até mesmo um desincentivo para essas pessoas se elas não participarem ou terem voz ativa de como deve ser abordado na estratégia de gestão

Diferenças em gestão de QSMS-RS & Sustentabilidade não são apenas empresas em internacionais.

Você com certeza vai encontrar diferentes percepções no almoxarifado, na área de produção, transporte, ou seja, em todas área em uma mesma empresa, independentemente do tamanho e da atividade econômica.

As diferenças dependem muito :Das condições físicas do local de trabalho, da capacidade financeira e o engajamento da alta direção.

O gestor de ESG / QSMS-RS & Sustentabilidade que planeja sua estratégia se não levar em consideração esses três pontos fundamentais (na minha visão).

Dificilmente terá sucesso em seu plano de ação /estratégia.

Nunca vi uma gestão estratégica em nossa área dar certo sem levar em conta esses pontos.

E a cultura da organização? Como é observada?

Como você mede a cultura de QSMS-RS & Sustentabilidade em uma organização, para que você obtenha o máximo de sua estratégia?

Muito difícil, né!

Uma coisa é certa, a cultura varia o tempo todo e é muitas vezes dependente de decisões individuais.

Acidentes fatais ou de alto impacto socioambiental na comunidade, mudança de gerência em todos os níveis com muita frequência, eventos medíocres em QSMS-RS & Sustentabilidade e capacidades financeiras.

Infelizmente acontecem e são comuns nas empresas e a consequência final é que a gestão de QSMS-RS & Sustentabilidade fica solta na organização sem ter a mínima relevância.

E sem dúvida vai afetar a imagem da empresa perante a sociedade,

E quando acontece. “CHAMA O GESTOR DE QSMS-RS & SUSTENTABILIDADE !!!!!” para dar um jeito, depois volta ao esquecimento.

Na minha experiência, antes de começar a traçar minha estratégia procuro entender qual a cultura da empresa em relação a nossa área.

Pois sim, websites bonitos, pôsteres nas paredes e a última moda publicar no Linkedin as ações, no final das contas podem ser pura enganação.

Sentir o clima, verificar e perguntar aos colaboradores ajuda e muito para entender o terreno onde vocês pisando, como:

Se eles sentem que a cultura de QSMS-RS & Sustentabilidade é forte e constante!

Se eles sentem que é um lugar seguro para trabalhar ou existe preocupação com o meio ambiente, sustentabilidade etc.

E especialmente se eles se sentem que existe e estão motivados com a cultura de QSMS-RS & Sustentabilidade.

A partir destas informações, começo a traçar minha estratégia de ação.

Ligação entre estratégia e cultura é fundamental!

Uma estratégia nunca pode ser mensurada baseada somente em algo muito bem escrito pela direção, somente pode ser medido quão bem é entendido e respeitado pelos colaboradores.

Estes, precisam enxergar com clareza a ligação entre a estratégia de ação e o que eles presenciam no seu dia a dia.

Se a distância for muito grande entre esses dois pontos, uma estratégia é apenas mais um pedaço de papel.

Então, preocupe-se muito sobre a “Cultura de QSMS-RS & Sustentabilidade” ser forte.

Esse é o primeiro filtro que os colaboradores usam para entender e absorver a estratégia de QSMS-RS & Sustentabilidade.

Se eles estiverem com este entendimento, sua estratégia vai contribuir positivamente para atingir os objetivos.

Estamos juntos!

Influenciando a cultura de segurança com “Corações e Mentes”

 Possuir uma cultura de segurança forte dentro de uma organização pode ser essencial para melhorar as condições de trabalho.

Todos sabemos que abordar a segurança do ponto de vista da cultura organizacional pode facilitar a obtenção de melhorias sustentáveis na segurança e no desempenho da saúde do trabalho organizacional.

No entanto, para o profissional segurança, as tentativas de alinhar a cultura organizacional de forma positiva em relação à segurança por meio de iniciativas de mudança comportamental podem ser desafiadoras e problemáticas.

O conceito de cultura de segurança, ou talvez mais adequadamente uma cultura de saúde e segurança, está agora bem estabelecido de como é a influência que essa cultura pode ter na aplicação de um sistema de gestão.

Embora não exista uma definição universalmente aceita, o sucesso de qualquer processo ou sistema que esteja em vigor ainda depende das atitudes e comportamentos das pessoas na organização e isso às vezes é referido como a “cultura da segurança”.

A partir disso, pode-se determinar que qualquer tentativa de mensuração, e em seguida, mudança da cultura implicará na identificação de atitudes e comportamentos atuais em relação à saúde e segurança, de modo a avaliar a atual e desejada “maturidade cultural”.

 Isso, por sua vez, permitirá a desenvolvimento de programas que visam a modificação do comportamento, de modo a melhorar a cultura de segurança.

Baseado em minha vivência e experiência sobre programas de modificação de comportamento encontro níveis variáveis de sucesso e identifico algumas barreiras fundamentais que impedem o sucesso, e estas estão ligadas à cultura existente da organização.

Em particular, descobri que os programas visavam mudar o comportamento dos colaboradores da linha de frente e não em todos os níveis organizacionais, embora as principais influências na cultura de segurança venham de gerentes e líderes seniores.

Pode-se sugerir que, para ser eficaz, qualquer programa de modificação de mudança deve;

 – Influenciar os colaboradores em todos os níveis da organização para que eles querem mudar o comportamento em vez de fazê-los mudar de comportamento

– Garantir que a saúde e a segurança se tornem parte integrante do planejamento empresarial.

– Ser planejado, de modo a ser sustentável e resiliente à mudança organizacional.

Se aproximar de Corações e Mentes, eis a questão!

O programa foi desenvolvido pela Shell E&P em 2002, com base em pesquisas realizadas com a ajuda de universidades.

Por meio de um acordo com o Instituto Energia, o programa desenvolvido pela Shell E&P agora é amplamente acessível a qualquer organização.

De acordo com o Instituto Energia, Corações e Mentes é sobre;

“Fazer com que todos trabalhem com segurança, não porque eles foram avisados, mas porque é assim que eles querem trabalhar e é assim que eles sabem como trabalhar”.

Tem o objetivo de ajudar as organizações a melhorar seu desempenho de saúde e segurança por:

– Liderando o caminho – a “rota para o topo” da escada de cultura de saúde e segurança;

– Fornecendo o processo e ferramentas para envolver todos e facilitar a mudança comportamental.

A chave do programa é a compreensão do modelo de comportamento humano que a Shell E&P identificou.

O modelo implica que as palavras e ações da gestão têm um grande impacto no comportamento das pessoas dentro de uma organização.

Concluiu que a mudança da cultura começa com a mudança do chamado “ambiente influenciador” que determina as percepções e crenças de um indivíduo que, por sua vez, levam a uma determinada ação ou comportamento.

O programa sugere que a criação de uma cultura melhor de modo a dar vida a um sistema de gestão de segurança (em vez de apenas tê-lo no lugar) requer uma organização para se concentrar em três elementos-chave.

– Responsabilidade pessoal;

As pessoas entendem e aceitam o que deve ser feito e sabem o que se espera delas.

– Consequências individuais;

Existe uma compreensão e aceitação de que existe um sistema justo de recompensa e disciplina.

Intervenções proativas;

As pessoas trabalham com segurança porque são motivadas a fazer as coisas certas naturalmente, não apenas porque são instruídas a fazê-lo.

A orientação do roteiro para o programa sugere que os líderes “comprometidos com a melhoria devem ser campeões e facilitadores”, mas que esses líderes precisam entender que a mudança comportamental não pode ser empurrada para as pessoas.

 Em vez disso, os líderes devem acreditar nos processos que estão sendo implementados como “Somente se os líderes estiverem pessoalmente motivados a fazer a diferença para o nosso desempenho, essa abordagem vai entregar resultados“.

Assim como em outros programas de mudança de comportamento, a compreensão da cultura atual e a ideia da cultura desejada é essencial para que o programa se desenvolva.

No nível mais baixo, a definição de Corações e Mentes da cultura é descrita como “patológica”, na medida em que as pessoas realmente não se preocupam com saúde e segurança e são impulsionadas apenas pela conformidade regulatória e/ou não são pegas.

Por outro lado, no mais alto nível, a cultura é descrita como “generativa” onde:

-Organizações definem padrões altos e tentam superá-los;

-Organizações usam as falhas/erros para melhorar, não para culpar a gestão sabe o que realmente está acontecendo, porque a força de trabalho diz-lhes as pessoas estão tentando ser o mais informado possível, porque isso os prepara para o inesperado.

Entre elas estão;

Avaliações de segurança para todos, descritas como um processo de avaliação ascendente que “Compara como você se ver com a forma como as outras pessoas te veem”

Alcançar consciência da situação que usa uma técnica simples para ajudar as pessoas a reconhecer quando uma situação normal tem o potencial de se tornar perigosa trabalhando com segurança, o que fornece uma estrutura para entender causas de comportamento inseguro e abordá-los.

Melhorar a supervisão, que visa identificar problemas com a qualidade da supervisão e melhoria de unidades gerenciamento de quebra de regras, que visa ajudar as organizações na compreensão de porque as pessoas quebram regras intencionalmente e como gerenciar e mudar isso.

Não é fácil, todos nós sabemos que mudar a cultura de uma organização demora, mas não podemos desistir.

Eu acredito que atingindo Coração e mentes das organizações é o caminho certo a percorrer

Estamos juntos!

Seja diferente em seus treinamentos de QSMS -RS & Sustentabilidade, saia do mesmo, melhore suas apresentações, os tempos mudaram!

Apresentação e treinamento de segurança é tudo igual já ouviram essa!!!

De meio ambiente então nem se fala!

Não tenha medo de inovar quando se trata de manter os colaboradores seguros.

Imagine isso, você acabou de ser contratado por uma grande organização. 

Seu primeiro dia no trabalho e vai passar por um treinamento de segurança antes que você possa ir trabalhar.

 Um profissional de segurança aparece com um pen drive com cara de saco cheiro falando sobre conceitos que parecem senso comum e passa um filme de alguns anos.

Aí, você pensa para si mesmo:

O que estou fazendo aqui. 

Não há nenhuma maneira que esta informação é importante, se fosse eles certamente teriam atualizado até agora.

No final do filme, aliás a pessoa tinha saído para tomar um café, volta e diz podemos ir trabalhar ?

Você não se lembra muito do vídeo quando você sai para o local de trabalho, e poderia ser PPT, não importa é o mesmo do mesmo.

Por décadas, esse tem sido o padrão para a formação de colaboradores em diversos setores. 

Andragogia é o termo usado para como os adultos aprendem; este termo não é diretamente contrastante da pedagogia (como as crianças aprendem), embora os princípios fundamentais sejam diferentes.

 Uma aprendizagem eficiente para adultos deve abordar três preocupações fundamentais:

Reconhecer a experiência do aluno, estabelecer uma relação aceitável entre professor/aluno e promover a autodireção e autonomia.

O que é aprendizado experiencial, e como reconhecemos isso? 

Simplesmente, a aprendizagem experiencial é o que ocorre quando pegamos as informações obtidas através da experiência e comparamos/contrastamos as informações com o conhecimento que possuímos anteriormente.

 Os tipos de experiência que obtemos informações podem variar de aprendizado interativo, instrução formal em sala de aula, aprendizes, treinamento no trabalho e muito mais.

Podemos reconhecer a experiência do aluno pesquisando o indivíduo sobre experiências anteriores com um tema e desenvolvendo o programa de aprendizagem para construir a partir do conhecimento existente do aluno.

 Ignorar a experiência de um aluno pode ser prejudicial ao processo

” Porque os adultos são quem são em grande parte devido às suas experiências de vida acumuladas, rejeitar ou ignorar suas experiências está ameaçando seu autoconceito independente…“.

Como o professor deve interagir com o aluno?

 Dependendo de quem são os instrutores e os aprendizes, vários tipos de relacionamentos podem ser apropriados em algumas circunstâncias. 

Se a relação professor/aluno é muito casual, o processo de aprendizagem pode sofrer; no entanto, se a relação for muito formal, os alunos adultos podem resistir ao processo de aprendizagem semelhante à resposta quando sua experiência não é valorizada.

 Além disso, estabelecer uma relação adequada ajuda o professor e o aluno a entender seus respectivos papéis e como ou o que se espera fazer.

Finalmente, a importância da aprendizagem auto direcionou em alunos adultos é um dos atributos mais importantes da aprendizagem de adultos.

A aprendizagem auto direcionado não é uma ideia facilmente definida, é mais um processo de aprendizagem.

Um bom trabalho de identificação de quatro metas pode servir para ajudar a entender o que é:

O primeiro objetivo é desejar adquirir conhecimento ou desenvolver habilidades, a segundo é ser mais auto direcionado (ou seja, buscar novas fontes de informação), o terceiro é incorporar o aprendizado de transformação usando a reflexão crítica, e o quarto está indo além da aprendizagem individual (ou seja, agindo sobre novos conhecimentos). 

Deve se incentivar o indivíduo a continuar aprendendo fora do ambiente de aprendizagem estruturado (ou seja, ler artigos, livros e/ou periódicos) sem direção formal.

E a verdade é que pode ser demais, mas não podemos esperar que os colaboradores aprendam e participem do treinamento de segurança ou qualquer outro do QSMS-RS se não reconhecermos como os adultos aprendem e aplicam isso aos nossos métodos de ensino. 

Talvez slide shows e vídeos funcionem para você e sua organização, mas se você está treinando colaboradores descobrindo que eles não retêm as informações, você pode precisar olhar para reformatação de seus programas de treinamento.

 Não tenha medo de ser novo ou diferente em sua organização

 Estamos juntos!

Gestão de riscos ESG em parques solares, seus impactos e riscos socioambientais, você conhece?

Ao contrário dos combustíveis fósseis, como o carvão, a geração de eletricidade a partir de fontes renováveis como a energia solar não cria emissões prejudiciais à saúde humana e ao meio ambiente. 

No entanto, os parques solares também representam desafios de riscos socioambientais reais, e sim é necessária uma gestão de riscos do ESG.

Quase 80% da energia elétrica em alguns países é de combustíveis fósseis como carvão, gás natural e petróleo.

A queima dessas substâncias libera produtos químicos na atmosfera, incluindo gases de efeito estufa que impulsionam as mudanças climáticas, e produtos químicos tóxicos como mercúrio e arsênico. 

Em contraste, a energia solar produz pouca ou nenhuma emissão, porque não utiliza combustíveis químicos.

 À medida que a eletricidade dos parques solares suplanta energia de combustível fóssil, elas reduzem a produção química global para o meio ambiente.

Para fornecer uma quantidade significativa de energia elétrica, parque solares requerem grandes extensões de terra. 

Alguns lugares têm desertos com espaço e sol abundantes, mas essas áreas também são habitats naturais que suportam a vida selvagem. 

Por exemplo, em alguns dos nossos projetos os relatórios ambientais subestimaram o número de tartarugas do deserto que seriam deslocadas pelo sistema gerador solar. 

Foi uma tremenda de dor cabeça para nós devido aos fundos de investimento ESG e suas exigências, mas essa história eu conto depois, é mais um erro (meu de gestão) e mais uma lição aprendida para os outros projetos.

Aqui no Brasil desconheço algum estudo nessa direção ainda.

O mesmo para solar também ficou sob escrutínio quando um número crescente de mortes de aves foi relatado em suas instalações. 

Muitas de suas asas foram derretidas ou queimadas pelo calor dos espelhos do parque solar.

O impacto que os parques solares têm em espécies individuais pode enviar ondulações em todo o ecossistema. 

Por exemplo, animais como corujas escavadoras no deserto, dependem de tocas cavadas por tartarugas do deserto para abrigo.

 Quando os parques solares prejudicam ou removem espécies dentro de um habitat, elas também removem os valiosos serviços ecossistêmicos que fornecem ao habitat.

O habitat torna-se menos habitável para plantas e animais selvagens que se adaptaram às suas condições específicas.

A controvérsia em torno de projetos solares tem causado divisão entre ambientalistas.

Principalmente sobre o clivo de vida dos painéis, que será em breve um assunto que vou tratar aqui baseado na minha experiência e a dor de cabeça que foi rsrsrsrsr

Não posso deixar de mencionar os impactos nas comunidades também, principalmente nos planos de segurança pública e as consequências de não ter um e fica para outro texto rsrs

O desenvolvimento de energia renovável e a redução das emissões de gases de efeito estufa são metas importantes para muitos defensores do meio ambiente, mas também a conservação da diversidade de habitats e espécies e outros impactos acima mencionados.

Essas posições oferecem argumentos socioambientais válidos tanto a favor quanto contra os parques de energia solar.

Pode não haver uma resposta perfeita para este problema, mas é importante reconhecer ambas as opiniões no debate para encontrar soluções razoáveis.

Uma gestão ampla e irrestrita para nós gestores de QSMS-RS & Sustentabilidade passa ser necessária e ter os riscos socioambientais bem mapeados, com um plano de ação factível é fundamental.

Estamos juntos!

Uma gestão do seu SGA séria e forte em sua organização, em tempos de ESG é garantia da perenidade neste mercado cada vez mais globalizado!

Já escutei algumas vezes de nossos clientes, depois de um atendimento a uma emergência socioambiental, tratando com os órgãos, justiça etc. 

O seguinte comentário: “Como eu devia ter me prevenido? Eu pago o meu gerente de QSMS para que?”

Conversa chata e longa e não leva a nada depois que a vaca foi para brejo, pois agora é pensar em um PRAD talvez, pagar a multa, assinar um TAC e tocar a vida

Ânimos e revolta passados …

Em nossa reunião de encerramento após o fato ocorrido, sempre sugiro reforçar, revisar ou até mesmo manter um SGA, mas nunca, nunca digo que é por causa da legislação isso só irrita o pessoal da organização, ainda mais depois de ter levado uma lapada.

 E se você é novo em gestão ambiental, você vai provavelmente ouvir esta pergunta mais uma vez de muitas pessoas em sua organização: Por que um SGA forte e bem implantado?

Além do benefício óbvio para melhorar o meio ambiente, todos da alta gerência ao colaborador no chão de fábrica ou trecho vão querer saber por que isso é importante para a sua organização.

E você terá que ajudar essas pessoas a entenderem, pois pode ser a diferença entre um fácil e bem-sucedida implementação ou um difícil e desastroso trabalho.

Deixa-me ajudar você meu amigo e colega, dando algumas sugestões para você ter como argumento.

– Melhorar a sua imagem e credibilidade e estar aberto a novos investimento e aceitação da sociedade ao seu produto;

– Se seus contratos ou propostas exigem um SGA, este é um benefício óbvio.

Mas mesmo se não é um requisito formal, muitas vezes seus clientes, vizinhos e comunidade local estarão interessados em como se importa para o ambiente ao seu redor.

Cada vez mais, os consumidores estão preocupados com as práticas socioambientais das organizações que produzem os produtos que eles usam.

Uma maneira de garantir que todas estas pessoas que você se comprometeu a gerenciar seus impactos socioambientais é ter um sistema de gestão ambiental demonstrável para identificar e controlar esses impactos.

Isso pode melhorar e ajudá-lo a manter uma boa imagem pública e as relações com a comunidade que podem ajudar a melhorar a sua participação de mercado com essas partes interessadas.

Compliance, compliance e compliance socioambiental

Um dos benefícios mais importantes que podem ser derivados da implementação do SGA é fornecer a você uma estrutura para identificar, monitorar e cumprir os vários requisitos ambientais que se aplicam aos seus processos.

É claro que você tenta seguir todas as leis aplicáveis antes de implementar um sistema de gestão ambiental, mas o próprio sistema pode ajudar a manter sua conformidade.

Além disso, a implementação mostrará às pessoas que você se preocupa com o meio ambiente e tem uma estrutura comprovada para identificar e cumprir os diversos requisitos legais, regulamentares e contratuais, reforçando assim a sua imagem e credibilidade conforme acima.

 Melhoria no controle de custos

Todas as organizações querem reduzir custos isso é um fato da vida na economia mundial de hoje, mas você pode se perguntar como um sistema de gestão ambiental pode ajudar no controle de custos.

A primeira maneira de isso acontecer é usando seu sistema para identificar, controlar e reduzir o número de incidentes ambientais que ocorrem, o que pode custar à sua empresa custos de multas, limpeza e reparações.

Em segundo lugar, você pode usar o aspecto de melhoria do sistema de gestão ambiental para ajudar a reduzir custos, trabalhando para conservar a energia e os insumos necessários para os processos de sua empresa.

 Maior taxa de sucesso ao implementar mudanças

Quando você está tentando fazer as melhorias descritas acima, é importante garantir que você está trabalhando com dados bons e precisos, que é um elemento-chave do padrão ISO 14001.

 Ao implementar essas atividades de melhoria, você pode aumentar muito as chances de ter sucesso na primeira vez, acompanhando a melhoria por meio de uma boa coleta de dados e mesmo se a iniciativa sair do caminho, você descobrirá isso mais cedo para que possa corrija os problemas e se recupere mais rápido. Isso pode economizar mais tempo e dinheiro.

 Permitir a melhoria mais rápida dos processos

O elemento de melhoria contínua que é parte integrante dos requisitos de SGA pode ser usado para ajudar sua organização a passar de pequenas melhorias em direção a melhorias maiores em seus processos organizacionais.

Por meio desses processos sistemáticos, você pode construir melhor sua imagem pública e reduzir seus custos conforme identificado acima, mas continuar fazendo isso pode ajudar seus colaboradores a encontrarem novas e melhores maneiras de reduzir seu impacto ambiental e economizar tempo e recursos ao melhorar os processos.

Quando as pessoas estão envolvidas em uma cultura que as utiliza para trabalhar em prol de metas comuns de melhoria, elas estão mais engajadas em geral.

 Reduzir a rotatividade de colaboradores

Se pudesse escolher entre trabalhar para uma organização que demonstra cuidado e preocupação com o meio ambiente ao seu redor e outra que não o faz, a maioria das pessoas prefere a primeira.

Colaboradores engajados em um esforço de grupo para reduzir a pegada ambiental da empresa muitas vezes terão um maior foco e retenção de colaboradores, e é mais fácil e menos caro reter colaboradores do que recrutar e treinar novos colaboradores.

Portanto, cada $ gasto para ajudar os colaboradores a se tornarem mais engajados vale mais em economia para o departamento de treinamento e recrutamento.

Obviamente, o principal motivo para implementar um sistema de gestão ambiente é ajudar o meio ambiente, causando menos impacto negativo e reduzindo sua pegada ambiental.

Embora isso continue sendo verdade, algumas organizações ainda podem ter dificuldade em defender os gastos necessários para implementar a mudança.

 Pode ser mais fácil justificar o custo de fazer essas melhorias focalizando esses outros benefícios que podem ir além dos simples ideais e focar mais nas vantagens de longo prazo da implementação de um sistema de gestão ambiental, para o sucesso da organização onde a sociedade, consumidor, bancos e fundos de investimento cada vez mais cobram atitudes para o socioambiental.

Estamos juntos 

Tenha medo do acidente, e não do consultor!

Eu hoje depois de quase 4 décadas dentro do mundo corporativo e ao meu retorno definitivo ao Brasil, sou consultor e sendo, significa ir a um monte de locais e conhecer um monte de pessoas diferentes em um monte de lugares diferentes.

 Mesmo não sendo auditor (os odiados pelas não conformidades), as vezes sou rsrs, as organizações raramente me chamam e me pagam para dizer-lhes que a sua gestão é maravilhosa.

Eu costumava dizer que um consultor é alguém que passa três dias em sua empresa, dá-lhe uma solução impraticável para um problema mal definido, e em seguida, culpá-lo quando ele falhar.

 E a solução para corrigir o problema é sempre mais dinheiro.

 Eu não sou esse tipo de consultor.

E ainda assim as pessoas têm medo de mim.

Eu estou no negócio de consultoria agora, você me paga por minha vivência e experiência.

Eu acredito que os colaboradores não querem se machucar e seus sistemas não devem machucá-los.

Eu olho para encontrar as falhas do sistema que causam ferimentos e você ficaria surpreso como simples, óbvio, e barato que eles são para corrigir.

Mas as pessoas têm medo de mim.

Quando eu chego, a reação é um falso bem-vindo muitas vezes.

As pessoas escondem coisas, e fazem desculpas esfarrapadas para coisas para que eu não me importe.

As pessoas têm medo de mim.

Bem… Isso não é inteiramente verdade, as pessoas temem a segurança e a gestão de QSMS-RS & Sustentabilidade como um todo.

 Não importa que eu esteja lá para ajudá-los a identificar e mitigar os riscos que poderiam mutilar, aleijar ou matá-los.

Eles preferem dançar uma valsa com o anjo da morte a cooperar com o consultor de segurança.

Faz com que seja difícil fazer o meu trabalho.

Mas por que esse drama?

Muitos profissionais de segurança tornam difícil fazer meu trabalho porque atuam como policiais de segurança.

Advertências, chamadas de atenção escandalosas na frente de todos os etc.

Quando as pessoas se escondem de nós, não podemos fazer o nosso trabalho

 É isso que queremos ser?

Deve ser, pelo menos para alguns profissionais/policiais, porque muitos reforçam a ideia de que a pessoa de segurança é o pai de fato para as crianças órfãs trabalhando em obediência maliciosa esperando para ser castigados pelo chefe severo.

Ridículo!

Alguns profissionais gostam da ideia de ser o cara durão, o campeão da segurança, a pessoa sem medo de entrar no rosto de uma pessoa adulta e dizer a eles o que é o quê.

 As pessoas só concordam com você na sua cara e retornam a um comportamento inseguro assim que você sai.

Esses profissionais ensinaram as pessoas nada além de que são salvadores onipotentes importantes e que pensam que são mais inteligentes e mais poderosos do que elas.

Ridículo!

A menos que estes tipos de profissionais aprendam a respeitar as pessoas, tratá-las como iguais e persuadi-las, fornecendo-lhes boas informações que elas podem usar para fazer melhores escolhas sobre os riscos que correm, eles estarão fadados ao fracasso.

E chamem o consultor!

Estamos juntos! 

Por uma visão e aproximação diferente na gestão de segurança? Vamos mudar!

Qual o quadro que nós normalmente encontramos em nossa vida do dia a dia no mundo corporativo, e agora como consultor visitando vários lugares, observo também?

– Colaboradores são considerados a causa do baixo desempenho de segurança.

 – Colaboradores cometem erros, violam regras, e acabam por fazer os números da segurança parecerem ruins.

Ou seja, os colaboradores representam um problema que uma organização precisa resolver.

Por causa disso, as organizações intervêm para tentar influenciar o comportamento dos colaboradores.

 Os gestores desenvolvem diretrizes rigorosas e dizem aos colaboradores o que fazer, porque eles não são confiáveis para operar em segurança sozinhos.

As organizações medem seu sucesso de segurança pela ausência de acidentes.

Então, qual o problema com essa abordagem?

Essa linha de pensamento levou a uma crescente burocracia de segurança que é responsável pelas taxas de lesões/taxas de fatalidade que se elevou nos últimos tempos.

 E com um foco tão pesado em números baixos de acidentes, é possível que as organizações estejam medindo e gerenciando o risco errado.

“Se você mantiver os líderes pelos KPIs Baixos, é isso que eles vão te dar”.

 Ou seja, as organizações encontrarão uma maneira de reclassificar acidentes para se adequarem à agenda do “ZERO ACIDENTE”.

Tudo isso, levou a um mundo onde as pessoas se desvincularam da saúde e da segurança em seu núcleo, onde as pessoas não conseguem ver seu valor.

Uma analogia comum para este problema é treinar um nadador competitivo.

Como nos concentramos em ensinar o nadador a não se afogar, nós conflitamos com os objetivos gerais do nadador.

 Em vez de competência e bom senso, valorizamos a conformidade e o controle.

E por que não ter uma visão diferente na gestão da segurança? Não acham está na hora de mudar?

Estou propondo isso aos meus colegas!

As pessoas não são o problema para controlar, eles são a solução.

Aprenda como seus colaboradores criam sucesso diariamente e aproveite suas habilidades e competências para construir um local de trabalho mais seguro.

Em vez de intervir no comportamento do colaborador, intervir nas condições de seu trabalho.

Isso envolve colaborar com a equipe de linha de frente e fornecer-lhes as ferramentas e ambientes certos para fazer o trabalho com segurança.

A chave aqui é intervir nas condições de trabalho em vez do comportamento do trabalhador.

Se você quer impedir que as coisas deem errado, aumente as capacidades que fazem as coisas darem certo.

Estamos juntos!

O que se espera da estratégia da Segurança do trabalho para 2022, em tempos de ESG?

É uma nova década, mas os desafios de segurança continuam se expandindo: transformação digital, menos colaboradores disponíveis, globalização e de como gerenciar riscos de segurança entre eles.

Com a chegada, por mais tardia que seja do ESG no Brasil, a cobrança em cima do profissional de segurança aumenta por uma visão mais ampliada e buscando métricas proativas.

Estamos vivendo em uma era onde a tecnologia está mudando rapidamente a paisagem de segurança.

 Temos acesso a mais informações do que nunca, mas a obtenção dessas informações representa novos riscos.

E como usamos essas novas informações para entender por que e onde ocorrem acidentes, melhorar a segurança e a produtividade muda substancialmente a maneira como operamos.

Uma força de trabalho em evolução, com colaboradores mais jovens e menos experientes, que muitas vezes encaram o risco de forma diferente, usam informações de forma diferente e tem expectativas diferentes de seu ambiente de trabalho do que as gerações anteriores, representam novos desafios para encontrar, treinar e reter.

Considere, então, essas dicas para ajudá-lo a enfrentar esses desafios e ver melhorias imediatas na segurança e produtividade.

 Foco na melhoria da maturidade da segurança

A maturidade da segurança é uma combinação de cultura (comportamento), compliance (políticas e procedimentos) e uso de capital (tecnologias).

A segurança é um elemento chave na busca pela excelência operacional.

“Maturidade em segurança é evolução mais do que revolução.”

É reconhecer que a segurança e a produtividade não são mutuamente exclusivas, mas complementares e tomar medidas que melhorem ambos.

 Comece avaliando sua própria maturidade de segurança e descubra onde melhorias são necessárias para melhorar seus objetivos.

Entender seu nível de desempenho e áreas de melhoria é fundamental para otimizar a segurança.

Riscos de segurança são riscos de segurança

Muitas vezes, a segurança é considerada como “um problema de TI”. Não, não é.

À medida que as operações se tornam mais conectadas, as chances de ataque aumentam inerentemente.

 Os hackers estão cada vez mais mirando sistemas de controle industrial, e um colaborador descontente com acesso pode causar estragos em seus sistemas.

 Um gasoduto pressurizado, válvulas desalinhadas ou máquinas que mudam inesperadamente a operação representam riscos de segurança para as pessoas, o meio ambiente e sua reputação.

Os sistemas devem passar por avaliações de segurança e segurança como parte de qualquer programa abrangente de gerenciamento de riscos.

Melhorar a colaboração

A chave para muitas questões críticas de negócios em segurança é tomar uma abordagem colaborativa para a segurança.

O QSMS é o responsável pela segurança do colaborador, mas apenas controla diretamente métodos importantes, mas menos eficazes de segurança de máquinas conscientização, treinamento, procedimentos e equipamentos de proteção individual (EPI).

A engenharia se concentra em padrões técnicos, mas tem o controle dos métodos de segurança de máquinas mais eficazes projetando riscos, guarda, acesso monitorado e bloqueios.

 Esses dois departamentos muitas vezes se veem de forma suspeita, resultando em redução da segurança e produtividade.

 Um elemento chave da maturidade de segurança, mencionado acima, é a colaboração entre os dois juntamente com as operações.

Realize avaliações de risco no início do processo de design

O processo de projeto é fundamental para máquinas que otimizam a segurança e a produtividade.

 Especificamente, projetar riscos a partir de máquinas, em vez de construir uma máquina, e em seguida, tentar torná-la mais segura, é vital para esses objetivos.

Embora a maioria das empresas realize uma avaliação de risco em algum momento, o momento da avaliação é fundamental.

É vital realizar uma avaliação de risco no início do processo de projeto e novamente depois que a máquina estiver em seu local de operação para ajudar a verificar a conformidade, segurança e produtividade.

Projetar máquinas ergonômicas

A mudança da força de trabalho da nossa indústria está criando considerações de segurança.

Colaboradores mais jovens e inexperientes têm maior risco de lesões agudas.

Colaboradores mais velhos têm maior risco de lesões por estresse e repetitivo, que muitas vezes podem ser crônicas ou de fim de carreira.

Uma força de trabalho mais diversificada significa que as máquinas devem ser adaptáveis a uma gama de colaboradores.

À medida que a força de trabalho global continua a evoluir, sistemas de segurança contemporâneos e técnicas de design de máquinas devem ser consideradas, não apenas para mitigar riscos, mas também para aumentar a produtividade dos colaboradores.

 Use medidas alternativas para reduzir a LOTO e melhorar a produtividade

A segurança não precisa vir às custas da produtividade.

O design de máquinas contemporâneas permite pequenas exceções de serviço ao bloqueio/ LOTO quando os procedimentos são rotineiros, repetitivos e integrais ao uso do equipamento.

 Isso é fundamental para otimizar a segurança e a produtividade.

Quando usado corretamente, medidas alternativas podem melhorar a produtividade reduzindo o tempo de inatividade relacionado à LOTO e mantendo a conformidade.

Traga segurança para uma realidade digital

O poder da Internet das Coisas Industrial (IIoT) pode melhorar substancialmente sua conformidade e desempenho de segurança.

A transformação digital capacita os profissionais de segurança com uma compreensão em tempo real dos comportamentos dos colaboradores, conformidade com máquinas, causas de paralisações ou paralisações de segurança e anomalias e tendências de segurança.

Também pode ajudar a melhorar sua capacidade de contratar, treinar e reter funcionários.

 Faça a segurança integral ao seu sistema de controle

Seu sistema de controle deve incluir entradas, dispositivos lógicos e de saída com classificação de segurança para mitigar riscos, melhorar a produtividade e fornecer informações aos principais interessados.

Projetar sistemas de segurança eficazes e que melhorem a produtividade pode ser um desafio.

Mas as ferramentas de design de segurança podem agilizar o desenvolvimento e ajudar a confirmar e a conformidade com documentos.

Algumas ferramentas de software de design de sistemas de segurança estão agora integradas com software de avaliação de riscos para ajudar a orientar os engenheiros através de etapas do ciclo de vida de segurança de máquinas em um ambiente, fornecendo documentação para mostrar conformidade com as normas internacionais.

 Implementar sistemas de segurança inteligentes

Novos designs e dispositivos de segurança inteligente podem reduzir sua fiação, custos de design e tempo de inatividade não programado.

 Por exemplo, você pode capturar interações de dispositivos inteligentes para criar feedback de manutenção preditiva e outras informações.

Os sistemas inteligentes ajudam a controlar o acesso das máquinas a pessoal autorizado e treinado para melhorar a produtividade, a segurança e a segurança.

São apenas dicas do que eu tenho observado, sem dúvida existem muito mais, mas o mais importante é sempre buscar a excelência em segurança daqui para frente!

Estamos juntos!

O que os colaboradores aprendem em segurança os ajuda independentemente do ambiente, do trabalho ou de casa.

Algumas décadas depois de defender com sucesso um comitê de segurança liderado por colaboradores e ajudá-los a executar metas ao longo de um ano, voltei a Kiev na planta onde fui gestor de QSMS-RS para liderar workshops de mentoria de Segurança de Liderança  O presidente da comissão queria falar comigo.

Durante este último compromisso, um colaborador da manutenção demonstrou continuamente considerável interesse em segurança e habilidades de liderança inatas ao trabalhar com essa equipe.

A equipe votou, e o Zé (vamos chamá-lo assim) tornou-se o presidente.

Eles escolheram bem.

Tão dedicado à busca da excelência da segurança, o Zé passou muito tempo livre lendo as revistas de segurança que assinava em sua casa, em busca de novas ideias.

Sim, você leu corretamente, um colaborador assinando revistas de segurança.

 Não seria ótimo se mais colaboradores tivessem tanta paixão?

Ele ouviu que eu estava voltando, e pediu um tempo comigo.

 Sem saber, cheguei segunda de manhã, ele me cumprimentando.

Feliz em ver meu amigo, ele começou.

Tenho uma história para você.

Ele compartilhou algumas de suas realizações recentes, e como ele ia deixar o comitê de segurança.

Orgulhoso de sua liderança, eu apoiei sua decisão quando ele então compartilhou o porquê.

Zeca e Maria, seus adolescentes, estavam perto de ir para a faculdade.

Considerando que ele passava muitas noites e fins de semana em buscas das melhores práticas de segurança, ele queria passar mais tempo com seus filhos, e o tempo estava se esgotando.

 Ele disse na sexta-feira;

Ele estava “preparado para compartilhar isso comigo até este fim de semana acontecer.”

No sábado, foi preciso um empurrãozinho para tirar o filho Zeca do sofá para ajudar na limpeza do quintal e cortar o capim etc.

De volta à garagem, trabalhando em algo, ele ouve o cortador ligar, e depois desligar.

Enquanto Zeca voltava para a garagem, o Zé pergunta: “Tudo bem?” Zeca respondeu: “Oh sim, eu esqueci meu EPI.”

 No domingo, Maria, ainda não estava na idade da carteira de motorista, perguntou se seus amigos poderiam pegá-la e ir às compras.

Mais tarde naquela manhã, Maria saiu com o grupo.

Quinze minutos depois, ela volta pela porta da frente.

 No estilo típico de piada do papai, Zé brinca: “Voltou tão cedo?

” Maria respondeu com um pouco de desdém”:

 Eu não vou a lugar nenhum com esses.

 Nenhum deles vai usar o cinto de segurança.

O Zé concluiu seu pedido de tempo comigo: “Não foi até eu sair do comitê de segurança, que finalmente percebi o valor que forneci à minha família.

Eu não vou a lugar nenhum.

Enquanto ele saiu da posição de liderança, ele continua sendo um colaborador constante.

Fiquei feliz que o Zé descobriu isso, enquanto também estava chateado por não o ajudar a ligar esses pontos quando trabalhava com ele durante nosso tempo juntos.

 O que as pessoas aprendem em segurança as ajuda independentemente do ambiente, do trabalho ou de casa.

Ajude-os a ver isso antes que seja tarde demais.

Estamos juntos

Dizer que você sabe sobre segurança baseada em comportamento porque você assistiu uma palestra ou leu um livro é como dizer que você……

Dizer que você sabe sobre BBS (segurança baseada em comportamento) porque assistiu uma palestra ou leu um livro é como dizer que você sabe sobre alemães porque você conheceu um.

A gama de opções disponíveis para lidar com comportamentos relacionados à segurança é muito mais ampla do que qualquer metodologia.

Há também muito mal-entendido sobre as intenções originais do BBS, e como isso resultou em culpar os colaboradores e não conseguiu reduzir os acidentes no mesmo ritmo que reduziu os acidentes menores.

Alguns desses equívocos são impulsionados por desenvolvedores iniciais dessas metodologias específicas do BBS que tendem a falar sobre o que eles pretendiam fazer em vez do que realmente fizeram.

Lembro-me desse equívoco básico toda vez que alguém me diz que acredita ou não acredita em BBS, gosta ou não de BBS, ou que o BBS funciona ou não funciona.

Todas essas afirmações assumem que o BBS   é uma coisa que sempre é feita da mesma maneira.

Se isso fosse verdade, então as afirmações também seriam.

Nenhum programa enlatado ou de prateleira se encaixa em todas as organizações.

 Mas mesmo o mainstream do BBS   tem variações significativas na forma como é feito.

Dito isso, a maioria das pessoas só conhece um desses programas e tendem a assumir que todo o resto é basicamente o mesmo.

 Um cliente recente apontou que outra empresa estava fornecendo mais horas de treinamento por um valor menor, como se a quantidade fosse o único problema e que o treinamento mais longo deve ser melhor do que treinamento mais curto.

Perguntei a um VP de segurança corporativa recentemente qual era a principal diferença entre os provedores BBS e ele respondeu: PREÇO E GRIFE!”

Logicamente, o pensamento de que todos os processos BBS são semelhantes levaria a pensar que as metodologias utilizadas seriam semelhantes.

 Se isso fosse verdade, todos os processos BBS teriam estratégias de implementação semelhantes, patrocínio, suporte de gestão definido, governança, checklists comportamentais, técnicas de observação, modelos de modificação de comportamento, KPIs, utilização de dados de observação e mecanismos de sustentabilidade de longo prazo.

Nada poderia estar mais longe da verdade.

Os modelos de implementação variam de modelos de consultores totalmente suportados a modelos de consultor interno para treinar modelos de treinadores para modelos “faça você mesmo”.

 Algumas implementações do BBS têm patrocinadores em tempo integral, algumas têm patrocínio como outra tarefa para um líder organizacional, e algumas têm patrocínio sindical ou nenhum patrocinador.

 Alguns modelos BBS   pedem aos gestores que forneçam suporte específico e outros pedem aos gestores que deixem o processo em paz e deixem os colaboradores executá-lo.

Alguns têm uma equipe ou comitê de direção e outros têm um único ponto de responsabilidade.

 Alguns até têm líderes de equipe em tempo integral ou membros que deixam seus empregos regulares por um tempo para se concentrar apenas no processo BBS.

Algumas listas de verificação BBS têm comportamentos de risco que precisam ser interrompidos (extintos).

 Outras listas de verificação têm comportamentos de precaução que precisam ser incentivados a se tornarem mais regulares.

Algumas listas de verificação são extensas com dezenas de comportamentos e outras são tão curtas quanto um ou dois comportamentos de cada vez.

Alguns sites têm supervisores e/ou gerentes que realizam observações e outros sites proíbem estritamente isso e têm apenas observações ponto a ponto.

 Alguns realizam o mesmo número de observações para sempre (ou tentam) enquanto outros diminuem a frequência de observação à medida que os comportamentos se tornam mais rotineiros e habituais.

Alguns treinam cada colaborador para ser um observador e pedem a cada um que realize um número atribuído de observações por mês.

Outros treinam todos, mas apenas pedem um certo número para observar ativamente, às vezes rotativas atribuições de observação entre meses do ano e/ou áreas do local de trabalho.

Outros processos BBS utilizam apenas poucos observadores altamente treinados para realizar todas as observações com foco na qualidade.

 Alguns processos BBS observam apenas enquanto outros observam e dão feedback.

 Alguns processos de observação postam dados e outros não.

Algumas metodologias do BBS assumem que o feedback dos pares é tudo o que é necessário para modificar comportamentos, enquanto outros perguntam rotineiramente aos colaboradores porque eles fizeram escolhas comportamentais para entender melhor quais influências estão moldando comportamentos comuns no local de trabalho.

Alguns ensinam aos observadores técnicas de coaching de desempenho para aumentar seu impacto ao dar feedback aos colaboradores.

Outros contam com reforços extrínsecos, como recompensas, reconhecimento e até pagar pela realização de observações.

Alguns desses motivadores extrínsecos estão alinhados com novas pesquisas sobre motivação e outros estão irremediavelmente desatualizados.

Embora alguns KPIs tenham se tornado bastante comuns entre os métodos BBS, a maioria dos sites ainda está procurando indicadores significativos.

Possivelmente a métrica BBS mais comum é simplesmente por cento segura: a porcentagem de comportamentos observados que eram seguros.

A maioria das outras medidas comuns são métricas de participação, como percentual de observações direcionadas realizadas, percentual de observadores atribuídos que completaram suas observações, percentual de membros da equipe de direção participando de reuniões, número de colaboradores que declinam sendo observados etc.

 Alguns processos BBS rastreiam o número de planos de ação desenvolvidos a partir dos dados de observação ou do número de tais planos que são concluídos com sucesso.

Alguns processos focam na interação entre observador e trabalhador e descontam o valor dos dados coletados a partir da observação.

 Outros tendem a valorizar os dados como uma visão das influências do local de trabalho, e seus planos de ação geralmente abordam essas influências em vez dos comportamentos da lista de verificação diretamente.

Quase todos veem o percentual dos dados de observação como um indicador de como os comportamentos estão sendo moldados de forma eficiente e como isso está afetando os Kpis tradicionais de segurança.

Infelizmente, a viabilidade e a sustentabilidade a longo prazo do processo BBS são uma reflexão posterior para muitos programas.

Outros constroem em estrutura e métricas para garantir que os líderes possam navegar bem o processo para o futuro.

Estamos juntos! 

Sua área de armazenagem está dentro dos KPIs do seu SGA?

Com o crescimento das áreas de armazenagem, nunca houve um momento em que o setor de logística tenha sido maior e mais movimentado.

Com essa reviravolta vem a probabilidade de um maior impacto socioambiental neste setor à medida que mais recursos, matérias-primas e transporte saem para atender a essa crescente necessidade.

Portanto, à medida que a demanda aumenta, geralmente é lógico que o impacto no meio ambiente, tanto local quanto global, também aumentará.

No entanto, é possível que as organizações que possuem um SGA, ou pelo menos adotem os princípios da norma, possam mitigar esse risco por meio de ações e diminuir seu impacto socioambiental.

 Como sempre, melhorar esse desempenho começa com a definição precisa dos KPIs que são importantes para o desempenho de uma organização e a conscientização de atividades que possam proporcionar riscos socioambientais.

Qualquer organização com um SGA pode atestar o fato de que um dos blocos fundamentais da norma é identificar aspectos ambientais que podem potencialmente ser prejudiciais para o seu negócio e as partes interessadas, e decidir como defini-los e medi-los.

 Isso fornece a base para decidir sobre iniciativas, programas e processos para mitigar e melhorar esses aspectos e, portanto, o desempenho ambiental da organização.

Assim, agora entendemos a importância de definir KPIs para qualquer negócio, e a relação direta entre aspectos ambientais, o impacto socioambiental de uma organização e planos de ação com as medidas de mitigação e os respectivos KPIs, como aplicamos isso no negócio de armazenagem e realização?

A maioria das organizações com um SGA perceberá a importância de gerenciar sua cadeia de suprimentos para a excelência socioambiental

Garantir que sua cadeia de suprimentos seja adequada sempre que possível pode ajudar muito com isso, e onde isso não for possível, você descobrirá que garantir que você use critérios ambientais ao selecionar fornecedores pode ter um impacto extremamente positivo no efeito da sua cadeia de suprimentos no meio ambiente.

 Junto com isso, existem várias outras considerações importantes na definição de KPIs relacionados aos impactos ambientais avaliados nesta indústria:

Embalagem: Grandes quantidades de embalagens são consumidas anualmente no setor de armazém e preenchimento pense nos principais varejistas online que entregam pacotes para muitas de nossas casas regularmente.

 Considere a origem, o ciclo de vida e a reciclagem das embalagens e considere dar aos clientes opções pelas quais você pode consolidar pedidos e reduzir as embalagens usadas.

 Considere a sinalização em sua embalagem para garantir que seus clientes também reciclem.

Da mesma forma, com qualquer embalagem interna ou material absorvente de impacto, o material reciclado quase sempre pode ser originado para este trabalho.

Utilidades: Os armazéns modernos podem ser massivos, e grandes quantidades de aquecimento e iluminação podem ser usadas durante o armazenamento e operações.

Considere os LEDs e os sensores de movimento ecológicos para limitar o consumo elétrico desnecessário.

Projete o layout do seu armazém de forma inteligente, garanta que seus itens comumente usados estejam juntos e itens raramente usados da mesma forma, e você pode limitar a eletricidade usada em ambas as áreas.

Novamente, considere o impacto do uso de energia desnecessária fornecendo aquecimento desnecessário no inverno e você pode limitar o impacto ambiental do seu armazém.

Transporte: Mais uma vez, um grande aspecto do setor de armazenagem e cumprimento é o transporte de mercadorias.

 Certifique-se de que suas mercadorias sejam consolidadas em embarques para regiões comuns, e que quando sua organização selecionar uma transportadora, ela possa demonstrar um registro de iniciativas para garantir que suas próprias atividades sejam organizadas com o mínimo impacto ambiental, como o ponto focal de seu pensamento.

Programas internos: Não se esqueça que seus próprios colaboradores e atividades de escritório também podem ter um impacto ambiental significativo que também precisa ser considerado.

Em nosso artigo anterior como identificar aspectos ambientais em seu escritório usando a ISO 14001, consideramos como as escolhas que os colaboradores fazem diariamente, desde compartilhar viagens de trabalho até quando usar impressoras e consumíveis e assim por diante, podem ter um enorme impacto socioambiental meio ambiente.

Certifique-se de que sua organização considere isso e forneça as informações, competências e conhecimentos corretos para permitir que sua equipe tome decisões inteligentes e informadas.

Definir seus KPIs é a base para um bom desempenho em seu SGA, mas você deve saber como projetar iniciativas e programas para combater essas atividades que colocam seu desempenho ambiental em risco.

 O que está claro é que você pode identificar e definir seus KPIs com mais precisão, e o que é melhor, você deve ser capaz de trabalhar para mitigar seu efeito sobre o meio ambiente em seu armazém e negócios de realização.

Este é o momento em que sua organização agora pode empregar o ciclo do PDCA para garantir que sua ação seja considerada, e em última instância, eficaz.

Garantir que você considere esses elementos pode ser a chave para garantir que o impacto do seu negócio em armazenamento e cumprimento de toda a legislação.

Estamos Juntos!

Seu cérebro e o “novo normal’ na segurança do trabalho na volta das atividades.

Corri com os touros na Espanha e mergulhei com tubarões brancos na Namíbia a algum tempo.

Foram algumas das coisas mais emocionantes que já fiz.

Quando os touros se aproximam, é o caos, as ruas Pamplona são estreitas, adrenalina a mil.

Quando os tubarões aparecem do nada, é outra sensação incrível.

 O medo se espalha rapidamente.

No caso dos touros, as pessoas correm de forma errática, cortando etc. e você é ensinado que se você cair, você deve se proteger e não se levantar.

 Se um touro vê movimento, você pode ser espetado.

Tenho pensado muito sobre o papel que o medo desempenhou em nossas vidas durante esses últimos meses.

 Todos nós fomos impactados pela pandemia COVID-19.

 Quando falo com nossos clientes, eles estão trabalhando para gerenciar tanto a natureza prática de sua resposta ao vírus quanto o medo entre seus colaboradores.

À medida que muitas organizações começam a mudar seu foco da resposta ao vírus para voltar ao trabalho, um ponto cego está surgindo.

Se eu pensar naquele dia na Espanha ou na Namíbia com a minha visão de riscos em segurança, eu diria que não deveria ter feito.

 Agora o mais hilário é que depois de ter passado a corrida, tropecei na calçada, pois vinha falando exaltado pelo feito, cai e quebrei o braço

Na Namíbia depois do mergulho, ao chegar ao porto estava ainda eufórico, não pensei resolvi pular do barco para o caís com displicência com todo o equipamento e fiquei com uma perna presa e …quebrei o tornozelo.

Quando estes dois fatos aconteceram, acreditava que o perigo já tinha passado e o risco …, QUE RISCO???

E RELAXEI., que vergonha para os meus colegas de profissão.

 Agora pense no que estamos todos lidando durante esta pandemia.

O que me preocupo é a tendência organizacional de relaxar à medida que voltamos a algum grau de normalidade.

Nosso cérebro é interesse como funciona.

 É propenso a alguns perigos muito previsíveis que poderiam ser facilmente ampliados se acreditarmos que as coisas estão “de volta ao normal”.

O engajamento do nosso cérebro corre o risco real de ser diminuído com base nas regras pelas quais ele opera.

Devemos estar cientes desses perigos centrados no cérebro à medida que as operações estão funcionando novamente:

 Todos desejamos conforto.

 Queremos o familiar.

 Ao permitir que nosso cérebro “caia nos velhos ritmos”, estamos propensos a erros.

Organizações que entendem isso percebem que a exposição ainda existe porque as pessoas voltarão rapidamente aos velhos hábitos.

 Como resultado, eles capacitam seus colaboradores da linha de frente a se engajarem em seus cérebros lentos para tomar decisões seguras.

 Muitos de nós estamos longe do nosso local de trabalho há um bom tempo.

Confiar no “o que me lembro” versus “o que é seguro e correto” pode ser uma receita para o aumento da exposição.

As organizações que entendem essa armadilha permitem ao seu pessoal o tempo necessário para aplicar as melhores práticas quando elas retornam.

Eles revisitam processos e procedimentos e se concentram em reconhecer a tomada e execução seguras mais do que apontar metas de produção.

Não importa o quanto tentamos mitigar os efeitos da covid durante o trabalho, este vírus ainda causará “interferência”.

 Os colaboradores terão os entes queridos afetados.

Os membros da família ficarão com medo.

Os colaboradores terão problemas de saúde.

As organizações que entendem a atenção dividida tomam esforços para engajar seus colaboradores nas especificidades das exposições que enfrentam devem tomar providências o mais rápido possível

O que os colaboradores precisam da gestão é a ênfase em operações seguras e confiáveis.

 Todo mundo tem um papel a desempenhar à medida que todos nós voltamos a se atualizar.

Precisamos permanecer vigilantes para continuar reavaliando as exposições ao nosso redor, não podemos relaxar.

Lembrem se dos meus dois vexames 

Estamos juntos!

Ações de Responsabilidade Social Corporativa em tempos de métricas ESG , nesse momento, quem é quem?

Todos ajudando, ótimo !!, mas com que propósito?

Até onde não é jogada de marketing para limpar a marca que está manchada no mercado por escândalos, acidentes socioambientais recentes ou do passado etc.?

Responsabilidade Social Corporativa, não é assinar um cheque, doar cestas ou máscaras e passar uma borracha na consciência, né!

Esmola demais …sei não, então, o que está por trás de todas as ações ?

Estudei quase 1900 acidentes socioambientais para meu doutorado, e passei por vários na minha carreira profissional de + 40 anos, então a lista é grande se for escrever aqui.

Hoje, não somos apenas protagonistas de um evento global sem precedentes nos tempos modernos, somos todas e cada uma das ações que tomamos diante dele.

Muitas ações em favor da sociedade emergiram de vários setores.

 Embora à primeira vista, todos eles possam ter a mesma natureza, nem tudo o que brilha é ouro.

Poxa Roberto, você está sendo crítico demais, o que importa é a ajuda.

 Sim, certo, e de acordo, o que vale é ajudar, mas …….

Seria interessante definir quais delas foram altruístas, e quais as ações que são por conveniência.

Você quer saber a diferença?

A palavra altruísmo é descrita como uma busca desinteressada do bem das pessoas, mesmo à custa do interesse próprio.

Desde o início da pandemia, todos nós depositamos nossas esperanças em uma vacina que nos permita estar a salvo e parar de correr um risco latente de contágio.

Infelizmente, até hoje não temos uma em mãos, mas temos uma opção altruísta.

Alguns pacientes recuperados da covid se ofereceram parar doar plasma, pois essa transfusão carregada de anticorpos desenvolvida para pessoas gravemente doentes com a doença pode ajudar na recuperação rápida e melhor.

Para realizar essa ação altruísta, uma vez que doam sem conhecer a identidade do beneficiário e sem ganhar absolutamente nada mais do que a satisfação de ajudar os outros em um momento tão decisivo.

Enquanto algumas pessoas estão contribuindo com algo para ajudar, existem outros tipos de ações: aquelas realizadas por organizações “socialmente responsáveis”

Responsabilidade Social Corporativa é o compromisso consciente e consistente de cumprir os objetivos da organização, interna e externamente, considerando as expectativas econômicas, sociais e ambientais de todos os seus participantes, demonstrando respeito pelas pessoas, valores éticos, a comunidade e o meio ambiente, contribuindo assim para a construção do bem comum.

Esse termo, diferentemente do altruísmo, concentra-se nas organizações como um todo e não individualmente e é baseado em diferentes pilares com mais propósitos.

Em tempos normais, as organizações geralmente tomam iniciativas socialmente responsáveis para melhorar sua marca e construir um relacionamento mais forte com consumidores, investidores e colaboradores, a fim de gerar lucros.

Uma iniciativa socialmente responsável é tomar medidas voluntárias que não sejam prescritas por lei ou que não sejam necessárias para cumprir com os regulamentos.

Estudos mostram que existe uma disposição das pessoas de comprar, recomendar, trabalhar ou investir em uma empresa é significativamente influenciada por suas percepções de suas práticas de responsabilidade social e ambiental

 Portanto, tomar ações que beneficiem as pessoas pode gerar vendas mais altas, aumentar a valorização da empresa e manter bons colaboradores por mais tempo.

Algumas marcas de moda transformaram suas fábricas para produzir máscaras, enquanto os fabricantes de álcool e cerveja também mudaram parte de sua produção e distribuição para desinfetantes para as mãos.

Outras empresas prometeram investimento, suprimentos e conhecimento para ajudar na resposta à covid.

Isso não significa que suas ações não contribuam significativamente para a sociedade muito pelo contrário, sua cooperação e ajuda são muito bem recebidas, mas também o fato de não fazer sua parte pode resultar em um golpe de longo prazo na reputação de uma empresa.

Em um campo diferente, há ações por conveniência, que não estão relacionadas a altruísta ou a responsabilidade social corporativa.

As ações convenientes são aquelas que, à primeira vista, podem ser percebidas com propósitos desinteressados, mas que têm como pano de fundo um benefício para quem a realiza.

A sociedade bem como os stakeholders internos e externos que estão sob a influência da organização, não são bobos e sabem distinguir quem é quem, foi se o tempo que a sociedade era bobinha.

 Aquelas ações de “CEO com propósito”, “Não vamos demitir”, “não vamos cortar salários”, não vão ser esquecidas e vão ser cobrados com juros e correção pela sociedade.

Não desejo aqui dizer que as ações a favor da sociedade são boas ou más, pelo contrário.

Todas são excelentes, desde que contribuam com algo benéfico para quem mais precisa, serão bem-vindas, mas também é importante que você considere outras motivações estratégicas, de quem os realiza.

Não é porque você doou XXXXX máscaras, que seus escândalos de corrupção, seus impactos socioambientais vão ser ignorados.

Estamos juntos!

Auditoria interna de Riscos no seu SGA (Sistema de gestão ambiental), qual a situação em tempos de ESG?

Este que ano que passou colaborei com vários de nossos clientes em suas auditorias interna tanto operacional ambiental como as do sistema de gestão (sim, são bem distintas), e normalmente encontramos situações que são interessantes e, gostaria de dividir com vocês essa experiência.

Agora como consultor, como eu sempre brinco “do outro lado da cerca “depois de 40 anos usando crachá, tem certas situações que remontam dos meus tempos de analista (faz tempo rsrs) e dos equívocos que cometi na época.

A auditoria interna é um dos elementos mais vitais de um SGA para garantir que os processos sejam eficazes e sejam seguidos, e, portanto, proporcionar melhoria contínua.

Com tanta importância colocada no processo de auditoria interna e tantos detalhes que precisam ser capturados, portanto, faz sentido abordar no seu programa de auditoria com algum tipo de plano metódico para garantir que sua organização obtenha o máximo benefício de sua função de auditoria.

É provável que sua organização decida sobre a frequência do seu ciclo de auditoria interna em sua revisão de gestão, normalmente realizada anualmente.

É possível, neste momento, que sua organização decida sobre os tópicos para sua auditoria interna, embora isso possa mudar durante o ano como resposta a quaisquer incidentes ou acidentes, ou à medida que surgem saídas de avaliação de riscos e discussões baseadas em riscos.

No entanto, há sempre o perigo de que uma auditoria interna possa ser menos eficaz do que o esperado por falta de planejamento seja falta de recursos, o proprietário correto do processo estar indisponível ou detalhes mal registrados ou insuficientes.

Portanto, faz sentido colocar algum tipo de plano em prática ao olhar para o próximo ano para garantir que sua função de auditoria interna seja planejada, organizada e tenha o máximo benefício para sua organização.

Para garantir que capturemos todos os componentes vitais da auditoria interna, o que sua organização deve pensar ao criar um plano de auditoria?

Vamos examinar com mais detalhes:

O objetivo estratégico em um plano de auditoria precisa estar ligado ao objetivo geral da sua organização, para garantir que seja de alguma forma mensurável do ponto de vista interno.

 Por exemplo, faz parte do plano que você espera definir tópicos e frequências para auditoria interna, ou isso é feito na revisão da gerência?

 Este plano está sendo criado para garantir que a auditoria interna em si seja eficaz e atenda às condições da norma ISO 14001 em termos de verificação de processos e entrega de melhoria contínua?

O plano de auditoria deve capturar todos esses elementos, além de garantir que suas próprias auditorias ofereçam melhorias contínuas.

 Esses podem ser um dos principais usos do seu plano de auditoria.

 Você tem uma equipe de colaboradores adequadamente treinada para garantir que suas auditorias internas sejam eficazes?

Você pode usar o plano para garantir que todos os colaboradores escolhidos estejam disponíveis nos dias determinados e não em férias ou envolvidos em outros projetos?

 Os colaboradores que você selecionou entendem os objetivos do plano de auditoria e a própria auditoria interna?

 Os colaboradores que você seleciona conhecem a norma ISO 14001 para garantir que a auditoria interna possa ser executada com eficiência?

Sem dúvida, sua organização terá documentação ou formulários sobre como realizar a auditoria interna e registrar as informações de suporte.

Pergunto; isso é suficiente?

O nível de informações registradas varia de acordo com o auditor?

 Dado que a qualidade de qualquer ação corretiva pode variar dependendo das informações observadas tarefas auditadas, colaboradores entrevistados, evidências observadas etc. pode ser aconselhável usar seu plano de auditoria interna para esclarecer e garantir que essas informações de suporte sejam registradas para em certa medida e de maneira a ajudar a melhorar a qualidade do resultado da própria auditoria.

Também é bom lembrar que, independentemente do formato escolhido, é recomendável registrar os detalhes do seu plano digitalmente, pois isso é útil como informações de suporte para a saída da sua auditoria interna e registrá-las no SGA para referência.

Pense no plano de auditoria interna e seus detalhes como uma extensão do seu próprio processo de auditoria interna.

É aconselhável revisar e medir a eficácia de tal processo, como acontece com qualquer elemento relacionado ao ciclo “Planejar, fazer, verificar, agir” dentro dos padrões da ISO.

O plano de auditoria interna está tornando seu processo de auditoria mais eficaz, organizado e detalhado do que antes?

 Os detalhes registrados no seu plano de auditoria ajudam a identificar as causas principais com mais clareza e permitem que as ações corretivas sejam mais eficazes?

 Se a resposta for “não”, talvez seja necessário revisar, alterar os detalhes e tentar novamente.

A eficácia de suas próprias auditorias internas pode ser bastante aprimorada pelo nível de planejamento que sua organização faz em torno delas.

Ter as pessoas corretas auditando os processos colaboradores corretos no momento e no local corretos, resultando em um nível de detalhe muito preciso, pode dar à sua organização uma excelente visão de quão eficaz é esse processo específico.

 Quando esse nível de detalhe não está presente, podem aparecer facilmente lacunas que, de outra forma, não seriam evidentes.

Isso, sem dúvida, cria perigo para a sua organização quando as auditorias de certificação e vigilância são realizadas, mas, igualmente importante, pode custar dinheiro à sua organização diariamente por ineficiência e baixo desempenho.

 Sua auditoria interna é fundamental para o desempenho e o bem-estar da sua organização – planeje-a bem e você verá o benefício.

Estamos juntos!

Mais um novo virus, mais uma nova pandemia? Prepare-se para o aumento de acidentes na sua área.

Com a eclosão de mais um novo virus, estamos enfrentando tempos sem precedentes que afetam a todos pessoalmente.

Em uma das minhas ” lives”, contei que como tinha passado por situações de crise como o Ebola e outras, iria acontecer o que eu mais temia, de acordo com os relatos de nossos clientes, acidentes começam ocorrer.

Sabe por quê?

Como você pode estar focado, se lá fora sua família corre perigo?

Já pensou?

Com esses novos desafios, devemos encontrar novas maneiras de atendê-los.

 Com a proibição de viagens, reuniões e pequenos eventos em grupo, uma tendência compreensível (ainda lamentável) está se desenvolvendo:

Muitas organizações estão cancelando reuniões de segurança e treinamentos.

Este é um momento de verdade para empresas em todo o mundo.

 Durante esta crise sem precedentes, não basta apenas manter a mensagem em cima da mente.

Todos nós precisamos fazer melhor.

 Foco específico na segurança é necessário.

Considere a seguinte analogia.

 Ao dirigir, nos concentramos e escaneamos.

Nós nos concentramos nas linhas na estrada, ou nos meios-fios, como eles nos ajudam a navegar.

 No entanto, não olhamos para isso.

Também escaneamos nosso setor, observamos o comportamento de outros veículos e procuramos pedestres e animais.

Nós nos concentramos e escaneamos.

Com a pandemia, prepare-se para o aumento das lesões durante um momento divisor de águas (como o que todos estamos enfrentando agora), as pessoas estão focadas na incerteza e tentando o seu melhor para procurar as coisas que podem prejudicá-las.

Isso é análogo a dirigir enquanto fala ou manda mensagem e foca mais na conversa (que você não deveria estar tendo) do que na estrada à frente.

Perigoso, como todos sabemos, mas é isso que está acontecendo dentro e fora do trabalho.

 As pessoas estão justificadamente distraídas.

Precisamos planejar para a realidade que as lesões provavelmente aumentarão com essa perda de foco.

Vários clientes estão imediatamente agindo sob os seguintes conselhos.

Para desenvolver um foco, não apenas em segurança, analise seus dados ou reúna insights e responda a essas cinco perguntas vitais:

Quais são os grandes riscos (alta probabilidade, alta gravidade) e eles mudaram no passado recente com o início do COVID-19?

Quais são os riscos comuns (baixa probabilidade e gravidade incertos), e da mesma forma, como eles estão mudando?

Quais precauções são necessárias para superar os grandes riscos e quais precauções a critério do empregado são necessárias para enfrentar os riscos comuns?

Como você controla as precauções necessárias e como influência e treina as precauções discricionárias com capacidade limitada de fornecer feedback individual ou em grupo?

Durante essa pandemia, devemos estar hiper focados em segurança.

Sempre que possível, envolva sua força de trabalho neste exercício, pois uma maior propriedade virá do envolvimento na criação dessas respostas.

Por fim, desafie seus colaboradores a levar essas conversas para casa e discutir com suas famílias.

Estamos juntos!

Segurança comportamental não se trata de bônus e doces para colaboradores “bons”​.

Se cada vez que um rato virar à esquerda em um labirinto ele recebe uma delícia, e cada vez que ele vira à direita recebe um choque elétrico, ele aprenderá a virar à esquerda com mais frequência.

 Esta é a base na qual a segurança comportamental funciona.

Pessoas são mais complicadas que ratos, e as questões do que a recompensa para boas práticas de trabalho e punição para as más práticas são complexas.

Programas de segurança comportamentais sem base tratam as pessoas como ratos de laboratório uma recompensa por serem vistas fazendo a coisa certa, e uma punição por serem pegas fazendo a coisa errada.

Um processo-chave é representado como ABC., para ficar mais fácil a compreensão dos colegas

Onde o B é o comportamento observável, que pode ser qualquer coisa que um indivíduo faz (ou não faz), escreve ou diz.

 A é o antecedente, o estímulo ou evento que levou ao comportamento, políticas, demonstrações de método ou projeto de equipamento, por exemplo.

Uma abordagem tradicional para lidar com o comportamento no local de trabalho foi mudar os antecedentes: Escrever políticas mais firmes, fornecer mais treinamento, instrução e supervisão, exibir muitos sinais.

No entanto, como acontece com os ratos, precisamos entender o C, as consequências do comportamento.

O rato sabe apenas que é tratado ou punido, em muitos casos os colaboradores sabem que, embora possam ser punidos se forem pegos se comportando de forma insegura, se não terminarem o trabalho a tempo porque atrasam para uma verificação de segurança, eles definitivamente serão punidos, mesmo que seja apenas uma repreensão de um supervisor.

AS CONSEQUÊNCIAS DE NÃO USAR ÓCULOS DE SEGURANÇA PODEM DEPENDER DO COMPORTAMENTO DO SUPERVISOR QUE IGNORA A OMISSÃO E DOS COLEGAS QUE RIEM DO USUÁRIO USA

Algumas das consequências são inerentes ao comportamento.

Se os óculos de segurança baratos forem fornecidos, o colaborador pesa as consequências de usá-los: Ficarei desconfortável, mas ficarei protegido

Com as consequências de não os usar: Ficarei mais confortável, mas posso perder um olho em um acidente.

Se a probabilidade de um acidente parece remota, as consequências imediatas ditam o comportamento.

No local de trabalho, o comportamento de uma pessoa pode ser um antecedente ou consequência para outra pessoa.

 Os antecedentes do comportamento “usando óculos” dependem do comportamento das pessoas que especificaram, adquiriram e testaram.

As consequências podem depender do comportamento do supervisor que ignora a omissão e dos colegas que riem do que usa.

 Os programas de segurança comportamental são criticados quando se concentram no comportamento dos colaboradores, como usar equipamentos de proteção individual ou seguir regras do local, sem referência a antecedentes e consequências enraizadas na liderança e na conduta gerencial.

A outra armadilha dos programas de segurança comportamental é o risco de que eles possam ser usados como substituto para fornecer um local de trabalho seguro e um sistema de trabalho seguro que siga a hierarquia dos controles.

Se uma organização tem uma alta incidência de pessoas escorregando em um piso molhado, a solução não é introduzir imediatamente um programa de segurança comportamental que exige que as pessoas caminhem com cuidado.

Se o chão estiver molhado porque o maquinário vaza, conserte o vazamento.

 Se o ambiente é tal que o chão vai ficar molhado, limitar o número de pessoas que precisam passar por cima dele ou aumentar a frequência de limpeza.

 Sapatos antiderrapantes podem ser adicionados como um controle para aqueles que precisam atravessar o chão.

Somente quando o risco subjacente foi reduzido tão baixo quanto razoavelmente praticável faz sentido aplicar a segurança comportamental.

No caso do piso molhado, você deve considerar porque as pessoas usam o calçado errado, porque eles pegam um atalho pela área restrita, ou porque sentem que precisam correr em vez de andar.

Nós utilizamos seis etapas para a implementação de um programa de segurança comportamental, aqui aplicado a uma operação de manuseio manual.

Passo 1: Estabeleça o resultado desejado: ninguém sofre uma lesão manual de manuseio.

Passo 2: Especifique o comportamento crítico: a técnica de manuseio manual correta é usada.

Passo 3: Estabeleça que o grupo alvo pode realizar o comportamento: eles são corretamente treinados e aptos.

Passo 4: Conduzir a análise do ABC. O que acontece se eles pedirem a alguém para ajudar com um elevador, e pedir uma pausa depois de um período intenso de tentar alçar ou atrasar um movimento para buscar um carrinho?

O que acontece se eles continuarem em insistir em alçar na mão grande que é muito pesado para eles e completar um trabalho mais cedo?

Passo 5: Alterar consequências para reforçar o comportamento desejado: elogiar aqueles que fazem o trabalho corretamente.

O reforço positivo do bom comportamento tem um efeito mais poderoso do que o reforço negativo da má prática, então você precisa encontrar as pessoas acertando.

Passo 6: Avaliar o impacto: há menos dias de licença médica por lidar com lesões? As pessoas estão demonstrando a técnica correta?

Você pode inserir um passo extra entre o primeiro e o segundo, para revisar avaliações, registros de acidentes e incidentes, sistemas de trabalho para garantir que tudo razoavelmente viável tenha sido feito para eliminar o manuseio manual e para fornecer um ambiente de trabalho onde os objetos possam ser manuseados com segurança.

Segurança comportamental não se trata de bônus e doces para colaboradores “bons”.

Não é um substituto para a eliminação de riscos, mas uma maneira de reforçar o comportamento necessário para gerenciar o risco residual quando outras ações razoavelmente viáveis foram tomadas.

Estamos juntos!

Construa uma cultura de segurança forte, com uma linguagem simples e objetiva.

Ninguém pode manter uma organização inteira segura por conta própria.

 A colaboração é necessária para criar uma cultura forte em segurança na qual todos cuidem uns dos outros.

Não existe fórmula mágica para fazer alguém prestar atenção as mensagens sobre segurança.

Mas melhorar a atmosfera em torno de conversas sobre segurança, sem dúvida pode tornar mais fácil dar e receber conselhos de forma construtiva.

Aqui estão algumas maneiras que você pode fazer isso, se vocês me permitem;

Retire a “polícia de segurança”.

A abordagem “TE PEGUEI ” é contraproducente, na minha vivência e experiência na área. 

Quando os colaboradores sentem que estão sendo policiados, encontram maneiras de esconder seus comportamentos inseguros, resultando em oportunidades perdidas de melhoria.

 Para causar um impacto genuíno a longo prazo, tome uma abordagem persuasiva em vez de punitiva.

Fale a língua do colaborador.

 Em vez de apresentar as informações da forma que faz mais sentido para o orador, considere como o colaborador irá recebê-la.

 Antes de dizer qualquer coisa, pense em quem está sendo falado e no que ele ou ela se importa, e adapte a conversa para falar sobre essas motivações.

E lembre-se: Boa comunicação vai para os dois lados.

Em vez de falar, ouça o que os colaboradores têm a dizer especialmente quaisquer perguntas ou objeções que eles trazem à tona, o que pode revelar suas motivações.

Demonstre cuidado e preocupação.

De longe, a maior razão para dar a um colaborador para adotar um comportamento seguro é a preocupação com seu bem-estar, e a melhor maneira de evitar o aparecimento de palestras é mostrar preocupação com essa pessoa.

Fique calmo e mantenha as emoções sob controle para ajudar a enviar a mensagem certa.

Concentre-se em detalhes.

 Para evitar expressar julgamento ou desaprovação e provocar uma reação defensiva, limite os comentários aos comportamentos ou condições precisas e inseguras que foram testemunhadas.

Obtenha (e dê) permissão.

 Se você está preocupado que conselhos bem-intencionados saiam como intrusivos, pode ajudar a definir o cenário para a conversa de segurança de antemão.

Lidere pelo exemplo e incentive outros a fazer o mesmo.

 Os colaboradores tendem a fazer o que aqueles ao seu redor estão fazendo, por isso é essencial demonstrar comportamentos seguros, além de falar sobre eles

Estamos juntos!

Como a pandemia mudará o futuro da segurança e da saúde como parte do ESG / QSMS-RS no trabalho?

É uma live após a outra, inclusive participei de uma, de “como será o novo normal depois da pandemia “

Bem, para mim, não vai ter novo normal, não vejo a hora de poder participar, abraçar e conversar com as pessoas, nossos clientes e meus alunos.

Novo normal para mim, não vai dar, me perdoem

Mas para nós profissionais ESG / QSMS-RS & Sustentabilidade, pode ser.

Alguém tinha em seu PAE tinha previsto a pandemia?

Nos meus, SIM !!!!, mas por que eu já tinha passado pelo Ebola com 4000 colaboradores, talvez quem trabalhe em portos, pode ter pensado já que recebe navios de vários países

Agora nós profissionais;

 Primeiro, o S (saúde) no QSMS -RS, com exceção de patrocinar programas de bem-estar ou pagar por adesões à academia, tem sido em grande parte uma reflexão posterior.

 O profissional ESG/ QSMS- RS, dependendo de sua formação ou prioridade da organização, passou a maior parte do tempo em segurança ou ambiental primeiro.

 A saúde tomou o centro dos primeiros meses da pandemia, liderada por muitos líderes sem as habilidades ou confiança para ser bem-sucedida.

 Haverá uma necessidade reconhecida de equipar líderes ESG/ QSMS -RS ou equipes com competência em todas as áreas.

Em segundo lugar, com o foco temporário orientado pela mídia para a prevenção do COVID-19 entre comunidades e locais de trabalho sendo em grande parte comportamental, isso levará a uma nova ou revivida apreciação pela segurança comportamental.

 Embora talvez não seja aberta, haverá um aumento nas discussões sobre precauções que impedem muitos tipos de incidentes, doenças ou lesões.

Em terceiro lugar está o envolvimento no planejamento de continuidade de negócios.

Embora muitos profissionais ESG / QSMS-RS lutassem por seu lugar na mesa, eles não eram vistos como líderes estratégicos: mais como chefes de tarefas ou administradores de programas.

Com a necessidade de atender às recomendações do OMS, Anvisa etc. para as empresas e permanecer viável e evitar a falência, o líder ESG/ QSMS-RS foi colocado em discussão colaborativa com as operações sobre como permanecer aberto com segurança, ou fechar e, em seguida, lentamente retornar às operações normais.

Estratégia é criar e entregar valor sustentável.

Os líderes ESG/ QSMS -RS que assumiram o comando e pensaram estrategicamente foram vistos como colaboradores estratégicos e conselheiros.

 Haverá um aumento no reconhecimento de que o ESG/ QSMS -RS precisa de uma estratégia específica da empresa alinhada com operações preditivas, resilientes e ágeis.

 Para isso, a mudança mais importante e duradoura é a necessidade identificada de profissionais ESG/ QSMS -RS de pensamento estratégico.

Estamos juntos!

Como os treinamentos EAD em QSMS-RS & Sustentabilidade podem ajudar as organizações.

Faz muito tempo que uso o Treinamento EAD nas operações mundo afora, pois quem é do trecho/embarcado, lá longe na mineração ou em obras no meio do nada, não tem condições de ir a uma sala de aula para os cursos.

Até mesmo o custo de um instrutor para essas regiões ficava impraticável.

Por isso, hoje falo com orgulho sobre ser o mentor do Portal Escudo, empresa especializada em soluções EAD para treinamentos normativos.

 Uma parceria que começou há alguns anos, quando seu fundador, Hugo Vogel, veio me visitar em Curitiba, em uma das minhas folgas no Brasil, para apresentar o projeto da empresa

Fiquei entusiasmado com o carinho, a dedicação e a equipe de especialistas em aprendizagem e EAD, como Deivid Alexandre e Rodrigo Demo.

Abracei a causa e passei a mentorear com base na minha experiência em todas essas décadas de treinamentos. Mesmo estando na Etiópia na época, acredito que ajudei na evolução do Portal Escudo. Que hoje é um dos mais importantes centros de produção de treinamentos em EAD para QSMS-RS (Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social) no Brasil.

Com a atual pandemia de COVID-19, fica ainda mais claro a importância e o uso prático do EAD, que vem se consolidando nesse período como uma modalidade de ensino séria, uma nova forma de aprender. E que não deixa nada a desejar, se compararmos com o ensino presencial.

Como é na crise que evoluímos, acredito que as atuais circunstâncias extraordinárias que vivemos não só testam nossos planos, mas também trazem à tona o melhor das pessoas. Como um grupo interdependente e codependente das forças e competências uns dos outros, onde o progresso real torna-se alcançável.

Agora, com as organizações bloqueadas, em home office compulsório, criou-se uma oportunidade para a atuação do EAD. Com o apoio da internet e vontade de aprender, essa pode se tornar uma das maiores oportunidades para o aprendizado e desenvolvimento profissional.

Através do EAD, as organizações podem tanto fazer a gestão e a distribuição do conhecimento gerado e acumulado por elas, como também ajudar seus colaboradores recém-recrutados a acelerar o caminho para a estrutura organizacional.

Espera-se que os colaboradores sejam produtivos e engajados em suas funções e responsabilidades nas empresas, e a capacitação é o caminho por onde é possível fazê-lo. É uma oportunidade crucial de desenvolver o know-how funcional, mantendo o foco e usando o tempo disponível nesse momento.

Para locais de trabalho nas áreas industriais, a atualização através do EAD guia a empresa para uma nova estrutura de conformidade atualizada. Onde é possível unir o tempo gasto em sites e evolução do conhecimento. O que, muitas vezes, acontece em paralelo e em uma velocidade tremenda.

Isso permite que o quadro de supervisão melhore e refine suas habilidades e forneça um senso de propósito para os colaboradores em tempos de incerteza como o que vivemos.

O EAD também permite a implantação rápida e ágil de treinamentos essenciais de integração e orientação, voltados para colaboradores recém-contratados.

Ambas as ações citadas acima proporcionam à administração o momento certo para definir e esclarecer a gestão das expectativas, que está propensa a alterações nas circunstâncias atuais da COVID-19.

Mesmo as ações de treinamento e desenvolvimento que já existam em uma empresa, de forma presencial, podem ser adaptadas para o EAD. Essas atividades podem ser transformadas em um módulo com avaliação rápida e conformidades principais cobertas.

As plataformas digitais também auxiliam a gestão de treinamento a identificar lacunas de aprendizagem, como certificados vencidos, colaboradores com treinamentos atrasados ou reprovados. Atividades que podem ser retomadas e regularizadas durante o período de quarentena.

Um sistema de gerenciamento de aprendizagem seguro pode ajudá-lo com isso de qualquer lugar do mundo. Basta estar conectado na rede para que o usuário consiga fazer login, e então completar os treinamentos e avaliações pendentes de casa.

O EAD pode impulsionar o engajamento e manter seus colaboradores conectados uns aos outros, pois eles terão mais tempo em suas mãos e seus serviços também sentem os efeitos adversos de eventuais desligamentos. E à medida que enfrentamos um futuro incerto, possuir esse elemento de aprendizagem e conectividade com os colaboradores torna-se crítico.

Existe, ainda, alguns cursos EAD que não podem, efetivamente, serem assimilados sem uma etapa prática, que seja executada em conformidade com a lei. No entanto, mesmo nesse tipo de situação, o ensino a distância segue como uma opção flexível e prática, já que pode oferecer a parte teórica, que depois é complementada com a prática de campo.

Ao mesmo tempo, existem muitas habilidades e cursos contínuos de desenvolvimento profissional que são capazes de determinar a longevidade de seus recursos humanos e seu potencial calibre para se tornar capital humano.

Assim, líderes e gestores seniores devem aproveitar o momento para segmentar e determinar os requisitos do curso que servirão melhor ao local de trabalho e cada função ali desempenhada. O planejamento proativo, motivado e focado costuma ser aquele que sobrevive a situações como a atual.

Acredito que com o apoio de ferramentas EAD e a colaboração de todos nesse período de enfrentamento à COVID-19, é possível continuar aprendendo e ajudando todos ao nosso redor.

Estamos juntos! 

Explore sua própria cultura de segurança para melhorá-la, antes de comprar uma metodologia enlatada das muitas vendidas pelos gurus.

Depois de 4 décadas e em mais de 15 países com cultura e religiões bem diferentes, por mais que fosse as vezes da mesma organização, você aprende algumas sobre “Cultura de segurança do trabalho”, um objeto desejo para muitos e quase ninguém consegue alcançá-la, por quê?

Assim como cada cidade tem sua própria cultura, toda organização já possui uma cultura de segurança.

Quão bem você conhece o que o diferencial da sua?

Viajo muito a trabalho como consultor.

No passado morando em diferentes países quando podia levava minha família quando e tínhamos tempo levava-os para passear pelos lugares que visitamos para experimentar o que o país tinha a oferecer.

Em uma das últimas paradas levei para Pune, Índia onde tinha 0 2 projetos grande de biogás em que atuava.

Mas tiramos um tempo para conhecer a região em todas as cidades que passamos ofereceram experiências distintas, ao redor desta cidade, há diferenças culturais nas muitas vilas e você vai ouvir os moradores falarem dos diferentes comportamentos de condução encontrados nas rodovias da região.

Cada organização tem uma cultura ocupacional única, incluindo as regras ocultas de como as coisas são feitas e o que é realmente importante.

 Bom ou ruim, a segurança faz parte disso.

A cultura é o que é comum entre um grupo: crenças, comportamentos, experiências e histórias comuns.

Todos eles têm um componente de segurança.

Talvez dentro de sua organização, parar um trabalho por questões de segurança seja percebido como uma boa ideia, enquanto no passado não era.

Quais são as histórias de hoje? Estão reforçando as crenças desejadas ou indesejadas? O que é comum entre seus grupos e o que é único, departamento por departamento ou turno por turno?

Ano passado, fui contratado por uma organização para validar o que o gerente da fábrica achava que eram oportunidades para melhorar continuamente sua cultura de segurança e fornecer feedback sobre como os funcionários perceberam uma abordagem que ele estava tomando.

Enquanto encontramos algumas oportunidades ocultas, fiquei impressionado com o quão bem o líder conhecia sua cultura, quais experiências estavam moldando a narrativa, e o que era preciso ou não.

Como ele estava tão em contato? Ele chamou de “blitz de segurança”.

Toda quinta-feira, o gerente da fábrica, pegaria uma nova combinação de gerentes de departamento, supervisores e funcionários e caminhava na fábrica, gastando duas horas engajando-os em conversas.

 Ele aprenderia seus nomes e quem ou o que era importante para eles.

Ele indagava sobre os desafios de segurança que enfrentavam ou melhoravam as ideias que tinham.

 Eles tomaram notas e seguiram, estava construindo um relacionamento por dentro, conhecendo sua cultura e moldando-a durante a caminhada.

Como parte do projeto, falei com 30 % dos colaboradores de 500 pessoas em sessões individuais e em grupo focal.

 Todos os colaboradores com quem falei acreditavam firmemente que o gerente os conhecia pelo nome, e isso significava algo para eles.

 O gestor sabia quem eram e o que era importante para eles e demonstrou que se importava.

Quando eu dei este feedback a ele, o mesmo lentamente baixou a cabeça e um olhar de vergonha encheu seu rosto.

Ele admitiu que isso não era verdade e disse que não conhecia todo mundo pelo nome.

Mais tarde, ele trabalhou com o RH e criou um protetor de tela com todas as fotos dos funcionários e nomes de acompanhamento.

Ele também exigiu que seus gerentes de departamento fizessem o mesmo com seus funcionários específicos e os desafiou a memorizar nomes com fotos dentro de 90 dias.

Com as perguntas certas e compaixão, respostas sobre como melhorar continuamente a cultura de segurança são frequentemente encontradas dentro.

 Conheça seu povo, e conhecerá seus desafios.

Quando eles percebem que você os conhece, eles são mais propensos a estar envolvidos em ajudá-lo a resolver os problemas.

Como está em contato com sua cultura de segurança?

Estamos juntos!

Volta ao trabalho após a quarentena da covid, e agora ?

Agora é hora de pensar como um local de trabalho será quando a estadia em casa for retirada, as medidas temporárias de flexibilidade cessarem navegar na pandemia COVID-19 e suas consequências é um dos maiores desafios que as indústrias enfrentaram e continuarão a negociar em breve.

Retomar o normal está em andamento, mas muitos ainda não sabem como seria esse “normal”.

Em meio à intensificação da turbulência econômica, as decisões de manter as operações em andamento, minimizando os riscos para os colaboradores, permanecem críticas.

A capacidade de responder efetivamente aos riscos do COVID-19 está criticamente ligada ao bom planejamento tarefas essenciais de supervisão ajudam os profissionais do setor a levar suas forças de trabalho da crise à recuperação.

Planejamento de longo prazo

Algumas questões importantes que estão relacionadas com a forma como o trabalho é realizado, o que o trabalho é realmente feito, incluem;

Ø O negócio está pronto para um local de trabalho ágil e, principalmente, virtual?

Ø quais mudanças serão adotadas em termos de desempenho do trabalho?

Ø algum plano de resposta para futura pandemia?

Avançando, os profissionais e a gerência de QSMS-RS & Sustentabilidade precisam trabalhar esses fatores para aumentar a adaptabilidade no local de trabalho.

Saúde e segurança no local de trabalho

Restrições relaxadas não significam espaço para práticas de trabalho seguras comprometidas na verdade, torna-se o principal dever de os profissionais do setor trabalhar com a força de trabalho para promover práticas de trabalho seguras, garantindo que seus locais de trabalho estejam prontos para o distanciamento social e medidas de higiene recomendadas.

Dada a onipresença dos celulares, pode-se aproveitar a tecnologia para facilitar o rastreamento de contatos e a comunicação com os colaboradores internamente.

No entanto, à luz das preocupações e passivos de privacidade que surgem de tal assunto, uma abordagem fácil de entender e implementar que é segura precisa ser aplicada.

Atividades, riscos e riscos no local de trabalho podem ser monitorados usando plataformas digitais e softwares que possuem dashboards prontos para acesso e fluxo de trabalho de processo seguro construído dentro uma solução para os profissionais de QSMS-RS em funcionamento seguro de operações industriais.

Além dos protocolos de saneamento e higiene, a coordenação adequada torna-se necessária, para as equipes, onde há rotação de turnos e pessoas trabalhando em casa.

Os colaboradores da fábrica, especialmente em áreas de alto risco, que lidam com atividades como aprovações de licenças, isolamentos precisam de uma plataforma comum para compartilhar e comunicar, controlar e executar trabalhos com menor quantidade de ameaças.

Como a permissão digital para trabalhar, o que ajuda a aumentar a transparência com a máxima prestação de contas devido ao seu fluxo de trabalho autenticado e baseado no usuário.

O gerenciamento de riscos é um dos principais fatores para a mudança física no local de trabalho marcações de piso, sinalização e telas, vigilância no local de trabalho, limpeza são algumas das mudanças visíveis.

Viagens relacionadas ao trabalho, interação cliente-cliente requer atenção renovada menores os pontos de contato, menores riscos a que os trabalhadores estão expostos.

Barreiras como folhas de plexiglass podem ser instaladas nas áreas de produção – estas podem ajudar a empresa a proteger seus colaboradores que estão próximos sem aumentar os riscos na estação de trabalho de pontos de aperto ou riscos de viagem.

Para evitar acidentes inesperados ou paralisações de fábricas, o retreinamento em tarefas de trabalho e equipamentos talvez seja necessário para as pessoas que retornam ao trabalho em áreas propensas a riscos.

Com tudo isso, as ansiedades mentais devem ser tratadas com cuidado e conforto adequados as condições de trabalho alteradas e as circunstâncias pessoais podem criar instabilidades, e, portanto, um plano de atenção psicossocial torna-se essencial, o que deve ser constituído por meio de assessoria médica especializada.

Treinamentos digitais que aclimatam os colaboradores aos seus cenários de trabalho alterados podem ser um passo dado pelas indústrias para evitar a propagação do medo e do pânico do COVID-19. Protocolos adicionais podem ser explicados facilmente através de portais de e-learning, onde os trabalhadores têm a chance de entender suas condições alteradas.

Os colaboradores estão contando com suas empresas para ajudá-los a voltar ao trabalho com segurança. Embora os colaboradores devem entender que ainda é sua responsabilidade validar sua prontidão para reiniciar as operações em larga escala.

Estamos juntos!

Algumas sugestões para ter sucesso em suas observações sobre comportamento seguro.

Organizações não alcançarão excelentes resultados em segurança sem um processo em que entenda a exposição ao risco antes de um acidente.

Para conseguir isso, as organizações devem ter programas de treinamentos em segurança e uma estrutura de observação que guie a conversa.

Este texto é baseado em nossa experiência aos longos dos anos, e que foram usadas com grande sucesso.

Seja corpo a corpo, ou o supervisor para colaborador, tudo se resume em:

Anunciar

O primeiro passo no processo é deixar a pessoa que você pretende observar saber que você está lá.

Esse contato inicial define o tom da observação e da discussão resultante. É normal se perguntar: “Se eles sabem que eu estou lá, eles podem fazer tudo certo”.

Isso não seria desejável?

 Um dos objetivos deve ser o de ajudar a criar hábitos, não pegar um violador de regras.

Se alguém se sente emboscado ou espionado, como a confiança pode ser comprometida?

 Certifique-se de que todos que você observar, e até mesmo os próximos, estejam cientes da observação antes de começar.

Assistir

Depois que o indivíduo estiver ciente, você deve passar o tempo designado assistindo à tarefa do trabalho.

 O que você procura? Idealmente, a resposta é: “O colaborador pode executar a tarefa com segurança?” e “Eu vejo algo que me preocupa?”

Geralmente, isso é mais bem recebido do que uma observação tentando determinar se as regras estão sendo cumpridas.

O objetivo das observações deve ser identificar se os colaboradores podem executar a tarefa de forma proativa e segura, identificando preocupações que podem aumentar as chances de uma lesão.

 Isso não deve ser usado como uma oportunidade de encontrar falhas, pegar ou quebrar a regra.

Perguntar

Um dos aspectos mais importantes de uma observação é determinar por que uma precaução foi ou não tomada.

 Esse insight é um dos mecanismos mais eficazes para afetar a mudança de comportamento e priorizar iniciativas de melhoria em segurança.

É fácil para todos nós nos tornarmos complacentes com uma tarefa frequentemente executada.

É importante que o indivíduo observado reconheça a lógica das decisões que está tomando, tanto para as que reduzem a exposição ao risco quanto para as que introduzem a exposição ao risco.

Se você enxerga uma exposição ao risco, faça as perguntas mais apropriadas: Por que você fez dessa maneira?

 É assim que você sempre faz? Você se sente seguro fazendo dessa maneira? Existe uma maneira mais segura de fazer isso? Você foi treinado para fazer dessa maneira?

Reforçar

As observações são uma oportunidade de apontar especificamente as coisas positivas que uma pessoa está fazendo por sua própria segurança.

 Deve-se enfatizar o que o colaborador está fazendo certo para garantir que ele não esteja apenas tendo sorte quando se trata de prevenção de lesões.

 Se um indivíduo tomou uma precaução ao executar seu trabalho, este é um excelente momento para reforçar precisamente o que você o observou fazendo e incentivá-lo a continuar.

Isso ajuda a mudar a crença comum de que o seguro é definido pela falta de acidentes e não pelo que as pessoas fazem para controlar a exposição ao risco.

Manifestar preocupação

Quando o risco é identificado durante uma observação, a maneira de falar escolhida para comentar é crítica.

Expressar preocupação é uma abordagem preferida ao afirmar que alguém está “em risco” e “inseguro”.

Quando você escolhe os últimos exemplos, suas opiniões são introduzidas na conversa, comprometendo a confiança e o respeito.

 Se um observador declara preocupação com a maneira como uma tarefa é executada, isso oferece uma melhor chance de uma conversa, levando a uma compreensão de porque o risco faz parte da tarefa.

Geralmente, essa tática faz parte de uma metodologia mais abrangente para treinamento em segurança de liderança ou segurança baseada em comportamento.

 Embora a estrutura de tais abordagens sejam certamente valiosas, as etapas de uma metodologia eficaz de observação e comunicação também são importantes de forma independente.

Estamos juntos!      

Métricas e metas socioambientais na gestão ESG?

É lógico que as organizações que operam em diferentes segmentos terão diferentes KPIs (indicadores-chave de desempenho) e métodos de medição do desempenho ambiental dentro de um SGI

Estivemos desenvolvendo KPIs para organização de tecnologia que abriu uma grande loja, não só pelo seu desempenho socioambiental “local”, mas também no impacto positivo que seus produtos podem ter em sua base de clientes.

Como consultor, eu estou acostumado a trabalhar com organizações em sua maioria de setores de energia, manufatura, portos, mineração etc., e, portanto, definir e construir KPIs tem sido relativamente simples, afinal a quase 4 décadas aprendemos alguma coisa

Kpis de atendimento a legislação e avaliar o desempenho são necessários, mostrando alguma melhoria contínua nessas medidas para satisfazer os termos da norma, mas a maioria das organizações não sentem a necessidade de olhar além disso.

Trabalhando para esta organização, que chamarei de “XPTO”, garantiu que eu tivesse que repensar minha perspectiva sobre KPIs socioambientais e considerar como eles poderiam ser transformados de uma ferramenta de medição reativa em um driver proativo para mudanças socioambientais positivas.

Em outros textos publicado no meu blog e aqui no linkedin falamos em KPIs normalmente sendo definidos na revisão de gestão, e obviamente sendo definidos ou pelo menos aprovados pela equipe de gestão superior.

Foi o caso da Empresa XPTO, e de acordo com a norma de cumprimento da legislação, teve de ser abordado.

 A identificação e avaliação de riscos e ações contra aspectos e impactos socioambientais também devem ser claramente definidas e as medições subsequentes colocadas em prática.

Já falamos também sobre como poderíamos reduzir o impacto socioambiental cotidiano de organizações, e usamos a mesma fórmula ao lidar com a elas.

No entanto, após uma discussão mais profunda, ficou claro que a Empresa XPTO tinha uma gama de produtos que eram ambientalmente inovadores, e tinha um plano claro e roteiro para construir produtos que liderassem ainda mais a indústria em termos de consumo de energia, compatibilidade com outros produtos socio ambientalmente positivos e bem como no ciclo de vida.

Isso me pareceu não apenas um atributo que precisava quantificado como um KPI de alguma forma, mas também um ponto de venda único com aquela frase chave que toda organização espera impulsionar suas vendas.

Então, como estabelecer novos KPIs que não só mediriam os fatores descritos acima, mas também se mostrariam aspiracionais em termos do objetivo de toda a força de trabalho de construir produtos líderes da indústria que beneficiariam o meio ambiente mais amplo?

A empresa XPTO tem uma gama de produtos que são projetados para ser 10 vezes mais eficientes em termos de energia do que os da concorrência, e consequentemente, um ciclo de vida muito mais longo do que os da concorrência.

Todos os resultados foram verificados de forma independente.

O plano era desenvolver e utilizar a fórmula dos produtos ambientalmente positivos como base de todos os novos produtos.

Assim, dado que esse aspecto estaria sempre aberto a escrutínio e análises detalhadas, como poderia ser definido um conjunto significativo de KPIs para não apenas medir esse sucesso, mas fornecer uma meta aspiracional para o desenvolvimento futuro de produtos?

Como cada produto seria substituído por uma contrapartida mais eficiente no tempo, os produtos com menos de dois anos de idade foram classificados como “novos”, e só perderam esse status no 2º aniversário de sua data de lançamento.

A porcentagem de produtos “novos” versus “não novos” vendidos foi então medida como um KPI.

Isso permitiu que várias decisões estratégicas fossem tomadas: em primeiro lugar, a equipe de vendas poderia identificar quais produtos eram ambientalmente benéficos, obter plena compreensão desses atributos explicados acima e vender proativamente os produtos que deram benefício total ao ciclo de vida ao usuário final e tiveram significativamente menor impacto ambiental.

 Em segundo lugar, a alta direção poderia identificar mais facilmente quais linhas de produtos necessitavam de desenvolvimento e melhoria, com base em um gráfico simples do ciclo de vida que mostrava as lacunas entre os produtos mais benéficos ao meio ambiente à venda e aqueles que eram menos eficientes.

Foi definido e construído um KPI de impacto socioambiental reduzido.

 Isso consistia no número de novos sistemas de armazenamento vendidos em todo o mundo por trimestre, que se ligavam a um KPI de vendas tradicionais.

Um “mapa de calor” foi desenhado para ilustrar isso, e o impacto socioambiental reduzido pôde ser visto em um sentido muito visual pela organização, pelo comprador que ficou extremamente impressionado.

 Cada “ponto” no mapa de calor representava uma organização que consumia 10 vezes menos energia em seu armazenamento, e tinha dispositivos inseridos que tinham cerca de seis vezes mais ciclo de vida do que anteriormente.

Os KPIs acima alcançaram nos mostraram alguns pontos interessantes.

 Eles permitiram que a organização visse o verdadeiro benefício ambiental alcançado globalmente, e forneceram um fator de condução para todos inventarem e construírem novos produtos que sejam igualmente, se não mais eficientes.

Este projeto me mostrou que os KPIs não precisam ser apenas uma medida pura, mas também podem ser um driver das aspirações de uma organização.

 É vital que o desempenho, aspectos, impactos e riscos sejam todos medidos de alguma forma, mas trabalhar com essa organização a XPTO também me ilustrou gradualmente que um KPI bem pensado também poderia se tornar parte do seu planejamento estratégico, e o roteiro que estabelece a visão para o futuro para suas organizações e colaboradores.

Da mesma forma, em vez de manter um KPI como este escondido e compartilhar apenas dentro de sua própria organização, pareceu-me que este era o tipo de medida que certamente melhoraria sua reputação ser compartilhado com seus parceiros e clientes.

 As mesmas facetas que tornam esses produtos mais atraentes para comprar certamente devem ser as principais notícias para sua equipe de vendas, e como novos produtos são desenvolvidos e vendidos com os mesmos critérios, o negócio só vai crescer.

Quando o negócio cresce, o impacto socioambiental é mitigado devido às qualidades do produto.

 Ao definir e usar tal KPI, um ciclo de positividade socioambiental é estabelecido e o benefício se espalha exponencialmente por toda a base de clientes.

Isso significa boas notícias para todos e reforça a sua gestão ESG

Estamos juntos!!!

Prestando atenção à falha na resiliência do risco na sua gestão

Com a adoção generalizada de iniciativas de melhoria contínua, como lean, six sigma, QSMS e gestão de segurança principalmente, estes são vistos como contribuintes vitais para a excelência operacional e o desempenho dos negócios.

Sem dúvida, através de estatísticas de segurança, pode-se concluir que sistemas díspares e fontes de dados fragmentadas são as principais barreiras à melhoria do desempenho de QSMS-RS.

Embora as indústrias tenham adotado a segurança, ainda há uma desconexão quando se trata de implementar a segurança como um valor.

Muito poucos investem em tecnologia e pessoal e essa lacuna reflete uma cultura que não é totalmente favorável à segurança.

E explicou; as organizações continuam a experimentar acidentes com colaboradores, reduzem a rentabilidade e o crescimento.

O ponto de partida é dar um passo atrás e fazer uma abordagem geral.

Isso envolve o alinhamento com os objetivos estratégicos da organização e as iniciativas contínuas de melhoria contínua.

Rastrear anomalias e aprender com sinais enviados.

Quando informações sobre quase acidentes registrados aumentam significativamente, os gestores podem não a diagnosticar como um sinal de alerta.

Em organizações complexas, alguns problemas na linha de frente como pequenos erros, lapsos e eventos incomuns, são muitos.

Esses sinais de alerta não são óbvios até que ocorra um desastre, após o qual a lógica é totalmente compreendida.

Mas tais irregularidades tendem a ser relatadas por acaso e raramente são analisadas rigorosamente.

Imagine um colaborador que, enquanto caminha até a estação de montagem no chão da fábrica, nota uma macha de óleo no chão.

 Primeiro, é fácil relatar o problema.

Em segundo lugar, as informações capturadas (idealmente inclui uma fotografia ou descrição) precisam ser rapidamente analisadas por pessoas que podem direcionar alguém para corrigir o problema neste caso, para limpar o derramamento.

Em terceiro lugar, tal correção precisa ser implementada em tempo hábil para que o repórter possa ver que seu relatório fez a diferença.

Sistemas complexos falham principalmente porque os indivíduos que trabalham não têm todas as peças de quebra-cabeça que precisam para descobrir grandes problemas.

Aprender com sinais, deve e pode capacitar trabalhadores, engenheiros e gestores a identificar problemas antes que eles custem enormes para as operações industriais.

Ao aprender sistematicamente sobre erros, erros e anomalias, os gestores do QSMS podem montar um mosaico de insights de segurança sobre possíveis colapsos.

Muitas coisas ficam no caminho dos gestores do QSMS quando tentam e tentam uma mudança significativa na cultura.

 Se os colaboradores forem céticos em relação às mudanças, frequentemente os enxergarão como esforços transitórios que serão aprovados.

 Direcionar as pessoas a relatar anomalias não é suficiente, reuniões e palestras não podem ser comparados com a eficácia de um conjunto de ferramentas práticas que aproveitam as motivações dos funcionários.

Um aplicativo móvel, por exemplo, captura efetivamente dados e, em muitos ambientes industriais, os funcionários já carregam seus telefones celulares.

 A realização de inspeções e auditorias de segurança, influenciando os funcionários a relatar quase acidentes e incidentes demonstra que eles estão fechando o ciclo de problemas.

Ao notificar os colaboradores de que estão coletando mais informações e reagindo aos seus esforços de segurança, fortalecem ainda mais o clima de segurança.

As organizações que adotam essas abordagens se tornarão melhores em aprendizado, inovação e tomada de decisão, aumentando assim suas oportunidades de crescimento, ao mesmo tempo em que reduzem sua exposição a riscos sistêmicos.

Estamos juntos!

Redefinição da Sustentabilidade Corporativa na era do COVID-19

Se você quer evoluir sua estratégia de sustentabilidade, você deve primeiro avaliar o que é possível e planejar a partir daí.

Use modelos de maturidade para ajudar sua organização a entender melhor as possibilidades estratégicas, dado o seu nível de maturidade dos principais processos e funções.

Como nos preparamos para a próxima etapa à medida que os países começam a abrir-se para os negócios novamente?

Tentamos voltar a ser como eram, ou decidimos evoluir nossas estratégias?

Talvez alguns estejam se perguntando se estamos preparados para extensões de bloqueios pandêmicos, ou pior, múltiplas ondas da doença.

Prefiro perguntar se podemos reimaginar como é a sustentabilidade em nossa indústria.

 É possível criar estratégias para restaurar nossa indústria e assar nossos esforços de sustentabilidade em um conjunto de atividades integradas?

Devido ao atual estado de emergência, estamos colaborando com diversos especialistas em negócios, operações, saúde, segurança e meio ambiente, especialmente se atendemos ou apoiamos equipes de resposta a emergências.

Podemos converter nossa experiência atual em criar estratégias para atender às incertezas futuras?

À medida que nos preparamos para a próxima fase, sua organização precisará entender os níveis de maturidade para determinar as melhores estratégias para o que está por vir.

Planeje realizar avaliações para ver o quão bem seus sistemas e processos lidaram com o inesperado.

Um dos meus clientes está aproveitando esse tempo para pensar em como integrar programas em saúde, segurança e meio ambiente QSMS com a compreensão de que diferentes disciplinas muitas vezes podem ser tratadas pela mesma estratégia, especialmente quando os resultados estão relacionados.

No caso da evolução das estratégias de sustentabilidade, onde os resultados coletivos do QSMS e outros esforços operacionais/empresariais são frequentemente desparamentados, um exercício utilizando o quadro de desempenho proposto poderia destacar várias áreas onde abordagens integradas poderiam avançar nos resultados de sustentabilidade.

 O quadro pode ser aplicado a quase qualquer estratégia operacional.

Estamos juntos!

Impactos socioambientais, quem responde?

Em pleno fim de semana, recebo a ligação de uma empresária conhecida, preocupada, pois seus advogados, à avisam que sua empresa estava sendo acusada de crime ambiental, por ocultação de passivo ambiental etc.

E ia sobrar para ela e seus familiares já que faziam parte do contrato social.

E agora? Bem, não entendo de direito, aliás não entendo de nada, quanto mais eu estudo mais eu me sinto ignorante, pois sempre tem algo para aprender e vivenciar e a diferença entre a teoria e a prática é enorme.

Essa situação em que ela se encontra, não era novidade para mim e já tinha discutidos vários cases que se passaram comigo em minhas palestras e treinamentos, daí ela me conhecer.

Situação complicada a dela e dos sócios, e por mais que culpasse seus diretores ou gerentes, não adiantava e iria responder de alguma forma.

Não foi por falta de mencionar sobre o assunto de minha parte, uma pena que não tinha prestado atenção ou acreditado (muito normal) nos cases que havia comentado em minha palestra.

O que eu mais ouço e sinto após os debates destes eventos, é a indignação dos empresários onde parece que fui eu que escrevi a lei de crimes ambientais, outra de que:

” Tenho este negócio a 30 anos e nunca vi uma fiscalização bater na minha porta!”

Sendo a mais comum:

“Dou dinheiro para todos os partidos em todas as eleições, como esses órgãos são políticos ninguém me enche o saco.”

A conta sempre chega um dia!

Atualmente, quando os empreendedores resolvem iniciar alguma atividade e os administradores em aceitar a dirigir empresas, entidades e organizações.

É indispensável seja qual for a iniciativa, que este passe por uma avaliação.

Questão de sobrevivência, marketing ou o que seja. Mas tem que passar.

Temos riscos ambientais e riscos econômicos.

Os sócios e administradores devem ter uma atuação cautelosa e preventiva, porque normalmente os danos ambientais são de difícil reparação, fazendo com que os custos com prevenção sejam infinitamente menores que a remediação, além dos danos nocivos à imagem de uma organização que é poluidora.

Toda atividade econômica tem algum impacto ambiental e geralmente as “Normas Ambientais”, que não deveriam ser entraves ao desenvolvimento, são menos respeitadas nos países em desenvolvimento.

Deve ser feito um gerenciamento de riscos, preventivamente com instrumentos que minimizam os mesmos, valendo-se de contratos e auditorias.

Temos a tríplice responsabilidade na questão ambiental: administrativa, civil e penal.

A responsabilidade civil é solidária e, segundo a legislação ambiental, o poluidor pode ser a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental.

 A responsabilidade é objetiva, ou seja, prescinde de culpa e a licitude da atividade é irrelevante.

Respondem pela reparação todos os envolvidos direta ou indiretamente na ação ou omissão que tenha causado danos ambientais, independentemente da existência de culpa, sendo cada parte responsável pela reparação integral do dano, sendo indispensável à comprovação do nexo causal entre a ação/omissão e o dano causado.

Há de se observar ainda que sócios e administradores respondam pelo cumprimento da obrigação de reparação ambiental na qualidade de responsáveis e em nome próprio.

A responsabilidade será solidária com os entes administrados, na modalidade subsidiária.

Conforme já manifesto por nossos tribunais, é imprescritível o direito de ação coletiva, com relação à prescrição, em se tratando de pretensão que visa à recuperação de meio ambiente degradado.

Em todos os empreendimentos, negócios de qualquer natureza envolvendo utilização, locação, arrendamento ou compra e venda de imóveis, devem necessariamente ser precedida por auditoria ambiental técnica para confirmação de eventual passivo ambiental decorrente de contaminação do solo, do subsolo ou da água subterrânea.

Em não o fazendo, o adquirente assume total responsabilidade em futura demanda que possa surgir.

Concluindo, podemos afirmar que devemos agir preventivamente, fazendo contratos com o estabelecimento de condições, fazendo e mantendo um arquivo ambiental correto, preocupar-se muito mais e antes em não poluir do que reciclar.

Estamos juntos!

A pandemia está criando interrupções sem precedentes em nossas vidas (profissional e pessoal), e agora?

Como líder, este momento requer pensar diferente sobre como você gerencia.

Comesse fazendo um balanço de novas realidades que estão aumentando o risco que enfrentamos no trabalho.

Você pode ter menos pessoas trabalhando.

Suas equipes podem ser menores, podem estar fazendo mais trabalho e podem estar trabalhando mais horas.

Algumas pessoas podem estar trabalhando remotamente, eles podem estar usando mais tecnologia, o que pode ser uma nova experiência para muitos, e eles podem estar seguindo novas práticas de trabalho que requerem distanciamento físico.

As pessoas também estão distraídas com ajustes em suas vidas domésticas.

 Seus filhos estão em casa da escola, ou talvez seu cônjuge esteja dividindo seu escritório.

Com todas essas novas realidades em mente, o que você pode fazer de diferente como um líder?

Aqui estão nossas sugestões que você pode fazer agora, nesse momento.

Verifique frequentemente seu pessoal.

Faça isso individualmente e em grupos. Pergunte sobre seu bem-estar, assim como o de sua família, amigos e colegas de trabalho.

Ajude-os a tomar decisões melhores e mais seguras que sejam protetoras de si mesmas e dos outros.

Por exemplo, ajudá-los a reconhecer oportunidades quando a tomada de decisão entra em jogo.

Seja mais acessível. Isso pode significar ampliar sua porta de disponibilidade.

 Reconheça que as pessoas estão preocupadas e podem precisar falar com alguém da gerência.

Isso pode significar verificar com eles com mais frequência. Você também precisa facilitar para sua equipe entrar em contato com você.

 Dê-lhes o número do seu celular e atenda quando ligarem. Ser mais acessível vai ajudá-lo a guiá-los através das decisões que eles precisam tomar para controlar suas situações de exposição.

Seja empático. Ver as coisas do ponto de vista deles e andar alguns passos em seus sapatos. Isso ajudará a transmitir um senso de compreensão do que eles estão contra.

Expresse confiança e apoio. “Vamos superar isso” e “Tudo bem pausar o trabalho por razões de segurança enquanto resolvemos as coisas.”

Diga “obrigado” e reconheça que o que eles estão fazendo para ajudar um ao outro e sua empresa é apreciado.

 Saiba que as pessoas estão gerenciando interrupções em suas vidas pessoais e ainda continuam realizando seu trabalho com segurança e segurança.

Transmita sincera gratidão pelo profissionalismo e pelos profissionais que prestam assistência diariamente.

Quando as pessoas sabem que você se importa com elas, provavelmente farão mais por você e seus colegas de trabalho. Essa é uma grande chance para você mostrar que sua organização tem um rosto humano.

Identifique quem é o seu candidato. Alguém com quem você pode conversar, para se apoiar.

O stress é uma ameaça real para todos os líderes, e você precisa se lembrar de cuidar de si mesmo para poder cuidar dos outros.

Este é um momento no tempo que moldará não apenas o futuro da sua empresa, mas também o seu futuro como líder.

As consequências financeiras finais desta crise são desconhecidas e não podemos controlar isso. Mas o que podemos controlar é como nos comportamos como líderes.

O melhor chefe que eu já havia me ensinado algo importante décadas atrás, e ainda é verdade hoje.

Ele me disse: É fácil ser um bom líder quando as coisas estão indo bem, mas o seu verdadeiro teste como líder chega quando os tempos ficam difíceis.

Então, como você se compara?

Estamos juntos!

Esta crise pode ser um reset para você, aproveite a oportunidade, pense a respeito!

Para empresas que não foram dizimadas pela pandemia, a interrupção pode criar momentos para reflexão redirecionar suas estratégias. 

 Que lições de liderança você aprendeu nos últimos meses?

 Quando a gravidade da crise ficou clara, você imediatamente se concentrou na mitigação do risco.

O que temos que fazer para ter certeza de que todos estão bem? Primeiro pensamento provavelmente

A preocupação principal era “pessoas em primeiro lugar”.

A comunicação tornou-se crítica e tornou-se mais pessoal.

É sobre as pequenas coisas, de como ter certeza de que você se encontra todos os dias e ter certeza de que todos sabem que a empresa está bem.

Eles também estão procurando por liderança, e nós temos que ser sólidos.

De um colega que sou mentor ele é o líder de QSMS na sua organização e descreveu como está atuando.

“Tenho me certificado de descansar o suficiente. Eu falo com meu diretor de operações, todas as manhãs para ter certeza de que estamos alinhados e que ambos estamos bem, porque como nós aparecemos para a equipe mais ampla importa.”

Quando estava no meio do epicentro do Ebola com 4000 colaboradores até me achar demorou um certo tempo.

Coletar corpos não meio da sua área não foi fácil assimilar

 É fácil nos negócios às vezes pensar: “Eu só preciso estar focado no trabalho.”

 Mas você tem que parar e se concentrar nas pessoas!

Quando nos reuníamos com a equipe, a mensagem e o tema eram foco eu sempre perguntava: “Qual é o nosso foco hoje?”

Quando há uma crise, há tantas distrações, especialmente para todos que trabalham em casa.

Eu também tenho dito: “Vamos nos concentrar em onde as oportunidades estão, e vamos imaginar sair disso quase como se isso nos acelerasse para a frente.

 Vamos sair inteiro e à frente. Essa crise é como um reset se você aproveitar a oportunidade para olhar as coisas dessa forma pelo trabalho que fazemos e em nossas vidas pessoais.

“Vamos imaginar sair disso quase como se nos acelerasse para a frente.”

Também estamos tirando pressão de pessoas que podem querer tentar fazer tudo ou muito.

Na primeira semana da crise, eu disse:

 Não vamos tentar fazer tudo.

Vamos nos concentrar nas áreas onde sabemos que teremos um impacto, e tudo bem que algumas das outras iniciativas vão ficar no banco de trás.

 Acontece que tudo estava avançando. Mas tirou a pressão mental das pessoas.

Já falei muito de mim, e você meu amigo e colega!

 Que outras lições você aprendeu sobre comunicação nesta crise?

 Este é um momento em que precisamos estar realmente sintonizados nas palavras que escolhemos como líderes.

Esses dias em nossa pequena consultoria

Alguém perguntou se estamos em um congelamento de contratações, e eu disse: “Não, nós fizemos uma pausa na contratação”

 Você tem que estar ciente do efeito de ondulação que as palavras podem ter, especialmente como um líder.

Se eu disser: “Sim, há um congelamento de contratações”, as pessoas podem, conscientes ou não, interpretar isso como um sinal maior de que as coisas não estão indo bem.

 Nem todo mundo está ciente da situação financeira saudável da empresa.

 Mas fazia sentido dar uma pausa nas contratações, porque tínhamos uma iniciativa agressiva de contratação em vigor.

Mas perdemos todos os contratos!!! E agora?

Então eu disse: “Vamos fazer uma pausa nisso.”

Mas, no geral, as pessoas estão se unindo mais. O trabalho se torna mais pessoal, e você tem vislumbres dos espaços das pessoas em casa em chamadas de vídeo. Vocês estão cuidando um do outro.

Você tem objetivos comuns em ser seguro e fazer o trabalho.

As pessoas realmente querem dizer isso quando perguntam umas às outras: Como você está? Como você está se sentindo? Se alguém ouvir uma tosse de alguém, eles dirão: Você está bem?

 Descanse um pouco. Precisamos de você. É um processo importante que podemos passar como seres humanos.

Um dos maiores desafios para os líderes é garantir que sua equipe principal opere como uma verdadeira equipe.

 Como você faz isso?

 Eu estou sempre procurando tirar o melhor de todos, permitindo que eles façam o seu melhor e dando-lhes o espaço para fazer isso.

Confiem um no outro para fazer isso.

Isso é o que eu estou esperando, e esse é o estilo de liderança que eu estou encorajando.

 E funciona. Também é egoísta da minha parte porque tanta energia pode ir para a gestão de conflitos de personalidade. Então você realmente tem que se manter firme nessa abordagem.

 E como você lida com a conversa se você tem que se envolver?

 Se uma situação não está melhorando, eu vou puxar alguém de lado e dizer: Aqui está o que eu estou vendo.

 Preciso que faça isso por mim. É assim que ele precisa ir. Você não está dando ordens ou exigindo porque é da natureza humana se rebelar nesses momentos. Então você permite que as coisas se resolvam sozinhas.

Você honra os indivíduos respeitosamente para resolver isso.

 Há diferenças de estilos, e você aponta as diferenças. E quando eles ficam no caminho do nosso foco, você apenas puxa alguém de lado e diz: “Eu preciso do seu compromisso aqui.”

Paixão, entusiasmo, convicção esses grandes atributos que tornam alguém dinâmico.

Conjuntos de habilidades são importantes, mas o que importa mais é o espírito em que eles fazem o que fazem.

Se você tem convicção, isso aparece como credibilidade.

Recentemente eu disse a alguém que eu estava entrevistando:

“Você deve ser um crente. Se você não é um crente, você não vai conseguir!

Queremos crentes. Você deve acreditar em si mesmo, na empresa, e o que estamos fazendo aqui.

 Isso é convicção.

Estamos juntos!

Sem dúvida, a pandemia está impulsionando o ESG nas organizações

Empresas que pensam em interesses mais amplos das partes interessadas surgirão em muito melhor forma, não tenho dúvida!

Como uma porta de cofre se fechando, a pandemia global do vírus silenciou o zumbido constante do comércio.

 Os bloqueios pararam empresas e escolas, interromperam cadeias de suprimentos, fecharam aeroportos e pararam as viagens aéreas.

 À medida que as ruas ficavam estranhamente vazias no que teria sido congestionado o tráfego diário, as fotos compartilhadas nas redes sociais, em vez disso, eram de um magnífico céu azul perfeito de vistas da cidade nunca vistas da cidade há algum tempo.

A divulgação do número de crescimento do PIB com um declínio prevê a escala de destruição econômica provocada por bloqueios que serão espelhados globalmente.

O Fundo Monetário Internacional revisou a taxa de crescimento da China, prevendo crescimento zero para a região e descrevendo o impacto da corona vírus nela como “grave e sem precedentes”.

Trágico como tem sido, e ainda é dado o triste número de mortes, esta emergência de saúde global, no entanto, tem sido um sopro de ar fresco para o meio ambiente.

As emissões de carbono devem registrar a maior queda anual registrada, mais do que durante qualquer crise econômica ou período de guerra anterior, de acordo com o Carbon Briefs, um site britânico focado em ciência climática.

À medida que os bloqueios forem suspensos em fases nos próximos meses, as empresas que desejam reiniciar estarão recebendo as peças de uma perspectiva de negócios abalada.

No início da temporada de ganhos, falar sobre previsões de lucro para o ano com avaliações não confiáveis baseadas em ganhos será uma perda de tempo.

De fato, a dispersão das previsões dos analistas é a mais alta já registrada.

Como os investidores recuaram, os níveis de caixa estão em níveis recordes.

De acordo com uma pesquisa com gestores de fundos realizada pelo Bank of América em abril de 2020, eles estão no nível mais alto desde os ataques terroristas de 11 de setembro.

Com a maioria dos gestores de fundos pesquisados apontando uma recessão para o ano, sua alocação para ações também é a mais baixa desde março de 2009.

As empresas, nas profundezas desta crise e planejando o que vem a seguir, têm uma oportunidade incomum de olhar além do foco estreito de como cumprir as metas de crescimento deste ano.

 Mesmo seus stakeholders financeiros não esperam muito, se é que têm alguma coisa, devido ao deslocamento generalizado.

O tempo dos investidores é muito melhor gasto observando casos de infecção / vírus ativo em busca de sinais de uma possível reabertura da economia.

Em vez disso, as empresas que estão pensando em interesses mais amplos das partes interessadas surgirão de forma muito melhor.

No mundo pós-pandemia, as empresas precisarão fazer mais para demonstrar completamente como estão atendendo ao interesse mais amplo da sociedade.

Para questões ambientais, sociais e de governança (ESG), “é um momento divisor de águas”.

O que se torna extremamente visível em um momento como este é como as empresas estão pensando em seus stakeholders mais amplos e questões relacionadas à sustentabilidade.

Mesmo como as empresas pensam sobre seus balanços, a forma como as marcas ressoam e se conectam com seus clientes se tornam ainda mais agudas em um momento como esse.

 Os resgates corporativos provavelmente exigirão cortes de capital, ou seja, o setor público se interessando em troca de assistência.”

O fato de os bancos centrais e os governos terem entrado e de maneira importante apontado para um futuro de governos desempenhando um papel muito maior nos próximos anos.

 Esta é uma oportunidade para os reguladores moldarem os tipos de sociedade em que queremos viver assim que saímos disso”

Há um repensar sobre quais são os tipos de modelos de negócios dos quais queremos apoiar?

Quais são os tipos de prioridades que queremos ter como sociedade?

 Você pode ver os reguladores pensando nisso agora com o tipo de ações políticas dramáticas tomadas por essa crise que as incentivam e reforçam.

Possivelmente vamos observar uma nova geração de empresas capazes de formar parcerias efetivas com os governos e apoiar a qualidade com a prestação de serviços em escala, como nunca antes visto.

“A próxima geração de organizações precisará fornecer valor de uma maneira totalmente diferente”.

Estamos juntos!

A importância do compliance dos requisitos legais para sua gestão ambiental dento do ESG

O cumprimento da legislação ambiental é uma das partes mais críticas da ISO 14001/SGA.

Embora a norma não faça distinção entre diferentes setores de negócios, é fácil imaginar os potenciais efeitos negativos de uma usina por exemplo não atender aos requisitos legais e o impacto resultante.

Por conseguinte, dada a importância de cumprir a legislação, que medidas uma organização pode tomar para garantir que estes requisitos sejam cumpridos antes de uma auditoria?

Faz sentido ter uma lista de verificação da legislação para ajudar a alcançar a conformidade para a sua empresa?

A norma menciona que cada organização terá a exigência de cumprir suas obrigações de conformidade.

O que mudou na 14001-2015?

A legislação e as necessidades das partes interessadas de uma organização agora podem ser classificadas em conjunto como “obrigações de conformidade”.

A norma sugere que cada organização deve ter acesso a obrigações que a afetem, determinar como elas podem afetar o seu sistema de gestão e levá-las em conta ao planejar atividades, mantendo evidências documentadas.

Portanto, torna-se claro que a manutenção de uma lista de verificação de auditoria poderia ajudar sua organização a atender a esses requisitos, então quais outros fatores você deve considerar antes de estabelecer a lista de verificação?

Agora que compreendemos que a legislação e as necessidades das partes interessadas são classificadas em conjunto, podemos decidir onde documentá-lo, como verificá-la e como analisá-la de forma eficaz.

Faz sentido considerar as seguintes perguntas:

Que canais podem ser identificados e utilizados para garantir a identificação de legislação relevante?

Quem é responsável por isso dentro de sua organização?

São considerados todos os requisitos das partes interessadas? Você precisa de entrada de diferentes departamentos internos e parceiros externos definidos para conseguir isso?

Como é gerida a comunicação interna e externa? Os funcionários e outras partes interessadas precisam ser informados das mudanças para garantir que os processos e comportamentos sejam ajustados de acordo?

O treinamento é um requisito para atender aos termos de quaisquer mudanças?

Existe uma verificação independente de que todas as obrigações corretas de conformidade foram identificadas e implementadas?

A coisa mais importante é que agora você pode criar uma lista de verificação que garante que essas tarefas sejam alocadas, realizadas e registradas de uma maneira que torne possível revisar sua eficácia.

A norma não faz menção a uma lista de verificação, mas a verificação da legislação é um exemplo em que a criação de uma lista de verificação pode fazer sentido do ponto de vista do negócio.

O cumprimento da legislação pode ajudar a atender aos objetivos da organização, evitar penalidades financeiras caras e, em muitos casos, garantir que a reputação da sua marca intacta.

A consolidação das mudanças na legislação, responsabilidades, datas das mudanças e ações necessárias para a comunicação com as partes interessadas pode ajudar a conseguir isso com eficiência.

É muito importante observar que a norma declara apenas que “obrigações de conformidade” precisam ser consideradas ao organizar as atividades, mas essa lista de verificação também pode fornecer uma oportunidade de melhoria para os seus negócios.

 Considere todas as atividades que possam afetar sua conformidade com a própria legislação e decida se vale a pena incluir na sua lista de verificação.

Por exemplo, se o seu negócio deve estar em conformidade com a legislação, talvez você precise provar sua conformidade duas vezes por ano.

 No entanto, se você passar seis meses sem verificar e depois encontrar um problema, pode ser tarde demais para corrigi-lo a tempo para a data prescrita.

Nesse caso, você pode ter o problema de legislação em sua lista de verificação e seus requisitos de conformidade, mas deve garantir que sua lista de verificação solicite ao responsável pessoa para revisar o status e fazer as alterações necessárias a cada três meses e um mês antes das datas de conformidade.

Pensar assim pode não apenas ajudar sua organização a atender aos requisitos de legislação e conformidades, mas também pode estabelecer boas práticas que garantem que você fique à frente da concorrência.

 Garantir que suas obrigações de conformidade sejam organizadas, visíveis, responsabilidades alocadas e todo o processo documentado possa trazer outro benefício para seus clientes, e uma lista de verificação é um excelente método para alcançar isso.

Fundamental lembrar que o principal benefício da conformidade ambiental é para os seus negócios e claro para o meio ambiente.

Estamos juntos!

Responsabilidade Social Corporativa X COVID-19, organizações falam em “propósito e valores” agora é a hora de ver quem fala a verdade!

A forma como as organizações estão e vão prosseguir depois da covid 19 e, no momento respondem a essa crise marcará um ponto de virada que será lembrado por décadas.

Estamos assistindo doações para todos os lados, bem como “Estamos trabalhando para você comer, ficar vivo etc.”

Muito legal, né! mas claro que ninguém está trabalhando de graça e muitos queriam mesmo é ficar em casa com suas famílias, mas se ficam, são demitidos!

Para milhões de brasileiros, a nova lei que foi decretada para ajudar será muito pequena e tarde demais.

Espera-se que pagamentos em dinheiro cheguem a informais, e colaboradores demitidos.

Mas os colaboradores que perderam sua renda sem aviso prévio não podem esperar semanas para alimentar suas famílias.

Para grande parte dos brasileiros, esta é uma crise que requer ações imediatas que só as organizações podem tomar.

A forma como as organizações respondem a essa crise não será esquecida por um bom tempo

Observemos na arquibancada como vão agir!

Organizações falam muito sobre ter um propósito social e um conjunto de valores, ou o quanto se preocupam com seus colaboradores e seus stakeholders.

 Agora é a hora de vocês cumprirem esse compromisso!!

Existe uma crença que colaboradores só realmente acreditam que sua organização tem um propósito e valores claros quando veem que a administração toma uma decisão que sacrifica a rentabilidade de curto prazo para aderir a esses valores.

Quando nossa consultoria se deparou com crises na economia, tomamos a decisão de não demitir pessoas, mas de reduzir os salários em uma escala variável, para que aqueles que lucrassem mais tomassem os cortes mais profundos e aqueles com crianças tivessem uma redução muito pequena.

Faz tempo, mas ainda estão falando sobre essa decisão, e decidimos repeti-la agora.

Entendo que os líderes corporativos enfrentam pressão de investidores e banqueiros para manter o caixa e reduzir as perdas, mas nem investidores nem banqueiros passarão fome.

Mesmo os aposentados, que viram suas economias esgotadas, podem esperar ver as ações se recuperarem desde que não entrem em pânico.

As empresas cancelam custos de reestruturação, falhas de produtos ou aquisições que dão errado o tempo todo.

Todos entenderão o cancelamento de perdas devido à pandemia de corona vírus. 

O que as organizações fazem para ajudar seus funcionários demitidos, além do que é exigido ou esperado, será lembrado e reembolsado com maior lealdade, aumento da produtividade e um benefício de reputação duradouro por muitos anos.

Continuar a pagar salários, ainda menos do que o salário integral, talvez seja uma opção.

Mas quem sou eu para dizer o que fazer, cada um sabe até onde pode ir, e sua consciência também.

 É essencial não apenas como uma questão de responsabilidade social corporativa; também reduzirá substancialmente os custos de recontratação de funcionários quando a economia voltar ao normal.

Grandes organizações devem usar suas fundações (as que tiverem) para ajudar com despensas, clínicas gratuitas e outras organizações sem fins lucrativos que atendem às necessidades imediatas das comunidades onde operam.

Ninguém espera ou exige que as organizações tomem medidas extraordinárias para ajudar seus stakeholders, mas os passos ousados e criativos que tomam hoje para fornecer assistência imediata definirão seu legado amanhã.

Vamos ver quem está falando da boca para fora, ou melhor, do seu lindo website e dos banners da sua área de comunicação publicados, para os que realmente tomaram uma postura digna de quem tem uma RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA VERDADEIRA

Estamos juntos!

Lições aprendidas com Covid e, vamos melhorar da próxima vez

Lições aprendidas com a covid e, vamos melhorar da próxima vez.

 Ao contrário de muitos de vocês, eu trabalho em casa (bem, exceto quando estou no campo, vida de consultor é na estrada ajudando) então não estou sentindo estar preso.

Quem trabalha ou trabalhou em trecho e embarcado como eu por 4 décadas, sabe que é viver em contêineres por meses sem ir para casa anos e anos.

 Eu ainda ando toco o meu baixo, implico com os meus filhos e participo de reuniões praticamente não mudou muito, mas a incerteza é grande!

Em 2019 por um motivo de saúde familiar, pedi demissão da vice presidência para acompanhar o tratamento e acabei sendo consultor como meio de vida, estava me preparando para isso em 3 anos, mas Deus sabe o que faz.

E assim hoje sou um estagiário de novos negócios como consultor em QSMS-RS & Sustentabilidade

Quando tomei a decisão, estava com medo do pior cenário possível vivendo na rua, passando fome com minha família, como pagar o tratamento e nunca mais encontrar trabalho.

Muitos de vocês podem estar se sentindo da mesma maneira agora.

Talvez a coisa mais perturbadora sobre esta Pandemia é o quão tristemente despreparados muitos países estavam para isso. 

Perdemos os principais indicadores e para muitos, isso foi um problema da China, então foi um problema da Itália, então veio às nossas portas e entramos em pânico.

Essa briga política idiota também, não ajuda nem um pouco.

 Como não poderíamos ver isso chegando/ a hora de construir hospitais e produzir mais ventiladores não é quando os hospitais já estão sobrecarregados, mas bem antes disso. 

O tempo para limitar o número de suprimentos vitais antes que os acumuladores tenham estripado tudo não depois.

 O tempo para educar as pessoas sobre como se proteger contra infecções antes que as infecções se espalhem.

 Nós estragamos tudo nesta crise, mas a verdadeira questão é se aprendemos o suficiente para fazer melhor da próxima vez.

 Eu acho que nós temos, espero que tenhamos, eu rezo para que tenhamos.

Se você ler esse texto você vai entender o porquê.

Quando estou escrevendo algo, estou escrevendo para você.

Estou escrevendo algo pessoal para alguém que não conheço.

 Algumas pessoas gostam e outras não.

 Não é o meu habitual, escrever para quem não é da minha área de QSMS-RS & Sustentabilidade, mas eu realmente queria trazer esperança para aqueles de vocês que estão preocupados sobre como o seu mundo vai cuidar da poeira da pandemia se instala.

Tememos o desconhecido precisamente porque é desconhecido.

Muitos de nós mal podem esperar para voltar ao normal, mas isso não vai acontecer.

 O COVID-19 pegou grande parte do mundo com as calças abaixadas e muitos CEOs e empresários nunca enfrentaram um desafio dessa magnitude.

Podemos esperar que eles aprendam com isso e que cada um como indivíduos aprenda com essa crise.

 Espero que todos não voltemos aos negócios como de costume, porque por mais que eu queira tranquilizá-los, esta não é a última crise global que enfrentaremos.

Em todas as partes do mundo, em todos os negócios, em todos os lares, devemos aprender que nossas normas sociais no que se refere à nossa resposta às crises precisam mudar.

Se as empresas esperam sacrifício e lealdade de sua força de trabalho, agora precisam sacrificar e mostrar lealdade aos trabalhadores em tempos difíceis.

Se estamos todos juntos nisso, como podemos agir como se fosse “todo homem por si mesmo”?

 Como nos comportamos agora, seja como colaborador ou como líder, determinará como as coisas serão quando tudo isso acabar.

Liderança, verdadeira liderança, não vem do gerenciamento nos bons tempos.

Não, a verdadeira liderança é formada no meio das crises.

Precisamos fazer mais para proteger as pessoas que trabalham por conta própria, trabalham na economia de shows ou ficam vulneráveis quando os negócios secam.

Espero que as coisas nunca voltem ao normal, espero que surjamos um mundo mais forte, mais inteligente e mais compassivo.

Mas, por enquanto, tudo o que podemos fazer é esperar.

Fique seguro e saudável

Estamos juntos!

Por que alguns programas de desenvolvimento da cultura de segurança não funcionam?

Volta e meia a aparece um acadêmico sério da área de psicologia falando sobre cultura de segurança e explicando as suas visões etc., assisto isso desde 1982, e cá entre nós nada mudou, até agora não observei que nenhuma taxa de acidentes baixou em nenhum setor, mas sou um “Beliver”, tenho esperança de que alguém consiga, em 40 anos não consegui!

Mas a história que conto a seguir, se repete com bastante frequência, esse mês acabamos de realizar a centésima elaboração (desde que começamos nossa consultoria), de um diagnóstico de nível de maturidade e, com certa frequência encontramos essa situação.

Uma empresa, inconformada com seus resultados em segurança, decide iniciar um programa para o desenvolvimento da cultura de toda a companhia.

Com um diagnóstico em mãos, decide implementar as ações sugeridas pela consultoria e coloca como meta avançar em um nível de cultura em dois anos.

Parece atingível, todos estão muito motivados.

Na devolutiva do diagnóstico, discute-se com o CEO e demais executivos sobre os ajustes que precisam ser feitos;

Não faz sentido bonificar apenas a produção, os C-level precisam inserir segurança em suas falas e, mais do que isso, demonstrar compromisso com o tema.

Acerta-se reuniões bimensais com o board para falar sobre o programa.

A abertura do grupo foi ótima, o gerente de QSMS -RS & Sustentabilidade tem certeza de que todos irão aderir às novas orientações.

O programa começa a ser implementado;

A área de comunicação vira parceira e desenvolve uma estratégia para que todos saibam e compreendam a mudança pela qual a empresa irá passar, temos reuniões frequentes com RH para pensar a melhor forma de desenvolver as competências de segurança na companhia e a implementação do programa é realmente a prioridade nº1 da equipe de segurança.

Entretanto, está sendo difícil achar agenda para falar com algumas lideranças da companhia e decide-se começar a sensibilizar sobre o tema a partir do nível de gerência… Diretoria ficará para um outro momento.

As reuniões bimensais com o board ocorrem com falhas: Ora acontecem, ora não, e muitos executivos faltam meus colegas com certeza já viram esse filme

Por falta de tomada de decisão estratégica, algumas escolhas que vão além do QSMS-RS & Sustentabilidade e permeiam outras áreas não são feitas e o programa passa a funcionar apenas dentro dos limites da área de segurança.

Bingo: O programa naufragou.

É possível discutir melhorias de ferramentas, executar treinamentos e implementar campanhas de comunicação, mas as decisões estratégicas, que liberam investimentos, definem KPIs e propõem um novo modo de ser não serão tomadas.

Para mudar a cultura de segurança de uma empresa é necessário ir além e mexer em toda sua cultura, e isso nunca é fácil.

Para uma cultura de segurança realmente se desenvolver é necessário que arestas que não estão dentro do escopo do QSMS-RS & Sustentabilidade sejam ajustadas e isso requer disponibilidade da companhia como um todo, não apenas da área de segurança ou da diretoria na qual está inserida.

É impossível evoluir em segurança (de forma sustentável e duradoura) sem que o CEO esteja envolvido, seja o grande patrocinador do programa e valide o novo modus operandi, onde segurança passará a ser um valor.

Com essa nova forma de funcionar posta pelo CEO, todos os outros executivos terão que se adaptar e a área de QSMS-RS & Sustentabilidade será o suporte para a transformação.

Entretanto, se não for assim o escopo da mudança fica bastante restrito e dificilmente chegará à cultura da companhia de fato, tendo um limite difícil de ser ultrapassado. Esse limite nem sempre é visto de forma clara, mas certamente está lá.

Assim, antes de iniciar a implementação de um programa para o desenvolvimento de cultura de segurança, é importantíssimo avaliar quais são os principais patrocinadores do programa, qual o nível hierárquico que estão inseridos, seu poder de influência e, se for o caso, trabalhar construindo alianças para chegar em um nível estratégico antes de iniciar ações de desenvolvimento.

Estamos juntos!

Como a cultura da organização afeta as experiências dos colaboradores, e algumas sugestões s que podem melhorar essa cultura.

A cultura de uma organização é simplesmente a identidade de uma empresa.

 Envolve os processos, valores fundamentais, estilo de gestão, código de vestimenta e muitas outras coisas.

 No entanto, você pode descrevê-la como a personalidade geral de uma empresa.

 Embora no passado não fosse muito importante, hoje a cultura da organização pode afetar muito a satisfação dos colaboradores. 

O que afeta a satisfação dos colaboradores se traduz na produtividade dos colaboradores, na satisfação do cliente e, eventualmente, no crescimento dos negócios.

Uma boa cultura aumenta a produtividade através da elevação do colaborador moral.

 Um número respeitável de colaboradores acredita que uma boa cultura organizacional os ajuda a melhorar sua produtividade, de acordo com pesquisas recentes.

Em nosso trabalho de nível de maturidade ou até mesmo em treinamentos, os colaboradores mencionaram que acreditam que a cultura é extremamente importante para o crescimento da organização.

 No entanto, há uma diferença entre uma “boa cultura” de uma … vamos dizer “má cultura ou falta de cultura” organizacional

Gigantes da tecnologia no Vale do Silício posam como exemplos notáveis de empresas com grande cultura

Eles investem no conforto e experiências de seus colaboradores. 

Essas são as organizações que oferecem aos seus colaboradores tecnologia de ponta, almoço gratuito, excelente comunicação, férias remuneradas e chuveiros de escritório, entre outras vantagens. 

Por outro lado, empresas com” culturas fracas ou inexistentes “estão sempre no topo das listas de “as piores para trabalhar”.

 Isso não significa que essas empresas não lucram, mas obviamente lutam para alcançar certas métricas.

 Sem chamar ninguém, você pode facilmente notar organizações com culturas ruins apenas olhando ao redor.

 Então, como a cultura da empresa afeta as experiências dos colaboradores? 

Felicidade!

Não há dúvida de que a cultura da empresa pode afetar a felicidade de um colaborador que, por sua vez, afeta seu desempenho.

 Uma cultura ruim pode diminuir a autoestima de um colaborador tornando-o menos produtivo.

 Por outro lado, uma boa cultura da empresa valoriza seus colaboradores independentemente do cargo. 

Quando os colaboradores ficam felizes, estendem a felicidade aos clientes da empresa aumentando a satisfação e a retenção dos clientes.

Desempenho!

Se os colaboradores se sentirem apreciados no escritório, é mais provável que trabalhem mais e desapareçam mais longe para alcançar os objetivos. 

Uma cultura que valoriza seus colaboradores faz com que eles sejam donos dos projetos levando a um melhor desempenho. 

Além disso, se você lhes der uma oportunidade de liderar, eles sentem uma sensação de direito, portanto, trabalham mais para alcançar os objetivos da empresa.

Engajamento!

Uma boa cultura leva a um melhor engajamento dos colaboradores. 

Nesse sentido, você consegue melhores resultados em relação à comunicação, colaboração e produtividade. 

Uma boa cultura garante que toda a equipe trabalhe em conjunto para alcançar as metas da empresa em vez de os colaboradores se alinharem em grupos de acordo com o departamento.

Como melhorar a cultura da empresa??

Consertar relações com colaboradores!

Os colaboradores que se sentem valorizados por seus empregadores obviamente trabalharão duro para alcançar os objetivos da empresa.

 Nesse sentido, certifique-se de que a relação entre você e seus colaboradores seja perfeita a um ponto em que eles se sintam livres para lhe dizer qualquer coisa. 

Os colaboradores que estão abertos com seus empregadores são mais propensos a compartilhar ideias e ir mais longe em relação à inovação. 

Abra canais de comunicação claros e garanta aos colaboradores um feedback rápido se você quiser aumentar a confiança entre você e seus colaboradores.

Invista em vantagens dos colaboradores

As grandes empresas Google, Facebook e Microsoft têm vantagens para os colaboradores, o que explica por que atraem apenas os melhores. 

Você não tem que colocar em prática um orçamento inflado para regalias para ter seus colaboradores engajados.

Às vezes são apenas as coisas simples que importam como café grátis, refeições, um bom plano de saúde, trabalhar em casa usando um rastreador de tempo automatizado, como relógio de tempo de índice e benefícios de aposentadoria.

 Como proprietário da empresa, você deve entender o histórico de seus colaboradores e adaptar suas vantagens para atender às suas necessidades em vez de ter um tamanho que se encaixe em toda a abordagem. Por exemplo, colaboradores com família valorizariam mais os planos de saúde do que as partes da empresa.

Recompensar colaboradores

Acho que nunca encontrará alguém que odeie ser recompensado. 

É da natureza humana ter essa sensação de bem se você for recompensado mesmo que seja seu dever.

 Além disso, os seres humanos tendem a ser competitivos, o que significa melhor produtividade se houver um prêmio. 

No entanto, eu abordaria isso com cautela e tentaria levar isso a um nível pessoal para que alguns colaboradores não se sintam deixados de fora.

Uma boa cultura empresarial vai para a retenção de colaboradores, autopromoção, melhor experiência do cliente e crescimento entre outros benefícios.

 Nesse sentido, você precisa encontrar algo que funcione para sua empresa hoje.

Estamos juntos!

Essa tal de ESG : Por que as organizações devem se preocupar?

Já perdi a conta de quantas vezes ouvi tal pergunta ultimamente, e o que mais doí, é sempre depois ou antes de uma palestra ou até mesmo treinamento sobre o tema.

O ESG está no radar da maioria das empresas, bem como a sociedade está cada vez mais esperando das organizações muito mais do que apenas entregar um produto e fazer lucros.

As organizações devem ir além de suas operações e produtos e incluir compromissos para garantir a sustentabilidade social e ambiental com Governança (ESG).

De acordo com Larry Fink, CEO da Black Rock, a maior empresa de gestão de dinheiro do mundo com mais de USD 8 trilhões em gestão de ativos.

Para prosperar ao longo do tempo, cada organização deve, não só entregar o desempenho financeiro, mas também mostrar resultado positivo em contribuição para a sociedade e o meio ambiente.

Atualmente, a integração do ESG nas organizações ocorre em diferentes níveis, dependendo, por exemplo, do modelo de negócios da empresa, dos objetivos estratégicos e da finalidade.

 Embora as organizações líderes tenham feito mudanças fundamentais para reformular suas operações e produtos seguindo princípios de sustentabilidade.

A maioria tem uma abordagem fragmentada e reativa lançando iniciativas ad hoc para aprimorar suas credenciais “verdes” e sociais, para cumprir os regulamentos, ou para lidar com emergências;

Em vez de tratar a sustentabilidade como parte integral do negócio para alcançar impacto direto sobre a sociedade e os resultados das empresas.

Neste sentido, compreender as implicações dessas abordagens é imperativo para construir uma estratégia de negócios eficaz que será fundamental para alcançar um crescimento duradouro com um impacto positivo na sociedade.

Portanto, este texto tem como objetivo responder à seguinte pergunta:

As empresas devem fazer da sustentabilidade o ponto de partida do que eles fazem, ou melhor, levar as necessidades do negócio como ponto de partida, e em seguida, destacar como isso contribui para a sustentabilidade?

Fica a pergunta para meus colegas!

Estamos juntos!

Quem tem medo do ESG?

Ser ou não ser uma empresa dentro dos princípios do ESG   em minha organização?

Nestas últimas semanas participando de eventos em associações, deparo mais uma vez com estes questionamentos por partes de empresários presentes em minhas palestras.

Falar bem sobre os benefícios da Sustentabilidade e ODS é fácil (tem uma centena de textos a respeito e excelentes exemplos a serem seguidos).

Depois então de ter aparecido para o mundo como tema na abertura dos jogos Olímpicos no RJ, mudança climática, risco ESG para bancos e fundos de investimentos, nem se fala!

Mas voltando ao mundo real, ou melhor ao corporativo.

Quanto custa está tal de “ESG” para minha organização?

Estão errados em me perguntar? Não creio.

Falar sobre como é bom ser uma empresa considerada Sustentável é ótimo, ainda por cima recebemos prêmios, somos convidados para falar em palestras, participar em mesa redonda, franzimos a testa preocupados com as futuras gerações e etc.

Melhor chance para dar valor a marca da empresa, impossível.

Claro, não confundir uma empresa 100% Sustentável com uma que realiza meia dúzia de ações em comunidades, reduz consumo de água, segrega resíduos e de repente se considera Sustentável!!

Está bem longe disso, cá venhamos.

Mas são atitudes louváveis, e melhor do que não fazer nada.

Quando a assumi pela primeira vez a função de gestor tendo a responsabilidade de direcionar a empresa no caminho da sustentabilidade, não tinha a menor ideia do que vinha pela frente.

Logo após o discurso do CEO para os acionistas, que deveríamos ser uma empresa preocupada com ESG (social, ambiental, governança) e o futuro da empresa estava na sustentabilidade.

Fui chamado a uma reunião e disseram que agora eu era gestor de Sustentabilidade e QSMS-RS, e eu inocente pensando cá com meus botões, se não consegui implantar uma cultura de segurança, agora vou ter um grande Capex, Opex e equipe para investir em Sustentabilidade, segurança, qualidade e …….

Inocente, não sabia de nada!

Primeira pergunta ao meu líder.

Qual vai ser meu Capex, Opex e o meu Heads counts para começarmos a ser sustentáveis?

Ainda me lembro da expressão dele, riu e disse NADA! Use o que você tem.

O que eu aprendi mais uma vez: Do discurso a prática, muitas águas vão rolar, suor e lágrimas virão, mas se você acredita no que pode fazer, dá o teu jeito vai lá é faz.

E realizamos.

Primeira e única regra: Todo investimento em Sustentabilidade tem que dar retorno.

Como diretor ligado ao CEO, tinha força para convocar várias reuniões (haja reclamação), se você não tem uma posição forte dentro da empresa, esquece, será apenas uma figura de retórica bonitinha e muitas tapinhas nas costas.

Convocar ajuda dos colaboradores a participar do comitê de sustentabilidade !!!, é fácil sendo diretor.

Mas comoooo………, tirar alguém da produção para isso, tem custo, você sabia?

Imprimir cartazes, reuniões, adesivos e treinamentos, tem custo você sabia?

Mudar a linha de operação para ser mais sustentável, tem custo você sabia?

Auditar a cadeia de fornecedores tem custo, você sabia?

Inovar, rsrsrsrrsrsr, tem custo você sabia?

E este é o mundo corporativo, e sempre convivi muito bem com isso, pois fui treinado e focado para os desafios dentro de uma organização.

Quando você acredita nos resultados, nada disso te impede de realizar um trabalho que é de formiguinha, mas quando você menos espera, estes, começam a aparecer.

O Capex, Opex e os Heads counts aumentam, quando você demonstra resultados com sua equipe.

Com um bom trabalho de persuasão e liderança como exemplo você ganha mais aliados.

E quando você menos espera está no caminho da Sustentabilidade.

Agora, como posso dizer ao empresário quanto custa para ser uma empresa 100% Sustentável, e não somente apenas uma com website bonito esperando ser premiado por alguma ação socioambiental.

Não existe quanto custa.

Mas sim, quão tanto ele está preocupado com a estratégia de sobrevivência do negócio dele para o futuro, e está disposto a desprender esforço e dar total apoio a equipe no caminho da mudança para uma empresa 100% Sustentável.

Estamos juntos!

Todo dia deve ser o “28 Abril Verde, uma data triste, que já mais pode ser esquecida”.

O dia 28 de abril tem um significado importante para nós profissionais de QSMS-RS no mundo.

A partir de 1985, por iniciativa do movimento sindical dos trabalhadores canadenses e depois de certo tempo, o mundo passou a celebrar ou lembrar? :
O “Dia Internacional em Memória das Vítimas dos Acidentes e das Doenças do Trabalho”.

E desde 2003, na mesma data, a Organização Internacional do Trabalho / OIT promove, também, o “Dia Mundial para a Saúde e Segurança no Trabalho”.

No âmbito da OIT, “a celebração do dia consiste em uma campanha anual internacional para promover o trabalho seguro, saudável e decente, que culmina no dia 28 de abril”.

No Brasil, ambas as versões dos “28 de Abril” são celebradas, quase sempre dando destaque a um tema mais específico, proposto pelos idealizadores das celebrações, em escala mundial.

A escolha da data de 28 de abril foi feita pelo movimento internacional de trabalhadores em função, também, de uma infeliz tragédia de grandes proporções.

No dia 28 de abril de 1969, uma explosão em mina de carvão do estado de West Virgínia, nos EUA, tirou a vida de 78 mineiros.

Muitas outras tragédias ceifadoras de vidas, no mundo, já haviam deixado os rastros indeléveis da morte em muitos outros dias, e infelizmente até os dias de hoje.

O rastro do sofrimento, da doença, da incapacidade e da morte tem impactado não apenas pessoas formalmente classificadas como trabalhadoras’, mas, em muitos casos, não há qualquer fronteira entre “trabalhadores”, moradores das comunidades dos entornos, e mesmo populações menos próximas.

Sempre bom lembrar que acidentes causam consequências que transpassam os limites do ambiente de trabalho.

De acordo com os estatísticos oficiais, do Ministério do Trabalho e Previdência Social, têm sido registrados, em média, 700 mil acidentes de trabalho por ano, em nosso país, desde 2010.

Em 2014, último dado disponível, foram registrados 704,1 mil, sendo 2.783 mil óbitos e 251,5 mil afastamentos por mais de 15 dias.

Do total de 704,1 mil acidentes e doenças do trabalho comunicados ao MTPS em 2014, 68% dos acidentados são homens (478,9 mil), a maior parte na faixa etária de 25 a 29 anos (80,5 mil).

Neste mesmo período, 225,2 mil trabalhadoras foram vítimas de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho, ou, 32% do total, a maioria mulheres com idade entre 30 e 34 anos.

Enquanto houver mortes e mutilação em decorrência do trabalho.

É impossível deixarmos de ficar indignados, não somente nos dias 28 de abril de cada ano, mas todos os dias que antecedem e que sucedem essa data.

A você profissional de QSMS-RS cabe à responsabilidade de fazer o dia de 28 de abril o dia de todos os dias, horas, minutos e segundos mais seguro a vida!

Silêncio e muita reflexão neste dia!

Estamos Juntos !

Como escrever um bom relatório de investigação de acidentes, seguem algumas sugestões.

Atravessando o deserto da Somália, Etiópia e Sudão do Sul, visitando as frentes de trabalho por onde passarão as linhas de transmissão e onde as plantas eólicas e fotovoltaicas serão instaladas.

Chega a pior notícia que qualquer gestor pode receber!

Telefone de satélite te acha em qualquer lugar no mundo!

Chefe temos óbitos!

Mensagem seca, sem dizer muita coisa e começa a quela bateria de perguntas a quem está enviando a mensagem pelo telefone , fora o frio na barriga e o primeiro pensamento “o que eu vou dizer para direção “

Eram tempos de início do ESG, todo conselho voltado para taxas de acidentes e comunidades africanas.

Já estava com os meus cabelos brancos, vice-presidente de ESG.

Mas não muda nada a responsabilidade, pois é grande, mesmo não atuando nas linhas de frente de trechos a um bom tempo.

 O sentimento e angústia é horrível

Quantos? Como?

Estou indo para aí (outro país, burocracia etc. e, claro sair do meio do deserto não é fácil)

Envia o relatório o mais rápido possível!

Aí você observa como muito dos colegas ainda patinam nesses reports de acidentes.

Um relatório de investigação de um acidente precisa incluir todas as informações essenciais sobre o evento e até mesmo sobre um report de quase acidente.

O processo de redação do relatório começa com a apuração de fatos e termina com recomendações para prevenir acidentes futuros.

Você pode usar um formulário especial de relatório de acidentes, e pode ser bastante extenso.

Mas escrever qualquer relatório de acidente envolve quatro etapas básicas, e esses são o foco do nosso texto de hoje.

 Encontre os Fatos

Para se preparar para escrever um relatório, você tem que reunir todos os fatos.

 Por exemplo:

· Data, hora e local específico do incidente

· Nomes, cargos e departamento de funcionários envolvidos e supervisores imediatos

· Nomes e relatos de testemunhas

· Eventos que levaram ao acidente

· Exatamente o que o colaborador estava fazendo no momento do acidente.

· Condições ambientais (por exemplo, piso escorregadio, iluminação inadequada, ruído etc.)

· Circunstâncias (incluindo tarefas, equipamentos, ferramentas, materiais, EPI etc.)

· Lesões específicas (incluindo partes(s) do corpo feridos e natureza e extensão das lesões)

· Tipo de tratamento para lesões

· Danos a equipamentos, materiais etc.

 Determine a sequência

Com base nos fatos, você deve ser capaz de determinar a sequência de eventos.

Em seu relatório, descreva esta sequência em detalhes, incluindo:

-Eventos que levaram ao acidente.

 O colaborador estava andando correndo, curvando-se, agachado, subindo, levantando máquinas operacionais, empurrando uma vassoura, girando uma válvula, usando uma ferramenta, manuseando materiais perigosos etc.?

-Eventos envolvidos no acidente.

O colaborador foi atingido por um objeto ou pego dentro/entre objetos?

O colaborador caiu no mesmo nível ou de uma altura?

 O colaborador inalou vapores perigosos ou foi espirrado com um produto químico perigoso?

-Eventos imediatamente após o incidente.

 O que o colaborador fez: Começou a mancar? Reclamou de dor nas costas? Colocou a mão sobre um ferimento sangrando?

Também descreva como outros colegas de trabalho reagiram.

Eles pediram ajuda, administraram primeiros socorros, desligaram equipamentos, moveram a vítima etc.?

O acidente deve ser descrito no relatório com detalhes suficientes para que qualquer leitor possa imaginar claramente o que aconteceu.

Você pode considerar a criação de um diagrama para mostrar, de forma simples e visualmente eficaz, a sequência de eventos relacionados ao acidente incluí-lo em seu relatório.

Você também pode querer incluir fotos da cena do acidente, o que pode ajudar os leitores a acompanhar a sequência de eventos.

 Analisar

Seu relatório deve incluir uma análise aprofundada das causas do acidente.

As causas incluem:

· Causa primária (por exemplo, um derramamento no chão que causou um deslizamento e queda)

· Causas secundárias (por exemplo, funcionário não usar sapatos de trabalho apropriados ou carregar uma pilha de material que bloqueou a visão)

· Outros fatores contribuintes (por exemplo, lâmpada queimada na área).

Recomendações

As recomendações para a ação corretiva podem incluir ações corretivas imediatas, bem como ações corretivas de longo prazo, tais como:

· Treinamento dos colaboradores em práticas de trabalho seguras

· Atividades de manutenção preventiva que mantêm equipamentos em boas condições de funcionamento

· Avaliação de procedimentos de trabalho com recomendação de mudanças

· Realizar uma análise de risco de trabalho para avaliar a tarefa para quaisquer outros perigos e, em seguida, treinar os funcionários sobre esses perigos

· Mudanças de engenharia que tornam a tarefa mais segura ou mudanças administrativas que podem incluir a mudança na forma como a tarefa é executada.

Estamos juntos!

Não confunda gestão de riscos com gerenciamento de riscos de impactos socioambientais, por favor!

Há uma percepção equivocada de que a experiência em gestão de risco equivale a do gerenciamento de riscos dos impactos socioambientais

Riscos de impactos socioambientais é muito amplo, exige muito uma visão ampliada do ativo onde se localiza e dos stakeholders externos etc

O objetivo do gerenciamento de risco de segurança é remover as conjecturas e ajudar a empresa a tomar decisões mais inteligentes.

A gestão de risco é simplesmente um sistema de apoio à decisão.

Infelizmente, a maioria das empresas não acordaram para o fato, apesar dos esforços.

 O perigo está em incorporar maus hábitos que podem aumentar o risco de uma organização, ou simplesmente a falta de cultura em QSMS-RS & Sustentabilidade

Há uma percepção equivocada de que a experiência em outras áreas equivale a do gerenciamento de risco impactos socioambientais

 Na verdade, observamos muitos especialistas de riscos, mas de outras áreas que se dizem especialistas também em gestão de risco de impactos socioambientais.

 Muitas vezes, eles não são.

Essas são duas disciplinas distintas

Aqui estão os erros mais comuns e equívocos feitos na bem-intencionada gestão de riscos:

– Partir do zero

Muitos profissionais de segurança estão tentando reinventar a disciplina de gestão de riscos de segurança.

Felizmente, existem métodos bem estabelecidos na análise de risco de tarefas, como a forma de solicitar um parecer técnico e como representar a incerteza em modelos de risco.

No entanto, a maioria das pessoas desconhece como fazer isso corretamente, e acaba recriando não só os mesmos modelos, mas também as mesmas abordagens básicas deficientes.

O modelo mais acertado é escolher alguns” fatores de risco ” importantes, atribuir alguma pontuação ordinal, e, em seguida, executar a aritmética básica ou colocá-los em uma matriz”, acrescentando que muitos decisores experientes utilizam-se de métodos caseiros, gerando resultados questionáveis.

– Replicar o departamento de auditoria

Uma forma de os programas de gestão de risco fracassarem, é copiar as funções do departamento de auditoria.

Embora haja semelhanças entre os dois, os papéis são muito diferentes.

 A equipe de auditoria deve se preocupar com os erros que podem ocorrer por meio de falhas nos controles de segurança.

 É importante a preocupação com a frequência e o impacto potencial de riscos.

 O papel da auditoria é ajudar a empresa a entender como implementar controles, e o papel de gestão de risco é determinar como obter o máximo de investimentos em controles de segurança e processos relacionados.

– Confundir precisão com acuracidade

Muitos profissionais de segurança não se sentem confortáveis ​​em reduzir os riscos de segurança e vulnerabilidades para números simples.

Você vai ouvir as pessoas dizerem que não há tabelas relevantes, ou que não há dados suficientes para criar eventos relacionados que forneçam um valor.

Eles podem gerar uma estimativa numérica versus uma estimativa capaz de dar uma alta precisão numérica.

– Registrar riscos

Muitas organizações avaliam os riscos que enfrentam, focam demais em listar e classificar todas as coisas que podem dar errado, o famoso “Registro de Riscos”.

O problema com a criação de um registro de riscos é que as pessoas nunca sabem quando parar.

Quantos riscos vou continuar acumulando?

Até mesmo a possibilidade de um avião cair pelo telhado ???, muitos dos riscos inusitados, de probabilidade baixa, podem demandar uma perda do foco

–  Usar conceitos de risco indefinidos

As formas mais comuns de ameaças e vulnerabilidades estão classificadas em uma escala simples: baixa, média ou alta.

Afinal, o que significam cada um desses níveis? São realmente quantitativos?

Quando você pede para defini-los, em relação à probabilidade ou frequência de eventos, ninguém parece ser capaz de concordar com o que os termos realmente significam.

O resultado é que você tem essa ilusão de comunicação.

 Isso é mais perigoso do que tentar adicionar um pouco de precisão a um argumento.

Por exemplo, quando a probabilidade de um evento é baixa, alguns profissionais vão estimar que há uma chance de 10% de isso acontecer, enquanto outros vão pensar que é 33 %.

Você quer usar os números, sempre que possível, para definir as coisas numericamente, com o objetivo de torná-las mais claras.

–  Não ter um programa de Inteligência de Risco

Este é um grande erro!

Se o risco de segurança pode ser dividido em quatro conjuntos de informações [ameaças, controles, ativos e impacto], então qualquer mudança a qualquer uma dessas condições, teria um impacto sobre a postura de risco de uma organização.

 Infelizmente, as normas padrão de gestão de risco atuais demandam pouco tempo para colocar em prática um programa de inteligência de risco ou a importância dessa função.

 Nem explicam o que torna uma fonte válida de inteligência ou como lidar com as mudanças de novas informações e a postura da organização.

A implementação de uma função de inteligência é mais simples do que as empresas possam pensar, só precisam monitorar mudanças que possam afetar o seu risco.

A gestão de risco é difícil, mas fazê-la errado pode ser pior do que não fazer nada.

Você vai tomar decisões ruins e realizar maus cálculos e processos.

 Isso é um passo para uma situação ainda pior!

Estamos juntos!

Logística de atendimento a emergência ambiental, qual a realidade em nossos portos e hidrovias?

Desde o meu primeiro de trabalho em QSMS nas plataformas do mar do Norte.

A pronta reposta a acidentes a derrame de óleo em alto mar e em portos, passou a fazer parte da minha vida profissional.

Até a função de gestor sênior de QSMS-RS em algumas bases e terminais petroquímicos na África, foram muitos sustos e lições aprendidas (descritos em outros artigos).

Com o tempo, e sempre aprendendo, desenvolvi uma visão ampliada das grandes dificuldades e de como é difícil e complicada a logística de atendimento a acidentes ambientais tanto no modal terrestre e portos, até sua conclusão recuperando o passivo ambiental causado pelo impacto.

Fiquei assustado com a repercussão em meu último artigo sobre este assunto (Qualidade das empresas de atendimento a emergência ambiental e coleta de resíduos, você conhece a sua?).

A quantidade de e-mails de vários stakeholders e empresas, com comentários sobre a falta de qualidade de atendimento de quando foram acionadas as empresas responsáveis em atuar no cenário do acidente e as consequências jurídicas depois que foram imputadas por falta de uma um bom atendimento.

Levou a refletir e a escrever este texto.

Qual a realidade em nossos portos, bases, terminais, marinas e etc., quanto ao atendimento emergencial a desastres ambientais?

Os impactos ambientais originados por acidentes com o transporte de óleo e produtos perigosos contribuem, anualmente, para a poluição global dos oceanos e corpos hídricos.

Todos os anos, toneladas são derramadas em acidentes ou descargas ilegais, com graves consequências econômicas e ambientais.

Sim, volto a repetir; DESASTRES AMBIENTAIS CAUSAM DESASTRES ECONÔMICOS!

Dos acidentes com petroleiros, que infelizmente não são raros, até vazamentos em operações do dia a dia, que também não são muito comentados pela mídia, (este ano já tivemos alguns).

Quando o meio ambiente aquático é impactado formam extensas manchas, algumas até de difícil visualização.

São as chamadas marés da morte, de efeitos altamente destruidores, provocando uma enorme mortandade na fauna (aves marinhas, peixes, moluscos, crustáceos, etc.).

A difusão do oxigênio do ar na água é afetada, destruindo a cadeia alimentícia.

Além disso, esses produtos como óleo por exemplo aderem às brânquias de peixes e outros animais marinhos, impedindo trocas respiratórias adequadas e matando-os por asfixia.

Quando as marés da morte atingem as zonas costeiras, os seus efeitos tornam-se ainda mais catastróficos.

Além de destruírem a fauna e a flora, provocam enormes prejuízos à sociedade entre outros como a atividade pesqueira ou impacto negativo na atividade turística, já que os resíduos, de remoção difícil, impedem durante muito tempo a utilização das praias.

Apesar da existência da legislação de crimes ambientais, várias normas regulatórias e a demanda da sociedade.

A verdade é que a lógica do lucro imediato e falta de visão estratégica tem conduzido a um comportamento irresponsável e de total descaso a uma gestão de sustentabilidade e QSMS-RS portuária.

No universo de portos no Brasil, e cada vez mais crescendo. Onde também incluo as bases de apoio, terminais petroquímicos, marinas etc.

Não custa perguntar: Quem possui um sistema de gestão e Sustentabilidade e QSMS-RS organizado?

E quem está preparado para um atendimento a um vazamento de produtos perigosos?

Quais são as empresas que sabem o que estão fazendo quando prestam ao atendimento emergencial?

Ter uma boa gestão nesta área, muita das vezes não quer dizer nada, principalmente se não estão preparados para conter qualquer acidente ambiental.

As operações de lavagem dos tanques dos navios e pequenas embarcações em plena costa ainda são comuns, quando não são realizados dentro das próprias instalações portuárias e são derramadas enormes quantidades de óleo, que, não raramente, originam autênticas marés negras, mas continuam a cometer abusos, dada a dificuldade de fiscalização ou apenas não se importar.

Os oceanos há muito tempo vêm sendo usados como depósitos de detritos e resíduos perigosos. É difícil saber a quantidade exata de poluentes lançados ao mar, pois todos os dias, os mares e corpos hídricos recebem toneladas de resíduos.

As regiões estuarinas, os manguezais, os corais e as baías são os locais de procriação da grande maioria da fauna marinha. São nestes locais que principalmente camarões e centenas de espécies de peixes de potencial alimentar humano se reproduzem e criam.

Justamente aí, nestes riquíssimos ambientes marinhos é que estão os maiores efeitos da poluição quanto a um acidente ambiental.

A necessidade de não só criar uma cultura organizacional, mas realmente abraçar a causa de uma ter uma excelente gestão de prevenção e Sustentabilidade é o maior desafio para todos aqueles que administram portos, terminais, plataformas e etc.

E se não tomarem providências imediatas, vamos continuar a assistir cada vez mais desastres ambientais e seus impactos.

Quanto a qualidade das empresas que atendem a estas emergências. Só resta esperar que sejam qualificadas, treinadas a exaustão, que tenham responsabilidade na logística de atendimento do início ao fim (destino final de correto de resíduo).

Marketing, websites e papel aceitam tudo. Mas na hora “H” só se estabelece quem tem competência.

E quem não possui, o cliente paga a conta final.

Estamos juntos!

Custos socioambientais em sua gestão ESG, quais são os seus?

Participando das últimas feiras de meio ambiente e segurança no exterior e agora aqui no Brasil, é nítido a quantidade de equipamento e soluções para questão dos tratamentos e mecanismos para evitar impactos socioambientais e segurança do colaborador para realizar uma boa gestão empresarial.

Impressionante como estamos evoluindo nesta área, e a natureza e a sociedade agradecem.

Prestando atenção entre conversas de vendedores e interessados em adquirir ou saber mais das vantagens, noto que ainda falta por parte de alguns gestores em prestar atenção na questão de custo ambiental, ou melhor, CUSTO X BENEFÍCIO.

Certa vez, um empresário me chama para uma conversa com o seguinte questionamento.

Seu gestor tinha em seu requisito de compra: Botas de segurança sendo as mais caras do mercado, bem como alguns EPIs caríssimos.

No pacote também, uma estação de tratamento tão moderna que necessitava um técnico estrangeiro para operar pelo menos por um ano e que as peças de reposição só poderiam ser compradas no exterior.

E no final do seu pedido, mencionava se não comprasse o melhor de tudo, os resultados seriam muito aquém e multas viriam e etc. (terrorismo básico).

Ou seja, custo e benéfico passou longe e nem pensar. Vocês podem imaginar minha resposta.

Qualquer gestor em ESG quando se trata da operação em QSMS-RS e Sustentabilidade além de todas as dores de cabeça do dia a dia em suas operações, inovando, treinando, concretizando, acompanhando seus Kpis de resultados.

Tem obrigação de ser um excepcional gestor administrativo, pois além de ser responsável diretamente em dar resultado na sua área, tem também que dar retorno aos investimentos realizados pelos acionistas.

Tem que administrar seu Capex, Opex, Heads counts e entender na ponta do lápis.

Sem medir, não tem como melhorar e não dará o resultado como sua empresa espera.

O novo contexto econômico caracteriza-se por uma rígida postura dos clientes e a sociedade em geral, voltada à expectativa de interagir com organizações que sejam éticas, transparentes, com boa imagem institucional no mercado, e que atuem de forma ecologicamente responsável.

A incorporação do tema Sustentabilidade e QSMS-RS, e mais especificamente a área de custos relativos ao tema, não deve ser tratada somente como uma consequência desta tendência mundial que surge.

Mas sim necessariamente como um resultado da aplicação de critérios como os da questão sobre “Qualidade” que se incorporaram, paulatinamente, as empresas na década passada que também foi por uma questão de sobrevivência ao mercado.

Diante deste novo cenário mundial, as organizações necessitam direcionar suas estratégias para a variável ambiental, ou melhor, SUSTENTABILIDADE, a fim de obter vantagem competitiva.

As estratégias das empresas também devem levar em conta, a preocupação com gastos relevantes por natureza e volume, principalmente em função da relação custo/benefício. Sendo esta noção mais que básica para sobrevivência.

De que adianta ser sustentável e falir?

A gestão dessa variável exige ferramentas gerenciais para o controle dos custos e despesas.

Estas despesas de natureza ambiental devem ser controladas e gerenciadas continuamente.

Para isso, as empresas devem mapear e adotar sistemas de controle dos seus custos ambientais, pois são muitos, a fim de apurar os seus números que, na maioria das vezes, estão distorcidos por outros custos da empresa.

O controle dos custos ambientais conforme a importância tornou-se muito relevante dado o significativo volume que representam e, portanto, seus efeitos influem diretamente na continuação da empresa.

Esse controle refletirá o nível de falhas existentes e o volume de gastos necessários para eliminar e/ou reduzir estas falhas, seja na forma de investimentos de natureza permanente, ou de insumos consumidos no processo operacional.

A gestão dos custos ambientais inclui todos os aspectos da gestão de Sustentabilidade e QSMS-RS.

A gestão dos custos ambientais é um instrumento estratégico para aumentar e reduzir os custos, conduzindo a um processo de mudanças em desenvolvimento contínuo.

São por intermédio da gestão dos custos ambientais que se fortalecem os sistemas de gestão de Sustentabilidade existentes e facilita o estabelecimento de sistemas padronizados.

Ela gera informações básicas, ajuda a formar consciência e a criar estrutura que podem ser utilizadas como primeiros passos para o processo da ISO 14001.

As despesas e os investimentos na área de Sustentabilidade e QSMS-RS constituem itens que não podem faltar no rol da gestão econômica das organizações.

Cito alguns por exemplo como a administração dos passivos ambientais, análise do ciclo de vida entre muitos a gerenciar.

Os custos ambientais, na sua maioria são compostos por atividades indiretas ao processo e até mesmo intangíveis com alto grau de dificuldade para serem quantificados, embora se perceba claramente a sua existência.

A gestão dos custos ambientais é vital para a continuidade das empresas, através do gestor de Sustentabilidade e QSMS-RS.

Somente com o efetivo reconhecimento da importância sobre estes custos, perante seus colaboradores diretos e pela sociedade como um todo é que ficará possível retratar a questão da Sustentabilidade como parte integrante do negócio, sem causar danos ao meio ambiente em que se encontra inserida e aproveitar as vantagens competitivas.

Estamos juntos!

As políticas e diretrizes sobre as mudanças climáticas estão aí e, o seu planejamento na sua gestão de riscos ESG, pronto?

Sua organização está preparada paras os riscos das mudanças climáticas  ,para exportar ,atrair investimentos ,IPOs ou sobreviver as exigências do mercado financeiro?

Participando em um fórum com empresários sobre a importância do ESG e a estratégia de um plano de adequação nos negócios para exportação.

Onde mencionei a importância dos Princípios do Equador, atender aos padrões do IFC, para obter financiamento de bancos alinhados ao PRI (Princípio da Responsabilidade em Investimentos).

E claro, a questão das queimadas na Amazônia, onde os clientes estão preocupados em suas compras.

Fui bastante sabatinado sobre a necessidade de terem ou não uma gestão ESG  implantada em suas organizações, principalmente por aqueles que estão buscando o caminho das exportações.

Pois até então, estavam com atenção voltada a somente cumprir a lei e agora estavam sendo questionados e auditados sobre seus sistemas de QSMS-RS e Sustentabilidade dos seus clientes no exterior, pois se não estivessem dentro da conformidade esperada, seus produtos não seriam aceitos.

Em minha palestra citei uma experiência pela qual eu tinha passado para entenderem como é importante.

Recebemos uma visita /auditoria de nosso maior cliente.

Uma vez auditados em todos os quesitos de QSMS-RS e Sustentabilidade, nos pediram para entrevistar algumas pessoas das comunidades a nossa volta e pediram os Kpis sobre nossa evolução em reduzir as emissões.

Tínhamos tudo e mais um pouco pensávamos, mas no final faltava para este nosso cliente essas informações para que pudessem levar a matriz na Europa.

A preocupação de assistirem a marca deles associadas a empresas que infringiam questões sociais e ambientais era enorme!

Após este evento, ficou a lição aprendida e nos preparamos, pois a questão sobre as mudanças climáticas veio com força por parte dos outros clientes e nós já estávamos atentos atendendo aos requisitos.

Com tudo que se fala a respeito do ESG , ainda assim, alguns empresários possuem dúvida sobre a questão de ter ou não uma gestão de QSMS-RS e Sustentabilidade “efetiva” nas suas empresas.

Mesmo com o cenário econômico atual no Brasil.

A questão ambiental chegou, enraizou, não só por uma questão de adequação a legislação, mas passou a ser uma questão de sobrevivência para o próprio negócio e sua imagem perante a sociedade.

Esse cenário não vai mudar mais, muito pelo contrário.

A gestão ESG  deve ser considerada como um valor agregado ao seu produto.

Não é só no Brasil aonde a questão ambiental vem com força por causa do último grande desastre ambiental de Mariana (acontecerão mais, é uma questão de tempo).

Mas também no exterior, como por exemplo, uma das maiores empresas de automóveis do mundo, sendo pega na maquiagem verde.

Não tenho dúvidas que legislação ambiental cada vez mais draconiana e a sociedade cada vez mais atenta quanto à questão de sustentabilidade, serão fatores definitivos para o sucesso ou não de muitos negócios.

A política sobre as mudanças climáticas está aí, e o seu planejamento, como anda?

As empresas podem esperar com certeza normas mais rigorosas sobre as emissões em breve, e isso não parece necessariamente um coisa ruim, segundo algumas empresas.

Assistimos corporações apoiando essas normas e já pondo em prática em seus planos a utilização de energia renovável.

Empresas de alta tecnologia e de outros segmentos já argumentam que as regras sobre as emissões são “boas para os negócios”.

Quando empresas que representam cerca de um trilhão de dólares em receitas apoiam publicamente a política sobre mudanças climáticas e já põe em prática mecanismos de desenvolvimento sustentável.

Podemos deixar de lado, o argumento de alguns que ainda se utilizam do discurso, que essas políticas/legislação sobre o clima levarão a ruína económica!

Não tem mais desculpas!

Boa parte das maiores empresas globais já definiram metas específicas para impulsionar a utilização de energias renováveis para ajudar a cortar custos e o hedge dos riscos de confiar inteiramente em “combustíveis fósseis”.

Outra boa razão para incluir na gestão de risco a influência da política das mudanças climáticas em seu planejamento de negócios é a movimentação que as grandes potências mundiais fizeram ao firmar o acordo do clima de Paris.

Vem a demonstrar de como a mudança climática tem que ser levada em consideração no planejamento estratégico empresarial, passando a ser uma necessidade de sobrevivência.

A questão sobre as mudanças climáticas estão se tornando um fator chave para um negócio bem-sucedido. Pois afetam diretamente as empresas.

Preços de insumos como energia, água e matéria prima quanto à disponibilidade são afetados diretamente pelos eventos climáticos extremos.

Se você realmente estiver preocupado com o seu planejando estratégico, você precisa levar em conta alterações climáticas porque isso irá afetá-lo.

“É gestão de risco”. Empresas que estão saindo na frente verão benefícios porque eles serão capazes de competir melhor.

Os eventos tornam se claros para as empresas que a política de mudança climática chegou.

O que significa que além da gestão dos assuntos comuns a qualquer negócio, a implantação de uma gestão de sustentabilidade onde trazem benefícios deve ser considerada.

Para as empresas, a questão é realmente se adaptar o que está por vir e poder ter previsibilidade para operar.

Uma vez que existe a regra, você pode ajustar seu modelo de negócio em conformidade e tomar decisões nesse sentido.

Acordos sendo firmados entre as maiores potências do mundo, grandes corporações aprovando e já utilizando boas práticas de Sustentabilidade e uma legislação a respeito.

Não tem como deixar de incluir em seu plano estratégico a questão sobre as mudanças climáticas.

Bom estar preparado.

Existem dois tipos de empresas:

As de decisões rápidas e as mortas!

Estamos juntos!

Gestão de riscos socioambientais, uma visão estratégica a boa gestão ESG. PREVENIR PARA LUCRAR!

Desde que regressei ao Brasil tenho realizado due diligencies de relatórios de Sustentabilidade (AA1000) para bancos e alguns fundos, bem como, SOP (Second Opinion) para emissão de títulos verdes/sociais e sustentabilidade, implantando os Princípios do Equador, Padrões IFC, ESG e muita, mas muita due diligence socioambiental para M&A.

E sempre logo de cara pergunto, onde está sua matriz de risco da organização?

E …, bem, as respostas são as de sempre, para que? por quê?

A gestão do risco se faz necessária e é parte integrante da gestão do ESG seja em qualquer tipo de atividade econômica independentemente do tamanho.

Em atividades de alto impacto socioambiental como a de óleo e gás, mineração e construção civil pesada onde passei maior parte de minha vida profissional, não existe zona de conforto para o gestor responsável da área.

Gestão da prevenção a acidentes socioambientais, do trabalho e ter equipe preparada para emergência ambiental é inegociável por onde passo em minhas gestões.

Temos que dar tranquilidade e confiabilidade aos acionistas para sustentar o negócio.

Tendo uma governança corporativa forte e efetiva onde a cultura de segurança e prevenção é tida com um VALOR na empresa, a probabilidade de acidentes é bem reduzida, e acontecendo, estamos preparados para qualquer eventualidade de uma pronta resposta a emergência eficaz.

A prevenção e a gestão de riscos a acidentes ambientais fazem parte da gestão de QSMS-RS que são os pilares de uma gestão de sustentabilidade empresarial.

 Estes departamentos estando alinhados e conscientes de sua responsabilidade com a produção, facilitam uma boa gestão de riscos.

Em uma corporação moderna não existe mais espaço para conflitos entre produção e gestão de QSMS-RS e Sustentabilidade.

Algumas empresas infelizmente ainda não possuem a cultura de QSMS-RS como visão estratégica do gerenciamento de risco socioambiental, mas é uma necessidade imprescindível neste mundo globalizado e uma sociedade cada vez mais consciente e sabendo o que deseja para as gerações futuras.

Ainda, pouco se observa uma real preocupação com os riscos ambientais, mesmo passando por mais e mais desastres quase todos os anos (falta de água em São Paulo, derrames de óleos em portos e nos últimos em MG), a falta de preocupação e de profissional com experiência para a gestão de risco ambiental ainda é uma realidade no setor empresarial e quanto à experiência em gestão crise em acidentes, também se vê poucos.

Sendo assim, qualquer iniciativa no sentido de minimização de riscos e melhoria das condições de trabalho deve ser considerada válida e enraizada o mais rápido possível por empresas que possuam consciência de seu valor social e tem preocupação com sua reputação.

Na gestão a prevenção a acidentes ambientais a importância de conhecer os riscos inerentes a certos comportamentos e tomar as medidas necessárias para dissolvê-los é fundamental.

A prevenção deve ser encarada como um investimento inteligente e não apenas como um custo.

Uma gestão efetiva do risco requer condições de governabilidade que permitam a aposta em aplicação de políticas de redução de riscos de desastres.

Pergunto: Quanto vale a imagem de uma organização após um acidente ambiental? E a do profissional responsável da área de Sustentabilidade e QSMS-RS?

A matriz de risco e seus estudos analíticos são primordiais para a elaboração de planos de prevenção, preparação e resposta rápida a acidentes ambientais.

Desta forma, a gestão de risco socioambiental se faz essencial para, além auxiliar na tomada de decisão e no monitoramento de obrigações legais, manter a integridade do meio ambiente, garantir a saúde financeira e imagem empresarial.

Em resumo, a prevenção e o gerenciamento de riscos ambientais devem ser parte integrante da governança corporativa de uma organização.

A necessidade de uma gestão prospectiva do risco ambiental que privilegie os investimentos responsáveis em prevenção é fundamental.

Prevenir sempre é melhor que remediar que digam as organizações que passam por alguma situação de um acidente ambiental.

Negócios sustentáveis dão retorno financeiro e de imagem, já está mais que demonstrado.

 Nada como uma boa gestão de risco ambiental para garantir esta tranquilidade!

Estamos juntos!

Plano de logística reversa, você já foi autuado? Bom se preocupar !

Logística reversa por mais que seja novidade para alguns de nossos colegas, ou como ainda está muito restrita em exigências em pouco estados.

Não estão levando a sério. Estão brincando com a sorte! 

Gestão de risco socioambiental?

Prestei atenção na importância da logística reversa, da pior maneira possível.

Fui autuado, virei réu, estou “preso” a um TAC a anos, mesmo saindo da empresa onde fui diretor de QSMS -RS & Sustentabilidade.

E rezo todos os dias que a empresa esteja em dia com o TAC.

A empresa que recolhia meus resíduos, tinha licença ambiental, tinha sido auditada por nós (aí, acredito que falhei feio) e…?

Nossas embalagens “com nosso logo” apareceram em um lixão, fomos corresponsáveis por crime ambiental, autuados etc. a história se explica bem acima.

A partir daí, comecei a implantar a logística reversa por onde passei, com muita dificuldade, afinal, se para conseguir um treinamento de segurança eu tenho que convencer Deus (CEO) e seus apóstolos (Diretoria, RH, operação, CFO etc.), imagina implantar logística reversa!!

Tá louco? você sabe quanto irá custar no nosso preço final? E logística de recebimento?

Bem, entre levar uma pancada do MP/Órgão Ambiental e a mídia (REPUTAÇÃO SOCIOAMBIENTAL?) e investir em um plano de logística reversa o que você prefere? Correr riscos? Governança sem gestão de riscos?

Novela e dramalhão mexicano até convencer ou não.

Estamos realizando algum tempo em SP a elaboração do PLR para algumas empresas e fico feliz que esteja evoluindo bem.

Liga ontem à noite uma proprietária de uma indústria e também importadora de diversos produtos perigosos e não.

Bem, me encontrou através de indicação, e estava super preocupada; sua empresa foi cobrada pelo PLR e aos mesmos tempos autuada por quem ela vendia seus produtos, que tinham feito caca com os resíduos e adivinhem para quem sobrou quando viram a marca nas embalagens?

Roberto e agora? Pergunta ela aflita.

História é longa, entramos em ação, elaboramos o PLR, defesa, orientação para implantar o PLR e treinamento para OS COLEGAS que trabalham em nossa área.

Por que em letras grandes, será que ninguém está preocupado com o assunto, será que ainda não sabem do que se trata? GESTÃO DE RISCOS SOCIOAMBIENTAIS? PLR?

Amigos já passou da hora de elaborar um PLR e implantar.

Se órgão ambiental não exige o PLR para seu produto específico XYX, problema dele!

Mas o problema é seu na verdade.

Explico…! Sem um PLR definido para seus produtos ou embalagens dele associado ao PGRS você está no risco sim.

Nota: seus produtos ou embalagens destes irão virar resíduos em algum momento do ciclo de vida do produto.

Se você não sabe o que é logística reversa e qual a sua importância, já passou do tempo em saber em detalhes!

O tema está na agenda dos principais executivos, seja por antecipação dos riscos, ou seja, porque algum órgão regulador ou fiscalizados já bateu na porta com advertência ou até mesmo autuação com multa.

Você vai ver que, quando bem planejada, além estar controlando seus riscos de impactos não desejados, a logística reversa nas empresas agrega valor ao relacionamento com os clientes.

Então, por que esconder o problema embaixo do tapete se você pode tirar vantagem dele?

Como o próprio nome sugere, estamos falando de uma operação de retorno de embalagens, resíduos etc.  para a empresa ou empresa qualificada para lidar com os resíduos.

É o inverso do que ocorre na logística tradicional (foward logistics), quando a preocupação envolve o despacho e a entrega de uma mercadoria ao cliente.

Então, o que uma política de logística reversa faz é preparar o negócio para receber itens no retorno (reverse logistics) de sua responsabilidade.

É por meio da logística reversa que sua empresa cumpre a Política Nacional de Resíduos Sólidos ou PNRS.

Você já ouviu falar da Política Nacional de Resíduos Sólidos?

Ela está prevista na Lei n.º 12.305, publicada em 2010.

O principal a saber sobre ela é que define a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida de produtos no país.

Ou seja, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes devem implantar meios para garantir que itens pós-consumo sejam reciclados ou reaproveitados.

Para alguns setores, como o de resíduos eletroeletrônicos, pneus, embalagens em geral, etc., ter esse tipo de operação de logística reversa já está se tornando uma obrigatoriedade.

Quer saber mais um pouco, acesse o link http://www.sinir.gov.br/logística-reversa e descubra o que já está em andamento, o que já foi acordado e claro, se tiver alguma dúvida, estamos aqui pra ajudar.

Que tal fazer da logística reversa um diferencial competitivo do seu negócio, fidelizar clientes, atender a norma e de fato mostrar que a sustentabilidade corporativa da sua empresa não é para “inglês ver”?!

Quem tem uma empresa não pode abdicar da sua responsabilidade nesse sentido.

Sua reputação socioambiental não tem preço, e tomara que não aconteça com você o que passou comigo.

Plano de logística de reversa se você ainda nãooo, boa sorte!

Estamos juntos!

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