À necessidade de uma gestão organizacional de negócios voltadas, a área da análise de riscos do ESG cresce com mais força e relevância no cenário corporativo e para o mercado de trabalho.
Esse movimento se intensificou com os grandes acidentes socioambientais, escândalos sobre abuso moral e sexual e, a lista é longa experenciadas nas últimas décadas, provocando uma transformação nas estratégias corporativas, que buscam desenvolver maior capacidade de enfrentamento dos desafios desse novo cenário.
Aqui não Brasil nem se fala, a lista é longa de escândalos por falta de uma governança transparente e, acidentes de grande impacto socioambiental.
Oportunidades de trabalho em ESG, como:
Profissionais voltados à gestores de risco ESG, due diligencies e especialistas em responsabilidade social, especialistas em governança corporativa, dentre outras, estão surgindo
Possuir em seu quadro de colaboradores profissionais mais bem preparados é fundamental para que as organizações adotem práticas alinhadas às exigências do mercado, pois, segundo executivos tanto de grande como medias organizações afirmam que a sustentabilidade se tornou uma prioridade em suas organizações.
Além disso, observa se que em buscas recentes dos Head Hunter apontam que o mercado de trabalho em ESG cresceu nos últimos cinco anos no Brasil, evidenciando a crescente demanda por profissionais especializados na área.
O pulo do gato ou melhor, o grande diferencial das oportunidades na área de ESG no mercado de trabalho está na especialização do profissional.
Há uma demanda crescente por profissionais com conhecimento profundo em temas como análise de riscos ESG, mudanças climáticas, gestão de resíduos e ética corporativa
As organizações, bancos, seguradoras e investidores têm procurado esses especialistas para assegurar que suas operações estejam em conformidade com os critérios de ESG.
Neste contexto, cria-se uma clara distinção entre aqueles apenas com formação tradicional e aqueles que possuem competências específicas na área.
O foco das ações de ESG costuma recair sobre o aspecto socioambiental, mas as práticas sustentáveis abrangem também questões sociais e de governança corporativa.
O pilar social inclui temas como diversidade, inclusão, direitos humanos e bem-estar dos trabalhadores, elementos cruciais para uma atuação ética das empresas.
Organizações que implementam boas práticas sociais e de governança alcançam resultados financeiros mais sólidos e maior fidelidade dos consumidores, o que torna o investimento em ESG ainda mais atrativo.
Assim, o ESG vai muito mais além de preocupações restritas aos aspectos socioambientais e há uma integração também dos aspectos sociais e éticos.
O futuro para os profissionais que atuam ou que pretendem atuar na área é promissor.
O mercado de investimentos sustentáveis deve atingir quase US$ 60 trilhões em 2025, impulsionando ainda mais a procura por profissionais especializados em ESG.
Por mais que incomodem aos que se sentem obrigados a investir em suas organizações e se seguram em governos que não dão importância.
Pois o risco do negócio é grande para investir em organizações que não se posicionam dentro do ESG, o dono do dinheiro quer retorno e não se se discute.
Além disso, o aumento da pressão regulatória para que as organizações principalmente dos mercados na Europa dotem práticas responsáveis em sua gestão ampliará significativamente as oportunidades de atuação nesse campo.
Neste cenário, a área de ESG se estabelece como um setor promissor no mercado de trabalho, oferecendo uma ampla e crescente gama de oportunidades.
Os profissionais qualificados nessa área estão cada vez mais alinhados às crescentes exigências globais por práticas empresariais mais responsáveis e sustentáveis, o que garante um futuro de sucesso e relevância para àqueles que buscam se especializar nessa vasta área de atuação.
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