Reza a lenda, em um processo para implantação de uma cultura de segurança personalizado de acordo com o perfil socioeconômico do lugar, foi implementado com sucesso em uma fábrica, que fazia parte de um grupo muito grande de organizações, com um processo nomeado pelos próprios colaboradores.
Vamos chamar o processo de Sistema de Segurança do Roche, rsrs.
Depois dos primeiros anos de sucesso, uma instalação irmã a uma hora de distância queria me contratar também.
As primeiras reuniões foram com as equipes de liderança, gestão etc, que nunca concordaram em nada.
A cultura era tóxica, reconstruir a relação parecia uma impossibilidade.
A administração estava entusiasmada com o potencial de experimentar os mesmos resultados da outra empresa do mesmo grupo e estava ansiosa para começar.
Mas… o profissional da área com os seus egos estremecidos estava menos entusiasmado e, pasmem a maior preocupação, era que não podia parecer, nem ter o mesmo nome do que o outro site está usando.
Essas duas fábricas são essencialmente concorrentes dentro do mesmo grupo de atuação mundial.
Depois de horas de negociação entre a liderança da organização e com os profissionais sobre a forma como a abordagem seria implementada, tivemos a aprovação da segurança local para avançar, com uma condição primária, sob nenhuma circunstância poderia ser chamado de mesmo nome, então, o Sistema de Segurança de Roche estava fora.
Um mês depois, voltando para avaliar a cultura para determinar a melhor maneira de seguir em frente, sentado em uma sala de controle esperando em um grupo focal, o vice-presidente entra e me chama algumas com palavras bem escolhidas e saiu.
Confuso, saí para ligar para o meu ponto de contato para verificar o porquê, vejo panfletos perto da entrada do colaborador dizendo:
“Bem-vindo de volta Roberto Roche & Associados, para nos ajudar a implementar o Sistema de Segurança de Roche!”
Eu me afastei desse projeto.
A gerência não conseguia sair do seu próprio caminho.
Infelizmente, menos de um ano depois, a empresa fechou essa instalação porque, “a cultura estava longe demais para consertar”.
“Quando as agendas pessoais se tornam mais importantes do que a equipe e o sucesso da missão, o desempenho sofre e o fracasso se segue” -J. W.
Estamos juntos!