Será que todas as empresas estão prontas para atender a estas novas regras impostas pelo mercado internacional?
Observo e comento parece que as grandes organizações, que já possuem modelo de estratégia e gestão estratégica em relação ao ESG aplicada, sim!
Mas, muitas organizações, em especial as que pertencem a cadeia de fornecedores, ainda não!
De modo prático, as companhias com sedes na Europa vão ter que responder essa nova diretiva em suas operações aqui no Brasil, assim como as brasileiras que são fornecedoras de companhias europeias também.
E o que isso quer dizer, sem mimimi?
Que de agora em diante, quem não se adequar aos critérios de ESG ficará fora da rede de abastecimento do mercado internacional e isso, certamente, ocasionará em revisão e/ou quebra de contratos e necessidade de ajustar e/ou encontrar novos fornecedores que atendam a estes padrões e critérios.
Então isso significa que virá mais trabalho e dor de cabeça para quem atua com gestão ESG e cadeia de valor?
Óbvio que não!
Afinal, sabemos que quem já está fazendo tudo certo talvez tenha necessidades de poucas adequações ou nenhuma e, de mais a mais, os negócios seguirão bem, tão bem que podem até surgir boas oportunidades de novos clientes, expandir atendimento ao mercado europeu, bem como estruturar e apresentar um portfólio mais sustentável.
Entretanto, para as empresas retardatárias, que não analisam riscos futuros e, que só pensam no lucro, prazo e preço…
O momento da mudança é esse (é hoje!), afinal o calendário já está estabelecido e daqui para a frente as verificações, auditorias e fiscalizações só irão aumentar.
Os canais de comunicação receberão mais denúncias e serão identificados alertas de riscos atrelados às práticas de ESG, do tipo; greenwhasing (a prática de “vamos ajustar só essas questões para passar na vista dos auditores”) ou ainda, trabalho análogo ao escravo, exploração de trabalho infantil, assédio e outros mais …
Tudo isso será detectado e autuado.
E aí a dor vai chegar!
Quem quer pagar multas e estar envolvido com denúncias e listas sujas?
Então, se sua organização ainda não tem estratégia e gestão ESG aplicada, já está na hora de começar e, se já possui, este é o momento de verificar e avaliar melhor se as suas empresas fornecedoras têm!
Resumindo, essas diretivas do mercado internacional chegam fortemente e com objetivo de identificar, prevenir, mitigar e cessar proativamente os impactos adversos de ESG.
Quer saber mais sobre como obter estratégia e gestão ESG nos seus negócios e, como realizar adequações ESG e atuar com uma rede de organizações fornecedoras mais alinhadas como ESG.
A @Roberto roche & Associados está à disposição.
Estamos juntos