Roberto Roche & Associados – Gestão em QSMS-RS e Sustentabilidade

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Princípios do Equador e Padrões do IFC, você gestor sabe a importância para sua organização implantar, não? Bem-vindo ao ESG!

Neste mundo globalizado, bancos, fundos e seguradoras   exercem um papel relevante na distribuição e alocação de recursos financeiros.

 Isso é facilmente constatável quando se observa que a grande maioria das organizações e governos depende de financiamentos para execução de seus projetos.

 Dessa maneira, essas instituições acabam por influenciar direta ou indiretamente todos os segmentos operacionais, sem exceção.

Com evolução de visão ampliada das consequências para a sociedade e o planeta, as instituições financeiras privadas e seguradoras passaram a exercer um relevante papel nesse cenário, com poder de modificar esse quadro

E esse tal de Princípios do Equador e Padrões IFC o que tem a ver com minha gestão e minha organização?

Os Princípios do Equador são o resultado de uma iniciativa de vários bancos mundiais junto ao International Finance Corporation (IFC), com fortes diretrizes comuns no apoio à discussão de questões socioambientais e no financiamento.

Até recentemente, a grande maioria dos bancos comerciais e de investimentos não considerava aspectos sociais ou ainda aqueles relativos ao meio ambiente como relevantes para suas operações.

 Hoje em dia, entretanto, algumas instituições financeiras e seguradoras já reconhecem que têm grande responsabilidade pelos projetos que seus clientes pretendem financiar em razão dos impactos sociais ou ao meio ambiente que esses podem causar.

No setor financeiro e seguradoras o direcionamento correto de questões ambientais e sociais já é algo considerado crítico para a gestão de riscos das operações, carteira de clientes e principalmente risco de imagem.

A questão vigente não é mais se os bancos comerciais devem considerar aspectos inerentes ao desenvolvimento Sustentável como significativos para suas atividades, mas como eles deverão ser operacionalizados, quais padrões deverão ser adotados e como deverão ser implementados, ou ainda como garantir o cumprimento.

Desde o início dos anos 80, instituições financeiras como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional começaram a ser observados com mais atenção pela sociedade.

No final da década de 90, os stakeholders passaram a voltar sua atenção também para bancos comerciais privados e bancos regionais de desenvolvimento.

Durante muitos anos, as atividades dessas instituições financeiras passaram despercebidas em relação a aspectos socioambientais, sendo que nos últimos anos esse cenário começou a mudar.

 Desde então, esses Princípios foram adotados por cerca de 50 instituições financeiras privadas ao redor do mundo, os quais foram revisados e atualizados em julho de 2006.

Apesar de ainda estarmos a um grande passo na conscientização da relevância dos aspectos socioambientais, ainda há muito a ser feito.

O resultado efetivo dessa trajetória não será medido tão-somente por boas intenções, mas pela adoção de um comportamento responsável, amplamente apoiado pelos executivos e pelos acionistas das instituições financeiras, buscando de forma contínua a melhoria de seus procedimentos, mesmo que para isso tenham de abdicar dos lucros advindos do financiamento de projetos que coloquem em risco alguma comunidade ou o meio ambiente.

E você gestor como está em relação aos princípios e padrões do IFC, se você achou e que precisa ter somente certificações (ISOs, Bonsucro, FSC, CDP, cert- B etc.,)?

Melhor repensar sua estratégia e começar a entender cada uma destes e implantar uma gestão de riscos do ESG que são regidas por eles

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