Roberto Roche & Associados – Gestão em QSMS-RS e Sustentabilidade

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Até o próximo acidente ou crise, a gestão de risco socioambiental fica esquecida, em tempos ESG pode ser o fim para muitas organizações

No dia a dia, muitas ocorrências, que aparentam ser pouco significativas, podem ter o potencial de desencadear uma sequência de falhas que levem a eventos de sérias consequências.

 Na maioria das vezes, há a falta de visão da criticidade de cada componente do sistema que, em caso de sua falha, possa resultar no desencadeamento de episódio de sérias consequências.

As organizações que passaram e as que ainda não passaram por tragédias (ou com potencial de passarem) devem agir rapidamente implantando ou revisando seu sistema de gestão de riscos!

Sempre atentando para a elaboração de uma matriz de riscos, que identifique os processos críticos, os decomponha em seus componentes básicos e conduza análises estruturadas de risco em tais processos, equipamentos e operações, utilizando metodologias consagradas para essa finalidade (Sou fã do BOW TIE a + 30 anos), adequadas para de acordo com a complexidade de cada caso.

Com base na detalhada investigação, qualificação e quantificação dos riscos, proceder a sua categorização em termos de falhas potenciais, frequência, consequências (danos humanos, ambientais e materiais em caso de ocorrência).

A partir do conhecimento detalhado dos riscos, sua probabilidade de ocorrência e dos fatores que podem desencadear eventos com diferentes graus de consequências, adequar seu sistema de gestão de riscos, desenvolvendo planos de ação, com o enfoque preventivo e de ações de emergência em caso de falhas.

Essa matriz ou mapeamento de riscos, com o ranqueamento dos mesmos de acordo com a gravidade de consequências, deverá orientar toda a política de prevenção da empresa, sinalizando a priorização dos investimentos, rotinas de O&M, revisão dos manuais de procedimentos operacionais, cenários e planos de ação de emergência, programas de auditorias internas e externas, entre outras providências necessárias.

Importante atentar para as estatísticas de falhas em equipamentos e nos resultados de relatórios de investigação de incidentes / acidentes, como importantes fontes de sinalização de processos ou equipamentos que devem ter suas condições de segurança revisadas com maior atenção.

A lição que o histórico recente de acidentes nos tem ensinado é a de que a queda do primeiro Boeing 737 MAX poderia ter sido evitada, preventivamente na certificação e providências decorrentes.

 Foi necessário a queda do segundo, por não ter havido ações ágeis de investigação do episódio, para que as organizações e responsáveis adotassem ações práticas, que somente se materializaram após esse segundo acidente e quase 300 mortes.

Você pode evitar a queda do seu primeiro “Boeing MAX, haja preventivamente, com foco em riscos para estabelecer prioridades com foco em riscos na gestão de seu negócio.

Vai esperar pela queda do segundo Boeing? Rompimento de uma bacia de rejeito? Vazamento de Amônia no seu frigorifico? Aquele nitrato de amônio esquecido lá no fundo?

Comece seu PGRSA já, com uma visão ampliada sobre os seus riscos

Estamos juntos!

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