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Abordagens para engajamentos de partes interessadas passa ser fundamental para construção da maternidade da sua organização.

O papel das partes interessadas tornou-se mais crítico do que nunca.

O conceito de engajamento das partes interessadas pode ser visualizado como um continuum, evoluindo de uma abordagem defensiva, focada principalmente em operações internas, para uma abordagem ofensiva, em que as organizações se envolvem proativamente com dinâmicas sociais e industriais mais amplas.

Na abordagem defensiva, as organizações se concentram em seus principais elementos de negócios modelos operacionais, cadeias de suprimentos e ofertas de produtos/serviços.

Essa abordagem voltada para dentro é essencial para manter operações eficientes e mitigar riscos, mas não está avaliando as externalidades e os riscos que podem ser colocados na cadeia de valor.

 Como visto na Avaliação de Materialidade, as questões materiais nesta fase são principalmente aquelas que impactam diretamente o negócio (o risco financeiro).

Essa abordagem limita o potencial de crescimento sustentável de longo prazo e pode não ser suficiente em licença para operar no futuro.

À medida que a abordagem amadurece (por exemplo, se a avaliação de dupla materialidade for levada a sério), a abordagem do negócio aos impactos e como eles estão entrelaçados com riscos e dependências começa a evoluir.

O envolvimento com um espectro mais amplo de partes interessadas, incluindo pares do setor, órgãos reguladores e atores sociais, é fundamental para preparar a organização para o futuro e reduzir os riscos de externalidades e proteger os riscos identificados.

 Envolver-se com a dinâmica da cadeia de valor, significa não apenas gerenciar fornecedores e relações comerciais, mas também considerar toda a cadeia de valor.

O envolvimento das partes interessadas pode informar o DMA.

Ele garante que as organizações não apenas gerenciem os riscos internos, mas também abordem os impactos sociais mais amplos de suas operações.

As organizações que adotam uma abordagem mais ofensiva também estão envolvidas em classificações ESG, monitoramento de tendências e envolvimento com normas sociais.

 Muitas vezes, as organizações se alinham com os padrões de governança ambiental e social, antecipando as tendências futuras do setor.

Conforme destacado manter canais abertos para feedback das partes interessadas é vital para o sucesso a longo prazo, que também vemos com mais frequência estar incluído na abordagem ofensiva do envolvimento das partes interessadas.

Para o desenvolvimento de negócios, as organizações que se envolvem proativamente com as partes interessadas em toda a sua cadeia de valor estão mais bem equipadas para atingir as metas de sustentabilidade, o que está se tornando cada vez mais um diferencial no mercado.

Uma abordagem ofensiva cria resiliência incorporando tendências da indústria e da sociedade ao planejamento estratégico.

Por fim, envolver as partes interessadas além do ambiente de negócios imediato promove a inovação.

As organizações se posicionam melhor para antecipar megatendências disruptivas e aproveitar novas oportunidades.

À medida que continuamos a nos adaptar a um cenário de mercado em constante evolução, uma coisa é clara: o envolvimento das partes interessadas não é apenas uma caixa a ser marcada.

É um impulsionador crítico de crescimento, inovação e sucesso a longo prazo!

Estamos juntos.

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